࿙Logo após a morte de seu pai, Scarlet Beaufort se tornou líder de uma das maiores gangues do EUA, Os Beaufort. Mas para a infelicidade dela teria que trabalhar ao lado de Vinnie Hacker, o filho do antigo sócio de seu pai.࿚
» 𝗣𝗹𝗮́𝗴𝗶𝗼 𝗲́ 𝗰𝗿�...
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Já havia passado 4 dias desde o enterro do meu pai, aqueles dias estavam tudos muito corridos, estava terminando alguns dos meus trabalhos da faculdade, a mesma que eu teria que trancar por conta da gangue. Eu estava no meu primeiro ano na faculdade de moda, algo que teria que deixar para o futuro.
Desde o dia no cemitério não vejo o Bryce, muito menos o Vincent, nenhum deles se atreveria a vir aqui na minha casa. Eu facilmente atiraria na cara de um deles. Até então eu estava me virando com os Beaufort, Jaden, um dos meninos que trabalha na gangue estava me ajudando com alguns problemas com o recebimento da nossa nova carga de armas. Esse era o maior negócio dos Beaufort, tráfico de armas.
Estava falando com Avani no telefone quando ouvi uma leve batida na porta do meu escritório.
- Amiga, te ligo mais tarde, tem alguém aqui e pelo tom da batida na porta parece ser importante.- Disse para a garota ouvindo a mesma se despedir.
Eu não tinha marcado com ninguém aquele horário, estranho...
- Pode entrar.- Vi a porta se abrir rapidamente, assim pude avistar o garoto alto de cabelos loiros... Puta merda.
- Olá senhora Scar.- Vinnie citou cada palavra com um sorriso cínico entre os lábios.
- O que você está fazendo aqui seu imbecil?
- Você esqueceu que seremos parceiros? Acho que está precisando de um médico Scar.
- Sai da minha sala Vincent.- Disse me levantando logo puxando minha arma que estava presa em minha cintura.- Ou eu juro que atiro bem no meio da sua testa!
Vi o garoto levantar as mãos em sinal de paz.
- Eu vim em paz, só quero conversar com você.- Quando percebi o mesmo estava levantando sua camiseta, deixando sua cintura a nua, ele estava desarmado, então abaixei minha arma a repousando na minha mesa.
- Por questões de dúvidas eu vou deixar ela aqui.- Fui até o pequeno bar que havia no local e servi dois copos de whisky. Coloquei um dos copos na frente da cadeira que ficava do outro lado da minha mesa.- Sente-se.
- Você sabe que eu não bebo.
- Pois agora bebe.- Ameacei pegar novamente a arma, vi o garoto sentar rapidamente e pegar o copo dando um gole no liquido.- O que quer tanto conversar? Se for sobre sua paixão platônica por mim, saiba que não estou interessada.
