LUCIANA ALBUQUERQUE E O FIM DA MINHA SANIDADE

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Pov Luci:

Virei-me para poder olhar tudo com calma, estava deslumbrada com tudo o que ela tinha feito alí.

Luci: quem ajudou você a preparar tudo?

Kami: minha mãe é a Carla.

Luci: esse AP e da sua prima?

Kami: não.

Tinha uma caixinha de bombons em cima do sofá, peguei um é comecei a comer.

Luci: de quem é então?

Kami: meu.

Virei-me de frente para ela, ela estava em frente a uma caixinha de som.

Luci: como assim?

Franzi o senho.

Kami: pedi de presente adiantado é meu pai me deu ele, aliás o AP da Carla fica em frente ao meu.

Luci: você vai morar aqui?

Me aproximei dela.

Kami: não.

Ela falou como se fosse óbvio.

Luci: quem vai cuidar dele, tipo limpeza e afins?

Kami: eu posso vim aqui é fazer limpeza ou simplesmente pagar alguma pessoa.

Ela pegou o celular de dentro da bolsa, pós a bolsa em cima da caixa de som, começou a mexer no celular é logo depois pós uma música para tocar.

Kami: quer dançar comigo?

Ela pós o celular no mesmo lugar em que a bolsa estava e me estendeu sua mão.

Luci: claro que sim.

Peguei sua mão, ela pós a minha em seu pescoço é as suas na minha cintura, começamos a dança.

Luci: nossa música?

Do nada começou a tocar cor de Marte de AnnaVitória.

Kami: sim, nossa música.

Ela começou a cantar a música fazendo carinho em minha costa me arrepiando inteira, a sensação era ótima, meu coração estava acelerado é o ar estava pesando, não sei dizer ao certo o que estava sentindo, mais era incrível.

Ao fim da música ela me beijou é pós a mão em meu rosto aprofundando o beijo, paramos para recuperar o fôlego é ficamos com as testa coladas.

Kami: te amo.

Luci: te amo mais.

Nesse momento não tocava mais nenhuma música.

A beijei novamente, pus minhas mãos em volta da sua cintura e ela pós as suas na minha nuca, aprofundei o beijo, prencei seu corpo ao meu colando ainda mais, não passava nada entre nossos corpos colado, desci os beijos para seu pescoço é ouvi ela germer baixinho quando mordisquei e chupei o local.

Kami: Lolo?

Fiz um som nasal.

Kami: para, porque não vou aguentar por muito tempo...

Sai do seu pescoço e ataquei seus lábios novamente.

Luci: eu quero é quero que seja com você.

Kami: você tem certeza?

Olhei nos seus olhos.

Luci: óbvio que sim amor.

Sim, eu a chamei de amor pela primeira vez, meu coração disparou aqui, nem acredito que fiz isso, mais estou muito feliz.

Ela abriu um grande sorriso é meu coração esquentou com esse ato.

Kami: amor?

Luci: sim, meu amor.

Kami: fala de novo.

Luci: amor.

Beijei seu pescoço.

Luci: amor.

Beijei seu rosto.

Luci: amor.

Beijei seu queixo.

Luci: amor.

Beijei sua boca.

Kami: seu papai deixa você ser só minha? Iti malia neném, iti malia...

Ela cantarolou é acariciou meu rosto, fechei os olhos para aproveitar o momento.

Senti seus lábios nós meus inciando um beijo, ela me segurou pela cintura me fazendo envolver sua cintura com minhas pernas, me segurou pela minha coxa é me carregou pelas escadas, parou de me beijar é abriu a primeira porta, ao entramos ela a fechou é me pós no chão novamente.

Pov Kami:

O que tá rolando aqui? Não tô acreditando nisso, parece loucura, eu tô namorando a Luciana, não sei nem como dizer o quanto estou feliz por isso, mais tenho noventa e nove por cento de certeza que vocês querem saber de outra coisa, vou contar fiquem calmos.

A beijei novamente é comecei a abrir o zíper do seu vestido, assim que abri comecei a retirar ele revelando o corpo mais lindo que já vi na minha vida, terminei de retirar ele é retirei o meu.

Kami: você é linda amor.

Ela usava um sutiã rendado da cor preta é uma calcinha do mesmo jeito, o que realssalva ainda mais as curvas de seu corpo.

Luci: você e mais Kamz.

Caramba, ela falando o meu mais novo apelido com a voz rouca pela excitação foi tão louco que nesse momento senti que minha calcinha estava completamente destruída, tenho certeza que essa mulher passou 933721573946 milhõe de vezes na fila sexualidade.

Luciana Albuquerque é o fim da minha sanidade.

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