Green Plum Island [PT-BR]

CAP 53 - Uma Mensagem do Vento

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✿°•Tradutora•°✿

Oii gente, como vocês podem ver, o novo capítulo saiu, e eu estou viva kkkk.
Eu não vou falar que vou postar como postava anteriormente, mas vou tentar me manter presente, e já vou adiantando que tem um novo projeto depois desse Já preparado.
Bom, eu quero pedir desculpas por sumir, mas eu realmente estou com muitos trabalhos da faculdade.

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Minha sinestesia acabou. Verdadeiramente, completamente. 24 horas depois, ainda não apareceu.

É uma coisa boa, suponho. Significa que sou como todo mundo. Chega de valores de humor, chega de ver as emoções de outras pessoas.

Eu costumava me perguntar se era obrigado a assumir alguma missão importante com essa habilidade e era um escolhido especial, mas em todos esses anos, nunca usei isso para realizar nada de especial. A única vez que foi realmente útil foi durante o tempo que passei perseguindo Yan Kongshan. Mas mesmo nisso, sua contribuição foi tão pequena que posso praticamente ignorá-la inteiramente.

O que, eu acho, é mais uma prova do fato de que essa habilidade realmente não fez muito por mim. Isso só me fez passar de ser capaz de ler as pessoas para realmente ser capaz de ler as pessoas.

Depois de confirmar que os índices de humor sumiram, eu me deixei ir completamente. Como um canalha saindo furtivamente no meio da noite à procura de damas, bato na porta da dita senhora sob o luar e aproveito ao máximo dela, sem deixar uma migalha, depois saio sem olhar para trás.

E a senhora me ama muito, não ligando para minhas visitas rápidas. Ela até decide me dar as chaves de sua casa.

"Você está me dando as chaves de sua casa assim?" Eu agarro as teclas entre meus dedos, o coração completamente emocionado. Isso é mais emocionante do que os envelopes vermelhos que meus pais me deram de aniversário.

"Não quer?" Yan Kongshan se estica e finge pegar de volta, "Devolva então."

Como eu poderia deixá-lo voltar atrás? Eu empurro as chaves protetoramente nas minhas costas e me alinho contra a parede. Yan Kongshan não para de se aproximar, até que estou preso entre ele e a parede.

Sem ter para onde correr, seguro as chaves com ainda mais força nas palmas das mãos. "Eu quero isso," eu digo.

"Se você pudesse escolher apenas um", diz ele, curvando-se até que seus lábios estejam a uma largura de distância dos meus, "você escolheria esse, ou eu?"

Depois de um momento, eu respondo: "Não posso ter os dois?"

"Não. Eu disse, você só pode escolher um. Não seja uma criança gananciosa."

Mas a gula é instintiva para as crianças.

"Então eu escolho..." Eu falo devagar, paro, em seguida, coloco meus braços em volta de seu pescoço e o beijo nos lábios.

Ele segura minhas costas e solta uma risada baixa, enviando tremores em seu peito.

Sempre brincando comigo.