capítulo 15

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S/n Django Romanoff

B: S/n, espera! - Ela vem correndo atrás de mim. - S/n!

S/n: Vai com a sua namorada, Billie, ela está te esperando. - Falei acelerando meus passos.

B: S/n, por favor. - Ela me alcança e pega no meu braço, me puxando para mais perto de seu corpo.

S/n: Billie? - A olho confusa.

Sem espera ela me beija, agarrando minha cintura. Tentei lutar mas aquele beijo estava tão bom que deixei continuar.

Xx: QUE PORRA É ESSA?! - Uma loira apareceu.

Rapidamente saí de perto da Billie e olhei para garota.

B: Cat... - Ela foi até a garota.

Ela nem deu ouvidos a Billie, apenas foi chegando perto de mim, me acertando um soco no rosto. O soco foi tão forte que me faz cair no chão.

Cat: Quem você pensa que é para beijar minha namorada?

Me levantei do chão, passei a língua sobre meus lábios e voltei meu olhar para ela, meus olhos brilhavam devido minha raiva.

S/n: Que isso? Acha que eu não aguento um soco? - Ela me deu outro

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S/n: Que isso? Acha que eu não aguento um soco? - Ela me deu outro. - Nossa, como você é fraca. - Sorri irônica.

Cat: Nunca mais chegue perto da minha namorada, entendeu, Romanoff? - Ela pegou no meu queixo.

S/n: Não leve pro lado pessoal... - Cheguei perto de seu ouvido. - Mas adorei nossa conversa. - Sussurrei e ela me empurrou. - Você não foi forte o suficiente, então acho que terei que fazer isso sozinha.

A lenvantei pro ar com meus poderes, Billie ficava em conflito se me impedia ou se deixava nós duas se resolvermos.

Cat: M-me solta...sua vagabunda! - Ela falou com dificuldade. Seu rosto já estava roxo de tanto segurar o ar.

S/n: Veja só! Eu consegui fazê-la ficar parecida com o pai. - Debochei.

Quando Billie ia se aproximar eu a impedi com minha outra mão livre, fazendo uma barreira pra ela não passar.

B: S/n, por favor! Vai matar ela desse jeito! - Falou preocupada.

Quando Catarina já estava quase ficando sem ar, o diretor apareceu.

D/e: S/n Django Romanoff, larga essa menina e vem até minha sala! Agora! - Ele gritou.

Balancei minha cabeça, como se estivesse saído do transe. Derrubei Catarina que colocou a mão em seu pescoço, tentando recuperar o ar.

Cat: E-ela é maluca! - Falou olhando para mim.

Billie foi correndo até ela e a ajudou.

D/e: Romanoff! - Ele me chama de novo. - Vamos!

Segui ele até sua sala. Ele se sentou na sua cadeira e eu me sentei na poltrona em frente a sua mesa.

D/e: Sei que você não faria isso por diversão, S/n. - Ele começou a falar. - Poderia me explicar o que houve?

S/n: Eu não fiz nada de errado, ela que começou a dar um tapa na minha cara sem motivos.

D/e: Sem motivos? - Ele perguntou não muito seguro da minha resposta.

S/n: A Billie me beijou. A Catarina achou que eu que beijei e começou a vir pra cima de mim. Eu só dei o troco. - Dei de ombros.

D/e: E você achou a coisa certa em fazê-la quase perder o ar? - Abaixei minha cabeça. - Você não é assim, S/n. - Ele se levantou vindo até mim. - Sei que é difícil manter a calma e se controlar, mas a senhorita tem que tentar.

Comecei a fechar minhas mãos em punhos, fazendo as unhas cravarem na palma da minha mão.

D/e: Eu não tenho outra escolha a não ser ligar pra suas mães. - Ele pegou no telefone com fio em cima de sua mesa.

Eu não iria nem falar nada, qualquer coisa que eu falasse, minha mãe Natasha não iria ligar.

D/e: Pode ir para seu dormitório, S/n. Ficara lá até a última aula do dia. - Ele falou calmo. - Fale para Tourinho que eu mandei-a chamar. - Ele deu duas batidinhas leves em meu ombro.

Me levantei da poltrona, saí de sua sala e fui até Catarina que estava ocupada demais tentando roubar um beijo da Billie.

S/n: O Doutor Estranho mandou te chamar. - Falei passando por elas.

Não esperei nem ela responder, apenas fui para "meu" quarto, me jogando na cama.

Billie Eilish Stark

Fiquei parada no corredor perto do meu quarto e da S/n, esperando por Catarina. Quando ela chegou não estava com uma cara nada boa, foi vindo em passos pesados até mim.

Cat: Adivinha só?! Por causa disso eu não vou poder ir a festa amanhã. - Falou indignada.

B: Você atacou primeiro, Catarina. - Falei óbvia.

Cat: Ela estava te beijando, Billie. Agora por causa dessa puta não vou poder ir na festa. - Cruzou os braços. - Você não vai mais ver essa idiota, Billie!

B: Primeiro: não a chame de puta, segundo: dormimos no mesmo quarto, como você não quer que nos vemos?

Cat: Dê seu jeito, Billie. Por causa dela também, ela atrapalhou nossa transa, eu estava excitada.

B: Eu sou só uma máquina pra você fazer sexo, né sua puta. - Falei com raiva.

Cat: Você com raiva me excita, Billie. O que acha de descontá-la em mim? - Ela pegou no meu pau.

Olhei para os lados e agarrei sua cintura.

B: Vou fazer você gemer como uma puta, e gozar tanto que você vai ter que usar cadeira de rodas. - Sussurro em seu ouvido.

Cat: E o que está esperando? - Ela provocou.

Ela me levou até seu quarto, já que o meu estava ocupado. A jogo na cama e fico por cima dela, beijando seu pescoço e roçando minha intimidade na sua ainda cobertas.

Cat: C-camisinha...segunda gaveta. - Falou com uma certa dificuldade.

Me afastei dela e peguei dois pacotes de camisinha.

(N/a: Sim, eu pulei o hot)

Depois de Catarina gozar pela 3° vez, caiu de bruços na cama, enquanto eu não consegui nem que saísse uma gota do meu gozo.

Me levantei frustrada da cama, vestindo minha roupa.

Cat: Você acabou comigo. - Falou se sentando na cama, cobrindo seus seios com o cobertor. - Onde vai?

B: Eu vou ver como a S/n está. - Terminei de vestir meu tênis e saí do quarto.

Caminhei por mais 2 minutos e cheguei ao meu quarto e o de S/n. Quando entrei só vi a luz do meu led ligado no vermelho.

B: S/n? - Perguntei sem sinal dela.

Quando eu menos esperava, vi ela saindo do quarto só de langerie preta, puta que pariu! Essa é a melhor visão que eu já tive em toda minha vida.

S/n: Deus! E-eu não sabia que estava aí. - Falou envergonhada.

Não consegui falar nada, apenas continuei a olhar seu belo corpo.

S/n: E-eu vou me trocar. - Entrou correndo até o closet.

Ok, só de ter essa visão deixou meu pau duro. Imaginar eu fodendo aquela bunda gigante, lambendo seus seios fardos e...que merda é essa, Billie?! Eu não posso pensar nela assim.

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A jóia - Billie Eilish G!POnde histórias criam vida. Descubra agora