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Retocando o meu rímel, e conferindo minha roupa e minha pessoa no espelho, me sinto linda

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Retocando o meu rímel, e conferindo minha roupa e minha pessoa no espelho, me sinto linda.

Hoje teria festa, e a festa seria de Lucas. Posso admitir e confessar que é com toda certeza uma das melhores festas do ano e eu sempre me divertia bastante. Não tinha nenhum amigo realmente próximo, porém sempre me divertia bastante com todas aquelas pessoas.

Indo para a saída da faculdade na esperança que algum táxi ou ônibus estivesse indo para o mesmo destino que eu, busco o meu celular na bolsa porém não o acho, então, procuro não só com as mãos, mas também com os olhos, mas logo o acho. Antes que suspirasse de alívio, me bato contra alguém, me fazendo quase derrubar o celular.

Quando levanto a cabeça, vejo Victor com um sorriso desajeitado e com a mão em sua nuca, mostrando claramente que estava envergonhado.

— Me desculpa. — Falamos ao mesmo tempo e rimos.

— Você vai para onde? — Ele pergunta me encarando de cima a baixo de forma maliciosa.

Soltei uma risada.

— Estou indo para a festa de Richards. — Sorri. — É sempre uma das melhores.

Seus olhos se arregalaram em surpresa e um novo sorriso surgiu em seu rosto. Ele ergueu uma chave e a rodou em seus dedos e mostrou um capacete que não faço a mínima de onde surgiu.

— Parece que vamos para o mesmo lugar. — Ele disse. — Então, quer uma carona?

— Wow, pode ser então.

Ele sorriu mais uma vez e um olhar diferente surgiu em seus olhos.

Ele disse que apenas iria buscar um outro capacete e em alguns instantes ele volta com outro capacete em mãos. Ele sobe em sua moto e logo eu também, não querendo ser muito ousada, mas por motivos de maior segurança, passo meus braços em torno de seu tronco.

Victor então dá partida e durante o caminho me senti um pouco desconfortável ao sentir nossos corpos colados, mas não era uma sensação ruim, era algo que me arrepiava e eletrizava meu corpo por inteiro.

Ao chegarmos na festa, sou cumprimentadas por vários garotos e garotas. Augusto não ficava para trás, sua fama entre as mulheres era bem maior que a minha entre os homens.

Estávamos em um jogo, tínhamos que acertar as bolinhas em copos de bebida e quando acertamos bebiamos o conteúdo que havia dentro do objeto.

Após beber três copos, decido não jogar mais, pois não queria ficar sob efeito de álcool e ficar como uma louca embriagada no início da festa.

Enquanto observava os garotos jogando, um deles se destacou. Seus olhos castanhos estavam em mim e um sorriso incrível foi direcionado a mim e eu o respondi com o mesmo.

Em meio a mais um de seus copos, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios e eu não me contive, mordi o lábio inferior e não desviei o olhar, mantendo contato visual enquanto dançava entre as pessoas.

Já havia beijado algumas bocas, porém não a que realmente ansiava. Seus olhos eram como imãs que me prendiam a eles e me faziam buscar sempre o castanho no meio de tantas pessoas.

Sinto mãos em minha cintura enquanto sou segurada por trás, viro meu corpo e me sinto surpresa ao encontrar seus olhos castanhos e sua boca sorridente tão próxima a minha.

Hipnotizada em seus lábios e sorriso perfeito, sem permissão alguma, colo nossas bocas em um beijo necessitado, quente, selvagem e desesperado. Sinto um sorriso se formar em seus lábios carnudos entre o beijo e logo sua língua está dentre as linhas de meus lábios pedindo permissão que obviamente eu cedo e a sinto explorar cada milímetro de minha boca.

Sem demora alguma, faço o mesmo, causando uma dança e ao mesmo tempo uma guerra entre nossas línguas.

Suas mãos vão até meu quadril e uma passa suavemente sob meu glúteo, causando arrepios. Minhas mãos percorrem todo o seu peitoral largo até que cheguem em seus ombros e o puxe mais para perto, colando nossos corpos.

Rapidamente minhas mãos vão até sua nuca, arranhando levemente a região com minhas unhas não muito cumprida por preferência minha.

— O quê acha de irmos para o meu quarto? — Indagou com dificuldade devido a falta de fôlego.

Um sorriso cresce em meus lábios.

— Acho ótimo. — Eu digo antes que o mesmo me puxe pela cintura dando-me outro beijo.

Em sua moto, durante o caminho, o provoquei com selares em sua nuca, fazendo-o acelerar ainda mais a moto.

Entramos em seu quarto com beijos quentes e molhados. Com atitudes maliciosas e impuras. Ele me jogou em sua cama e retirou minha blusa, jogando-a em algum lugar dentro do cômodo.

Ele se levanta tirando sua camisa com meu auxílio revelando seu tronco másculo e saudável. Arranhei com minhas unhas e logo sorri maliciosa ao ganhar beijos na extensão do pescoço.

A noite foi quente, selvagem e desejada. Como dois desesperados que ansiavam pela mesma coisa.

 Como dois desesperados que ansiavam pela mesma coisa

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