Antes de prosseguir em meu caminho,
e lançar o meu olhar para a frente,
uma vez mais elevo,
minhas mãos a ti de quem eu fujo.
A ti das profundezas de meu coração, tenho dedicado que,
em cada momento,
fui tua.
Teu, sou eu, embora até o presente tenho me associado aos sagrilégios.
Teu, sou eu, não obstante os laços que me puxam para o abismo.
Mesmo querendo fugir, sintos-me forçado a servir-te.
Eu quero te conhecer, desconhecido.
Tu, que me penetras a alma,
E, qual turbilhão, invades a minha vida. Tu, o incompreensível,
mas meu semelhante,
quero te conhecer, quero servir só a ti.
Adaptação de Nietzsche.
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Declínio
Poetry[ Livro 4 - 2021] A medida que você entra em declínio sequencial, está desperdiçando a sua juventude e felicidade. Não há nada no mundo que possa incomodá-lo tanto quanto seus próprios pensamentos. Portanto, não fique em silêncio ou quieto por modés...
