𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 2 ♧ "𝕰𝖚𝖕𝖍𝖔𝖗𝖎𝖆"♧

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Uma especie que não protege o futuro da mesma, não merece ser viável. Os humanos nunca foram a melhor casta na natureza, ao contrario disso, sempre procuravam a todo custo se distanciar de suas raízes como; cidades,casas, prédios... Prender animais era de fato mais fácil do que aceitar ser um deles, egoístas. Mas o universo sempre cobra o que lhe foi tirado, Deus, Buda, Deméter talvez? O que importa é o que o preço a ser pago, pode custar a vida, então chame do que quiser caro leitor.

A especie homo Sapiens fora suprimida há alguns séculos, mas o carcinoma do mundo era a natureza humana vivida na nova classe de indivíduos. As guerras, Destruição e Impérios davam o ar da graça mais uma vez. Um lugar no Continente Asiático, onde se localizava as duas coreias, agora por eventualidade do destino, se localiza-se duas províncias que viviam em guerra. — Isméria, reino do Sul. e Quivell, que se encontrava no Norte.— Até o líder do norte mandar sua filha como esposa de seu inimigo como tratado de paz, assim aquelas terras foram transformadas em impérios, governadas pacificamente, bom... Esse era o acordo.

— Ash Nam, Já disse mil vezes que não é assim que corta a cebola.

— Isso não é uma cebola Jin, e eu disse que queria comer, e não brincar de comidinha na lama! – Aquela frase soou como um grande insulto ao mais novo, para Seokjin, cozinhar era o dom herdado de sua mãe,e impaciente encarou o garoto a sua frente, que engoliu seco cada palavra que havia dito. — E-eu disse que sou péssimo com isso, nem adianta ficar com raiva, disse e torno a repetir, L-A-M-A, lama!

  — Tudo bem, tudo bem... – não estava não, o garoto estava mais uma vez se preparando para pular em cima do herdeiro do trono e enche-lo de chutes e bofetadas, mas a sorte estava ao favor de Namjoon, pois ouviu um grito lhe chamar.

— Tenho que ir Jin, papai está me chamando, acho que meu primo chegou. Depois brincamos novamente – Disse aliviado.

— Kim namjoon, seu medroso fujão. Leve ele pra cozinha, vou rou... pedir uns bolinhos pra mamãe – O garoto apenas acenou em sinal de aprovação e correu para onde a voz lhe chamava. Já na sala do trono viu dois garotos, o já conhecido por si de outrora e um mais novo,que aparentava ter a idade de Seokjin, mas mesmo curioso, saudou seu pai e a todos presentes, com gentileza e com postura devida vindo de um sucessor.

— Sim sua Majestade, me chamou?- Apesar de ser seu pai, Nam sempre o tratava com toda formalidade, como foi rigidamente ensinado desde que nasceu, mas sua mãe sentada sorridente ao lado de seu pai nunca recebeu tal tratamento, sempre fora o mais carinhoso possível, já que sempre parecia fragilizada e doente.
— Como vai mãe? A senhora deveria estar de repouso, os médicos foram claros.

— Não se preocupe comigo, eu e seu pai lhe chamamos para ver seu primo Kim Taehyung, e lhe dar as boas vindas junto com o dever de apresentar o castelo, já que de agora em diante será sua nova casa. - Disse a Imperatriz, com o consentimento do Rei. O imperador nunca foi muito ligado ao filho, o treinou para ser um perfeito sucessor do trono e por mais que amasse sua esposa mais que tudo, sempre culpou o pequeno por quase roubar a vida de sua mulher, e mante-la em constantes cuidados médicos desdo ocorrido, e sempre se restringiu nos diálogos, que eram sempre curtos e vazios, por isso era comum Jennie sempre tomar a palavra.

Saindo dali acompanhado de seu primo, com o garoto desconhecido agarrando a roupa do outro Kim como se estivesse assutado, o príncipe resolve se pronunciar e quebrar o silêncio constrangedor.

-quando tempo primo, estou feliz por morarmos juntos de agora em diante, quem é seu amigo?

–Sim, um prazer.— falou com tom irônico na voz. – esse é hoseok tem Sete anos e é meu servo, foi um presente de meu pai sabe, foi abandonado a algum tempo pela mãe. agora é meu escravo pessoal, acho que a morte de minha mãe teve seus benefícios - O menino era filho do General, irmão do Rei, mas havia nascido e se criado no norte, terra de sua falecida mãe, e pelo visto onde a escravidão era gritante ainda, e a soberba na voz do menino deixava claro a sua má criação. deixando o pequeno ao seu lado tremendo com suas duras palavras e Namjoon pasmo.

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