Just Love

ELA JÁ CHEGOU

Pov Luci:

Estava em meu quarto, olhando pela milésima vez no espelho, já passou das setes é ela ainda não chegou.

Escuto alguém bater na porta.

Luci: entre.

Minha mãe entra em meu quarto.

Alice: ola filha.

Luci: oi mãe, ela já chegou?

Alice: sim, ela está lá em baixo esperando por você.

Luci: como estou?

Alice: linda.

Luci: obrigado mãe.

Alice: venha não a deixe esperando.

Luci: vamos.

Vocês acham que estou nervosa? Na verdade estou surtando, minha mente tá a mil, mas vou tentar ficar calma, não prometo nada, mas vou tentar.

Quando estava saindo minha mãe segura minha mão.

Alice: a mochila filha.

Luci: sim, certo, vou buscar-la.

Peguei minha mochila é segui pelo corredor.

Alice: tchau filha.

Ela falou é depois entrou em seu escritório.

Segui para a sala de está é lá estava ela, a mulher mais linda que já vi.

Ela se levantou é eu fui até ela.

Kami: oi Lolo.

Luci: oi bebê.

Só pra confirmar, eu já tenho um apelido para ela, não vou falar qual e agora, estou esperando o momento, aprendi isso com a Kami.

Dei um selinho nela é depois a abracei.

Kami: estava com saudades?

Luci: sim, muita.

Kami: mas nos virmos pela manhã.

Luci: não importa, morro de saudades até quando você vai beber água é não vou junto.

Kami: eu sei, mais agora você pode me soltar por favor.

Luci: não...

Falei contra seu pescoço.

Kami: mas temos que ir.

Luci: chata.

Me desvencilho de seus braços, olho para seu corpo coberto por aquele vestido maravilhoso da cor rosa bebê, com um decote que dá mais beleza aos seus seios fartos, o vestido deu um caimento esplêndido ao seu corpo.

Luci: você está linda.

Kami: não, você é que está linda.

Luci: não vamos descutir isso, até por que você está mais linda que eu.

Ela sorriu lindamente.

Kami: vamos?

Luci: sim, vamos chamequinho.

Ri é ela me bateu.

Luci: aí, foi só pra descontrair.

Passei a mão no local atingido.

Kami: agora você tá bem descontraída.

Adoro essa ironia.

Luci: doeu sabia?

Kami: desculpa, mais você mereceu.

Ela da um beijinho no local atingido.

Kami: vamos.

Ela segurou minha mão e fomos para fora.

Ao chegar lá tinha um carro, mais não era qualquer carro, era o carro da Carla, o mesmo carro que estava estacionado em frente a casa da kami.

Luci: esse carro é da sua prima?

Kami: sim.

Luci: quem vai dirigir ele?

Kami: eu.

Luci: você sabe dirigir?

Arqueei a sombrancelha.

Kami: claro que sei.

Luci: tem certeza, sou muito nova pra morrer.

Kami: cala a boca.

Rir dela, entramos no carro é ela deu a partida.

Luci: você fica mais linda dirigindo.

Queria ter falado sex, mais não sei se o momento permite.

Kami: você queria dizer sex, não é?

Droga.

Luci: não.

Balancei a cabeça negativamente.

Kami: não minta pra mim.

Luci: com quem você aprendeu a dirigir?

Kami: com meu pai, ele disse que todos devemos aprender a dirigir, para caso de emergência, sabe?

Seguimos para o restaurante, esse era o único lugar que eu sabia que iríamos naquela noite.

Ao chegar o manobrista pegou o carro é seguimos para o interior do local, ele era muito lindo é tinha uma bandeira LGBTQIA ao lado da bandeira do Brasil, amei isso.

Um homem nós levou até nossa mesa, logo depois um garsom veio até nos é fizemos nossos pedidos.

Conversamos entre risadas e olhares, foi maravilhoso.

Tínhamos acabado de jantar, ela estava mostrando seus dotes como comediante.

Kami: o bêbado tava voltando do bar, umas três horas da manhã, encostando no muro, mão pra cá mão pra lá, pra não cair.

Eu já estava rindo orrrores.

Kami: passou um homem, olhou é falou, e meu senhor, a situação tá difícil aí né? O bêbado respondeu, você que ver difícil e a hora em que esse muro acabar.

Rimos bastante, as pessoas que se encontrava no restaurante olharam para nós é com certeza pessanram que somos loucas.

Kami: temos que ir.

Luci: concordo, por que daqui a pouco vão querer nos espulsar daqui.

Ela pagou a conta é saímos de lá.

Luci: onde vamos?

Ela já estava dirigindo a uns dez minutos.

Kami: surpresa.

Luci: vai demorar?

Kami: não.

Ela dirigiu por mais quinze minutos, chegamos a um prédio de mais ou menos vinte andar, ela entrou na garagem é estacionou.

Luci: o que estamos fazendo aqui?

Kami: já falei que é surpresa Lolo, fica aí.

Ela saiu do carro, deu a volta, abriu a porta para mim, me deu sua mão é entramos no elevador.