ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ʙᴇɴ ʙᴀʀɴᴇꜱ 2

Espero que seja um menino (1/3)

O que acontece em um relacionamento de amigos com benefícios quando o amigo recebe mais um benefício? 

Resumo: Tudo começou como amigos com benefícios que logo se transformaram em mamãe bebê grávida por quem Billy faria qualquer coisa.

As mãos quentes e ligeiramente calosas de Billy seguraram seus quadris, seu aperto forte percebido até mesmo através do tecido do seu vestido de verão. Parecia que ele estava impaciente demais para tirar a roupa assim que seu punho bateu na porta.

Ele apenas tinha o zíper da calça para trabalhar, seus quadris batendo contra os seus por trás, sem querer parar tão cedo. Os grunhidos de Billy estavam em sintonia com suas estocadas.

O homem de cabelos negros atingiu um ponto sensível, fazendo você gemer alto enquanto se segurava nas costas do sofá.

"Oh, Billy."

Billy gemeu com seus sons explícitos. "Diga meu nome. Eu quero ouvir você dizer isso. "

Você suspirou ao som de sua voz rouca, seu eixo esfregando contra seu canal escorregadio impiedosamente. "Billy, oh meu Deus."

Seu ritmo tornou-se mais áspero e irregular. "Deus, você é tão apertado. Venha até mim." Seus dedos ágeis alcançaram seu clitóris, esfregando-o em círculos. Uma dor maravilhosa começou em seu estômago até que você finalmente pudesse ver as estrelas.

Suas costas se acalmaram, gemendo com os olhos fechados, você podia sentir Billy empurrando mais algumas vezes antes que sua semente enchesse a camisinha. Seus quadris se contraíram quando sua frente aquecida encontrou suas costas, seu hálito quente soprando sobre seu pescoço.

Billy engoliu em seco. "Eu esqueci o quão incrível sua boceta pode segurar meu pau como um torno."

Você respirou fundo algumas vezes, tentando se orientar como ele estava atualmente. "Você quer dizer a maneira como sua outra mão está segurando um dos meus seios?"

Um olhar para baixo e, com certeza, um seio definitivamente estava sendo acariciado por sua palma. Billy deu uma risadinha suja. "Desculpas não seriam sinceras."

Revirando os olhos, você deu um tapinha na mão que ainda estava acariciando. "Você se importa? Você está ficando meio pesado, Russo. "

Billy pigarreou e precisou de alguns segundos antes que o peso em suas costas não existisse mais. Você se endireitou, dando uma olhada atrás de você para ver Billy se livrar da camisinha e puxar o zíper da calça para cima.

Você aproveitou para ajeitar a calcinha e o viu se olhando no espelho para cuidar de alguns fios de cabelo que haviam se soltado, deixando-o um pouco despenteado. Uma ocorrência rara e algo que ele não conseguia suportar.

Ela ainda podia se lembrar distintamente do dia em que conheceu o homem tão charmoso chamado Billy Russo, que era conhecido por sua atitude diabólica.

Concedido, em outras palavras, ele era um idiota. Simples assim.

"Sinto muito, Sr. Russo, mas seu amigo aqui não tem seguro médico." A enfermeira Claire disse a ele, com as mãos na cintura.

A raiva apareceu em seu rosto. Com as sobrancelhas erguidas, sua boca se apertou e ele puxou a carteira. "Bem, quanto você quer?"

"Eu te asseguro- "

(S / N) decidiu interromper antes de conhecer o temperamento de Claire em troca.

"Claire," ela colocou a mão no ombro da enfermeira, "por que você não me deixa assumir por você?"