capítulo 35🔥

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🦋 travis 🦋

Depois que sai do quarto da Ayra porque a doida não quis me contar oque a sarah falou, eu fiquei muito puto, sempre que eu quero ajudar essa doida ela só me ignora.

Cheguei no quarto e sarah tava lá com à rabona pro alto não me controlei, dei um tapao de qualidade, a mesma que respondeu com um gemido que me deixou ainda mais gamado, virei ela de frente e começamos um beijo rápido, estávamos tendo uma foda boa pa karalho, até eu ouvir uns passos atrás de mim, me virei tomando um susto.

Puta que pariu, mano ela tá ali paradinha olhando pro lado totalmente diferente da onde nos estávamos.

Agradeço mentalmente por ela não enxerga, mas dava pra ouvir, assim que saio de dentro de sarah, me arrependo, a mangeirona tava mais caída que linguiça.

A doidona sai correndo eu até ia atrás mais a outra loka me puxou.

Sarah- você não vai me deixar aqui ne? -

Travis- óbvio, a doida lá pode se quebrar por ai, é tu já pode indo por que o clima acabou- aponto pro amigão de baixo.

Nunca tinha broxado até hoje " nossa mô fala de hetero top", mais é verdade, bom se nunca tinha agora já num era mais.

Sarah insistia, mas eu só negava, acabou que nois ficou um tempão discutindo ela veio fala umas parada da Ayra que eu não gostei, mandei ela mete o pé e vapo.

Vesti só uma bermuda, indo atrás dela, cheguei no quarto e tomei um susto assim que abri a porta do quarto ela não estava, procurei um pouco é vi ela agachada, que cena linda.

Tirou os dedos que ela tinha acabado de por na boca é desceu pelo corpo até chegar na perseguida, meu amigo que é bobo nem nada deu sinal de vida.

Pensei se seria errado continuar à olhar, eu ia sair dali agora mesmo, mas o lado safado falou mais.

Travis- quer  ajuda? - falei rouco.

Ela tomou um susto, abaixei é tirei sua mão de onde estava levando até minha boca, os olhos dela brilhavam de um forma hipnotizante.

Que fez passar um arrepio por todo meu corpo, viaje minha só pode.

Passo meus dedos pelo seu rosto até chegar no seu cabelo puxando ali de uma forma leve aproximado sua orelha da minha boca.

Travis- precisa de ajuda? - falo num sussurro que a faz arrepia.

Insisto na pergunta e a mesma responde.

Ayra- sim - diz, por fim e sua voz quase não sai.

Travis- de que maneira? - falo e mordo bem de leve sua orelha.

Ayra- dessa maneira-

Ela pega minha mão que estáva em seu rosto levando até sua boca, enfiando dois dedos até o fim, suga os dois, passando a língua pela ponta deles.

Que safada, fazendo joguinho com meu jogo.

Puxo minha mão que tava na sua boca, pegando ela pela cintura levantando nossos corpos.

Dessa vez tranco a porta, se alguém vir atrapalhar vai tomar um tiro.

Deito ela sobre a cama bem devagar, passando um mão por seu rosto enquanto outra ia para cintura.

Olho bem no fundo do seu olho, é me pego pensando em como ela me imagina.

Começo pelo pescoço subindo até sua boca dando uma mordida ali, quando a mesma tenta me beijar mas esquivo, descendo para seu queixo, ela abre as pernas é as cruza sobre minha cintura, fazendo nossos corpos se encontrarem bem mais perto.

Filha da puta, começo um beijo longo demorado molhado lento com ela que sobe uma mão até minha nuca enquanto a outra arranha minhas costas, com à mão que está na cintura dela levo até à coxa descendo é voltando para aonde a mesma estava só que dessa vez arrastando o vestido por onde passava.

Parei minha mão em sua cintura que agora estava sem o pano do vestido, continuamos no beijo que se aprofundou tirei a mão que estava sobre a cintura é levei até o outro lado do cabelo, agora com as duas mãos enfiadas em seu cabelo, me inclinei para frente pegando impulso à puxando para traz fazendo a mesma sentar em meu colo.

Paro o beijo por falta de ar e que beijo!, puxo seu cabelo para trás passando a língua em seu decote até chegar em seu pescoço.

Abaixo as alças do vestido fazendo seus peitos à parecerem em minha vista é porra que peitos, pego na  mão dela levando até minha boca assim que estão molhadinhos tiro da boca levando até os bicos do seu peito, a mesma se assusta mas eu continuo.

Passo seus dedos em círculos pelo bico de seu peito direito, enquanto levo minha boca ao peito esquerdo, mordicos lambo dou chupões, enquanto ela Larga sua mão das minhas assumindo total controle do peito direito.

Fico por conta do esquerdo mesmo, levo dois dedos meus até à boca e quando estão totalmente molhados levo até sua intimidade e porra tá muito molhado círculo meus dedos sobre o tecido molhado e a mesma treme as pernas me fazendo tremer junto com ela.

Enfio minha mão direita em sua intimidade entrando por dentro da calcinha, Ayra que se contorce quebrando o pescoço por cima da minha cabeça, soltando um gemido assim que passo dois dedos pelo clitóris.

Ayra- mais forte travis- gemeu no meu ouvido é não me controlei.

Travis- repete pra mim oque você quer - digo em um gemido.

Ayra- quero que você coloque mais forte pra tua pêssego- diz mordendo minha orelha, é porra eu não aguentei.

Puxei teu cabelo com à mão esquerda enfiando dois dedos até à metade percebendo que ela era virgem, puta que pariu, fudeu.

Paro bem na hora a mesma reclama.

Ayra- travis, não começa, por favor-

Diz que, karalho, num dava eu faço ou não.

Travis- tu e virgem? -

Ayra- não pô, sou escorpião-

Travis- não linda, se você é virgem de sexo -

Ayra- só, por isso tu parou, se for isso eu te dou um socao agora-

Travis- não posso ter desrespeito com teu corpo-

Ela não responde apenas se move fazendo com que minha mão que estáva em sua intimidade roçar em minha mão, então continuo mas não vai passar disso.

Beijo teu pescoço enquanto movimento minha mão em sua buceta, a mesma me ajuda se movendo em cima da minha mão, assim que está quase no ápice, puxo teu cabelo pra trás assim que a mesma joga a cabeça, enquanto suas mãos estão em meus ombros.

Travis- goza pro teu loiro-

Desço minha mao livre por sua costa até sua bunda dando um tapa ali à mesma se inclina pra frente e pra trás freneticamente, me ajudando com os movimentos.

Assim que ela esta quase lá eu aumento o ritimo dos meu dedos puxo teus cabelos a mesma joga a cabeça pra trás forçando suas pernas assim que começa a tremer, vejo seu líquido escorrendo a mesma vai e me dar um mordida no ombro assim que acaba ela deita em meu ombro me abraçando, eu retribuo.

Não quero essa doidinha longe de mim nem que essa cidade toda se acabe.

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