The Awakening Of Butterflies| Calzona

Callie Devassa

Callie estaciona seu carro na garagem da suíte escolhida.

- Se arrependeu de ter vindo, Arizona?

- Não. Só não sei como isso vai funcionar. Vamos passar horas trepando e no dia seguinte vou cumprimentar você cordialmente, enquanto passo e você está regando as suas plantas?

- Tenho uma proposta a te fazer. Manteremos nossa vida cotidiana normal e daquela porta pra dentro - apontou para a porta da suíte - Seremos duas personagens, descobrindo o prazer. Que tal?

- É uma saída.

- Escolha um nome e uma característica. Só tem uma condição: Eu exijo ser a domme!

- Tá bem. Capshaw, vadia promíscua e submissa, a sua disposição, Sra ... ?

Estendeu sua mão para Callie.

- Ramirez a sua dona. Encantada!

Segurou a mão de Capshaw, trazendo o dorso até seus lábios. Onde depositou um beijo, seguido de uma lambida devassa, enquanto encara sua submissa.

Excitada, ainda dentro do carro Ramirez tenta beijar Capshaw, que se esquiva, virando o rosto.

- Ei, eu que mando aqui! -segurou bruscamente o braço de Capshaw.

- Minha única condição: sem beijo.

- Até o fim desta noite, vai implorar por um beijo meu, gostosa!

Ramirez pegou uma bolsa que estava no banco de trás do carro e as duas mulheres entraram naquele quarto que seria testemunha da devassidão entre elas.

- O que tem na bolsa?

- Apenas alguns brinquedinhos - deu uma piscadinha ao dizer.

Ramirez retira o sobretudo que usava e exibe um corpete sintético preto, que possui uma abertura no abdômen, protegida apenas por um trançado.
Na parte de baixo, veste uma calça sintética preta justíssima, exibindo as curvas e contornos mais ousados, uma bota longa surge, que vai até o meio da coxa

- Quero que tire a sua roupa, Capshaw.

A garota obedeceu, ficando apenas com uma lingerie preta e um corpete rendado preso a uma cinta liga.

- Agora, minha vadia submissa, tire apenas sua calcinha e sente-se na beirada da cama, com as pernas bem abertas.

Ramirez pegou na bolsa um chicote, puxou uma cadeira e sentou-se de frente para Capshaw, que já estava na posição ordenada.

Ramirez exibia uma pose imponente, com suas pernas cruzadas de forma sexy e uma postura dominadora.

- Agora, minha vadiazinha, quero que se toque!

A expressão do rosto de Ramirez exalava luxúria enquanto falava.

Obediente, Capshaw começou a deslizar seus dedos por toda sua vulva, enquanto Ramirez assistia a tudo, deslizando seu dedo indicador pelo chicote em sua mão.

Os dedos de Capshaw faziam movimentos ritmados, desvendando cada fenda daquela parte feminina que enlouqueceu Ramirez.

De onde estava, Ramirez podia contemplar a umidade que brotava por toda a intimidade de Capshaw, como uma nascente a chamando para matar sua sede.

Cada carícia em seu clitóris, era sentido no pulsar da intimidade de Ramirez, que clamava pelo desejo de comê-la vigorosamente!

Percebendo que o grau de excitação de Capshaw aumentava, denunciando pela intensidade de sua respiração que o orgasmo se aproximava, Ramirez a interrompe: