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~ P.O.V. (S/n) ~

2 anos se passaram, e tenho que dizer que felizmente a minha vida só está melhorando. 

Eu e Thomas finalmente ficamos juntos, como deveriamos ter ficado desde o inicio. Agora moramos em uma de suas casas de campo, no interior da Inglaterra, um local mais afastado, mas muito melhor sem toda aquela correria da cidade.

Ele estava tentando sair da vida do crime aos poucos, deixou todo seu império para Bruno, o qual administrava perfeitamente, ele realmente tinha nascido para aquilo. Thomas ainda participava de alguns roubos mais complexos a pedido de Bruno, mas nada além disso.

Estavamos sentados na sacada de seu quarto, ainda de pijamas, olhando como a manhã da primavera era bonita. Tom estava atras de mim, entrelaçando seus dedos em meu cabelo, enquanto eu estava encostada em seu peito, sentindo seu perfume adorável. 

- Sabe de uma coisa. - Tom disse me despertando de meus pensamentos.

- O que? 

- Se um dia tivermos uma filha, poderiamos dar a ela o nome de Louise.

Sorri com a ideia e me virei para ficar de frente a ele.

- Seria uma bela homenagem a D. Louise. Mas me diga uma coisa Thomas, pretende ter uma filha comigo? - Ergo minha sobrancelha.

- Não só uma, mais várias, e filhos também. - Tom me agarra e começa a distribuir beijos por todo meu rosto, enquanto tenho uma crise de risos.

- Tá achando que eu sou o que? Uma coelha?

Ele para e olha pra mim com aquele olhar sedento, cheio de luxúria, e totalmente dominador. Fiz merda.

- Minha coelhinha - ele me deita de costas no sofá e cola seus lábios na minha orelha - Você deveria começar a gerar sua prole - sua mão vai direto para a minha intimidade - Você deveria obedecer seu daddy - ele dá um tapa forte em minha coxa com a outra mão livre - e isso não é um pedido.

- Tudo o que quiser daddy.

Imediatamente Tom arranca minha camisola e minha calcinha, dando a ele a visão de meu corpo nú em sua frente.

- Adoro quando não usa sutiã.

Outro tapa foi dado em minha coxa, gemi de dor, mas era uma dor prazerosa. Tom agarrou meu pescoço com força e meteu dois dedos em minha intimidade, ganhando um grito meu em resposta.

Thomas tinha um ritmo descontrolado com os dedos, entrando e saindo de mim extremamente rápido, alcançando pontos sensíveis, me levando a loucura. 

- Tom.. eu vou.. ah

- Isso minha coelha, goze em mim.

Tom retirou os dedos e colocou a boca, brincando um pouco com a língua antes que eu gozasse em sua boca. Ele continuou movimentando a língua mesmo depois de eu já ter gozado, e por incrível que pareça era como se outro orgasmo já estivesse chegando. 

Mas antes que eu pudesse pensar em gozar novamente, Thomas retira a boca, me vira de bruços e empina minha bunda, me fazendo ficar apoiada nos meus joelhos.

- Não se mexa e nem se toque.

Eu estava fraca pelo orgasmo que acabara de ter, então meus joelhos fraquejaram e se arrastaram um um pouco, Thomas deu um tapa extremamente forte em minha bunda.

- Eu mandei você não se mexer.

Assenti com um gemido, que fez Tom arfar. Ele retirou o short e a cueca e penetrou em mim sem aviso prévio. Ele mantinha um ritmo selvagem, me dava tapas na bunda e coxa e agarrava meus seios sem dó. Senti Tom ficar mais grosso dentro de mim, ele estava perto, mas eu também estava.

A garota do HiddlestonOnde histórias criam vida. Descubra agora