Sixteenth

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Eu estava com tanta saudade do beijo dela, algo que pode parecer até mesmo ridículo, visto que só beijei Juliette algumas vezes, mas, o beijo dela era tão bom, que eu passei a semana inteira pensado nos lábios dela, tentando achar um jeito de a ver, algo difícil, já que sempre ela estava com a Piu-Piu, e eu estava cheia de coisas para fazer, com o campeonato de futebol chegando, os treinos ficaram mais intensos, e eu como Capitã, tinha que estar sempre lá para auxiliar as meninas da torcida.

Hoje, consegui uma brecha e iria matar a saudade dessa garota, perdi as contas de quantas vezes pensei nela, eu estava louca por ela, na última vez eu fui pega de surpresa, não sabia que estaria com ela... agora eu estava preparada. 

Não demorou para eu sentir Juliette me correspondendo, segurando minha cintura e me puxando mais para ela, enquanto eu segurava seu cabelo, quando me separei dela, para puxar ar, Juliette inverteu nossas posições e segurou meu maxilar com força. 

 _ Você não pode fazer isso — seu olhar ia da minha boca para meus olhos_ não pode chegar assim... O que você quer de mim, garota?

_ Eu quero você — falei e não dei espaço para ela dizer mais nada, pois a puxei para um novo beijo, que Juliette retribuiu a altura, levou às duas mãos até a minha bunda e apertou por baixo da saia, eu estava de uniforme, já que nas últimas aulas as meninas e eu ficamos revendo alguns passos para a próxima semana, eu segurei a barra da blusa dela e levantei, salivando quando a encontrei já sem sutiã_ você me deixa louca... — sussurrei e a puxei para mais perto, sem perder tempo, sem perder tempo, coloquei um de seus seios na boca, o chupando com gosto, e deixando mordidas suaves na sua pele. 

_ Só posso estar louca por fazer esse tipo de coisa aqui no colégio — sussurrou entre gemidos, após eu deixar algumas marcas nela, ouvi Juliette rosnar e me afastar pelo cabelo, me girou tão rápido que eu nem ao menos percebi, me deixando de cara para a parede, com o rosto, grudada na mesma_ não é para ficar me marcando! — sussurrou no meu ouvido, me causando tremores sorri, apoiando minhas mãos na parede para me empinar mais contra seu corpo_ não é para ficar me marcando! — sussurrou no meu ouvido, me causando tremores sorri, apoiando minhas mãos na parede para me empinar mais contra seu corpo. 

_ Eu nem te marquei ainda Freire — Juliette riu e segurou minha cintura, grudando seu centro em mim, senti ela abaixando minha saia e depois meus shorts, me fazendo morder os lábios em expectativa, Juliette ficou passando as mãos analisando minhas nádegas desnuda e depois acertou um, tapa com força me fazendo gemer alto e fechar os olhos. 

_ Caladinha Andrade — falou em meu ouvido, para acertar outro, tapa, mas dessa vez, eu mordi meus lábios com força para não gemer_ estou louca para te comer com força — disse com a voz rouca. 

 _ E o que está esperando Ju? — provoquei, Juliette arfou e sem aviso nenhum enfiou dois dedos na minha intimidade encharcada_ Porra! — Falei alto demais, pela invasão repentina.

_ Quieta, ou eu paro — advertiu e eu mais que mordi rapidamente meus lábios novamente para me conter, Juliette segurou minha cintura, com os dedos parados dentro de mim_ você é tão apertada... Porra — Gemeu me fazendo sorrir e apertar minhas paredes, interna envolta de seus dedos, e então sem mais nem menos, começou enfiar e enfiou os dedos em mim com força e lentamente, me obrigando a morder meu braço para não gemer, eu sempre imaginei que seria diferente que com os meninos, que com eles se eu fosse me sentir mais satisfeita, céus, mas com os dedos dela, no ritmo que ela estava fazendo, eu acho que nenhum garoto conseguiria me dar tanto prazer, Lucas não chegou nem perto nas poucas que transamos. Eu me empinava mais enquanto mordia meu braço e sentia os movimentos dela ficarem, mais e mais fundos, até que ela parou e começou a movimentar mais fundo dentro de mim, os curvando um pouco eu estava prestes a pedir para ela voltar para ela volta a fazer do jeito que estava fazendo quando ela acertou algo que me fez gritar e revirar os olhos de prazer, algo que não chegava nem perto das minhas outras transas. Um prazer absurdamente intenso. 

 _ Freire! Faz de novo — ela riu maliciosamente e segurou com mais força minha cintura, eu tinha certeza que os dedos dela ficariam marcados em minha pele, Juliette colocou meu cabelo só para um lado e voltou a se movimentar. Acertando no mesmo ponto diversas vezes, enquanto beijava meu pescoço, chupando e mordida, certamente me deixaria cheia de chupões, mas eu não liguei. Tudo estava me fazendo não consegui ficar de olhos abertos, e os seios dela, rígidos, roçando nas minhas costas suadas estava me deixando louca, eu estava tão perto, que já estava rebolando feito, louca nos dedos dela, pedindo para Juliette ir mais rápido, e ainda, para deixar tudo melhor, Juliette sussurrava no meu ouvido, coisas sujas, que minha boceta era a melhor que ela já tinha comido, o quão eu era gostosa e outras coisas que deixariam esse movimento rodando em minha mente muito pelas próximas horas.

_ Você faz tão gostoso... — falei arrastado, levando minhas mãos até a bunda dela e a puxando para ir mais fundo em mim com os dedos.

_ Faço é? Sou melhor que seu namoradinho? — eu fiquei em silêncio falar era muito difícil, eu só queria gozar e rebolar nos dedos dela_ Fala! 

_ Muit-too ... Me fode mais rápido J-Ju...


  _ É claro que eu sou — falou se divertindo e fez o que eu pedi, e não demorou para eu sentir, todo o meu corpo tremer e gemer alto o nome dela, e Juliette continuou metendo, até sentir que estava tão mole que estava prestes a cair, então ela saiu de dentro de mim, me fazendo lamentar, queria ela ali para sempre, eu me virei e abracei ela, me apoiando nela para não cair, Juliette aos poucos foi se afastando de mim, me deixando confusa.


_ Onde... — limpei a garganta_ onde você vai Ju?

_ Para casa — ela se abaixou para pegar sua blusa e colocar. 

_ Mas eu nem retribui... — Ela sorriu e negou com a cabeça. 


_ Você já teve o que queria Andrade, não precisa nem retribuir por nada — franzi o cenho lhe encarando os olhos cerrados.  

_ Eu não queria que você apenas me comesse, imbecil! 

_ Ok, acredito, não precisa mentir Andrade, você queria uma aventura com uma garota e eu te dei isso, já pode voltar para seu namorado ruim de cama — Piscou e pegou minha saia, tirando do pequeno bolso a chave para abrir a porta. 

_ Você é uma imbecil — coloquei minha roupa e me aproximei dela, que ficou tensa no mesmo movimento _ Idiota — peguei a chave da mão dela e empurrei seus ombros, abri a porta da salinha, saindo de lá puta da vida, quem diria que um dia tão bom ia terminar tão ruim por causa da imbecil da Freire. 


A Vadia da minha Crush- SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora