Uma escola com os filhos dos super-heróis e vilões mais famosos da cidade.
S/n, filha de Wanda Maximoff e Natasha Romanoff frequenta a nova escola que suas mães obrigaram ela à ir. S/n Django Romanoff, uma menina doce e atenciosa, mas por causa de...
Acordo com a claridade vindo da janela, olhei envolta do meu quarto e vi S/n deitada com a cabeça no meu braço e seu rosto encostado no meu peito.
O que ela tá fazendo aqui?
Não que isso seja ruim, só que eu não estava esperando por essa.
Tirei meu braço com cuidado da sua cabeça e me levantei da cama, indo até o banheiro, tomei um banho rápido, fui até meu closet e vesti uma roupa básica, quer dizer, básica para mim.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
(Roupa da Billie)
Fui até S/n que estava sentada na cama coçando o olho. Ela é tão fofinha.
B: Bom dia, bela adormecida. - Falei me sentando ao lado dela.
S/n: Bom dia. - Ela tirou a mão do rosto e me olhou, vi seus lindos olhos cor de mel brilharem na luz do sol. - Billie?
B: Desculpa, estava distraída. - Balancei a cabeça.
S/n: Se você está se perguntando o porquê eu estou aqui... - Ela se levantou da cama. - Você me pediu para dormir aqui.
B: E você como uma boa menina me obedeceu? - Falei maliciosa.
S/n: Cala a boca, Eilish. Te vejo no café. - Ela fala e saí do quarto.
Sorri e peguei meu celular para falar com Camila, mas esqueci que ela dormiu aqui hoje.
Saí do quarto e fui até o quarto que ela estava dormindo, me aproximei da porta e escutei duas vozes vindo de lá, uma eu já sabia que era da Camila, conheço a voz da tanajura de longe, mas a outra eu não consegui decifrar de quem seja, a não ser...
H: Espiando a amiga, Billie? - Falou Harry saindo de seu quarto. - Que feio!
B: Cala a boca. - Falei baixo. - A Lauren tá no quarto dela?
H: De madrugada eu bati na porta dela para uma opinião sobre qual roupa eu vou para escola, e ela não atendeu. - Ele deu de ombros. - Ela deve estar no quarto da S/n com ela.
B: Não, a S/n dormiu comigo. - Ele abriu boca, surpreso. - Não, nós não fizemos nada.
H: E eu vou fingir que acredito. - Falou revirando os olhos.
B: Vem aqui e escuta! - Puxo seu braço para perto da porta.
Ele coloca o ouvindo na porta e arregala os olhos.
H: Caralho, o bagulho tá bom ali dentro. - Ele riu.
B: Isso é que não faz nem vinte quatro horas que elas se resolveram. - Saí de perto da porta.
H: Também não faz vinte quatro horas que você e S/n se resolveram e as duas já dormiram juntas. - Ele falou caminhando até a sala de jantar.
B: A gente já ia dormir juntas de qualquer outro jeito. - Dei de ombros.
