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“Você realmente precisa ir?” - você suspirou, vendo seu marido andar pela sala. Klaus agarrou sua jaqueta de cima de uma cadeira. Você ficou um pouco desamparado no meio da sala, observando-o andar. - “Nós com certeza vamos sentir sua falta.” - você deixa suas mãos deslizarem para baixo em seu estômago para a protuberância crescente. Isso pareceu chamar a atenção dele enquanto ele lentamente caminhava até você. - "Não vou demorar tanto." - Klaus levou as mãos ao seu rosto, baixando um pouco a cabeça para beijar sua testa. Você sorriu baixinho, fechando os olhos para sentir a intensidade de seu carinho. Você os abriu de novo lentamente, sentindo as mãos dele deslizarem para baixo. - "Não há realmente nenhuma maneira de te persuadir?" - você o viu sorrir abertamente, sentindo suas mãos descerem pelo seu corpo. - “Como adoro passar tempo com minha esposa.” - ele apoiou as mãos na sua barriga. - “Eu tenho que cuidar disso.” - você sorriu quando Klaus caiu de joelhos. Suas mãos ainda descansando em sua barriga. - "Eu amo-te sempre e para sempre." - ele sussurrou para seu filho ainda não nascido. Você deixou seus dedos passarem pelo cabelo dele, reconhecendo o quão doce isso era. - "Eu realmente queria que você viesse conosco." - uma respiração suave escapou de seus lábios, fazendo Klaus se levantar novamente.
Respirando fundo, você deixa suas mãos se moverem sobre a barriga do bebê. - "Somos só eu e você, querida." - você mal podia esperar para sua família crescer. O bebê ainda não havia nascido, mas você sabia que já era amado pela família dela. - "Seu papai te ama muito." - você sussurrou para o bebê, entrando novamente. - "Sua mamãe também." - você sorriu atrevido, sentindo o movimento do seu filho ainda não nascido. - “E tio Elijah, tia Freya, tia Rebekah, tio Kol. Todos eles te amam muito. ” - você foi pegar sua bolsa e casaco, saindo sozinho. Havia apenas mais algumas coisas que você precisava comprar para o berçário. Você gostaria que Klaus pudesse se juntar a você; era sempre mais divertido comprar suprimentos juntos do que sozinho. Por outro lado, sabia que estava fora com Elijah para tornar o mundo um pouco mais seguro para seu filho ainda não nascido. Removendo outra ameaça potencial do tabuleiro. Simplesmente mais uma peça de xadrez que perdeu seu lugar no tabuleiro. Pronto e tudo, você saiu de sua casa em Mystic Falls. Seu verdadeiro lar era em Nova Orleans, mas no momento Nova Orleans não era segura para você e para a criança. Especialmente com as bruxas querendo do jeito deles.
Você estava caminhando em direção à cidade quando um carro aberto buzinou alto, fazendo você se virar. O carro começou a andar devagar na sua velocidade. Damon, que estava sentado atrás do volante, baixou os óculos de sol em você. - "Precisa de uma carona?" - você não poderia dizer não a isso, já que a caminhada até a cidade não era mais nada com que você estava acostumado. Você se cansa facilmente, tornando difícil percorrer longas distâncias a pé. Você cantarolou alto quando Damon parou o carro. Você entrou na outra extremidade. - "Para onde?" - perguntou ele, recolocando os óculos escuros. - "Cidade, preciso de alguns suprimentos para o bebê." - Damon riu profundamente, sorrindo maliciosamente. - “Compras de bebês. Adoro." - ele sorriu para você, pisando no acelerador. Você sentiu o vento em seu cabelo. Você deixa sua mão passar por ele, ajudando o vento um pouco. Damon e você conversamos um pouco até chegar na cidade. Ele deixou você sair na praça da cidade. - “Se precisar de alguma coisa, me ligue.” - gritou ele, chamando sua atenção antes de você sair. - “Com certeza vou!” - você acenou para ele se despedir, vendo-o partir.
