Madre superiora

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Como não recebi nenhum comentário no capítulo anterior falando que não gostaria que eu postasse isso eu resolvi postar. Se alguém não gostar/se sentir ofendido de certa forma, por favor fale comigo que eu irei retirar a publicação.

Boa leitura.

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Pov Juliette

Fazia algum tempo que aguardava por minha māe, eu era uma garota rebelde, vivia metida em encrencas, e recebia diversas repreensões, inclusive da polícia. Meus pais já estavam fartos disso, foi então que resolveram me matricular em um colégio interno. Eu queria isso? Não. Eu ia fazer alguma coisa? Não também.

- Juliette Freire,vamos.

-Mas mamãe.

-Agora - o tom que ela usou comigo, deixava claro que eu não deveria questionar, peguei minha mochila, calcei meu all star, e então caminhei até o carro, joguei minha mochila no banco de trás, joguei meus pés para cima, e coloquei meus fones de ouvido. Não ia conversar com minha māe, não mesmo. Uma hora depois estávamos encostando no bendito colégio, antes que eu abrisse a porta para descer, minha mãe segurou meu pulso

- O que foi?

-Bom, a algo que você precisa saber.

-E o que seria?

-Você será monitorada pela freira mais rigorosa daqui...

-O que?! Freira?! Mãe!

-Calada Juliette! Desça do carro.- bufei e desci. Peguei minha mochila, cruzei meus braços e comecei a caminhar com minha mãe. Ela achava que isso ia resolver? Coitada! Nunca! Esperei que ela agilizasse toda minha entrada, e só então comecei a caminhar. Fizeram com que esperássemos em uma sala, alguns minutos depois uma freira adentrou o espaço. Ela trajava a roupa de freira, e cobria seus cabelos, seu rosto, era irônico dizer, mas era angelical.

- Senhora Freire, é um prazer conhecè-la.- estendeu a mão pra minha māe, sem nenhum pouco de ânimo.

-Você deve ser a Madre superiora Andrade.- mamãe falou apertando a mão da mulher.

- Eu mesma.- disse um tanto fria e então se virou pra mim.- Você deve ser a jovem rebelde que precisa dos meus cuidados.- senti um arrepio tomar conta do meu corpo ao ouvir o tom de voz rouco e instigante que ela usou. Me chutei mentalmente, não podia pensar nisso, ela era uma freira!

-Prazer...- falei em um fio de voz. Mamāe ia começar a falar, porém a Madre superiores a interrompeu.

- Senhora Freire, garanto que sua filha será muito bem educada de agora em diante, eu mesma cuidarei pra que isso aconteça.- A Madre se levantou e indicou a saída pra minha mãe, assim que a porta foi fechada, ouvi os passos da Madre se aproximarem de mim.

- Sabe senhorita Freire, sua mãe nos relatou muitos acontecimentos.- voltei meu olhar para a mulher que me analisava completamente.

-Minha māe é uma boca aberta, Madre..

-Não diga isso.- ela caminhou um pouco mais e se sentou em minha frente.
Analisei melhor a mulher, ela era gostosa!

-Quer que eu diga o que?

- Se é verdade o que ela me contou...

-E o que ela te contou?- perguntei com a sobrancelha arqueada.

-Que você trepa com qualquer um que aparecer.- a Madre disse me fazendo arregalar os olhos, nunca pensei que ela fosse ter um linguajar tão baixo.

-O-o que?

-Você me ouviu...- a Madre sorriu de lado e eu estremeci.

-Sim Madre, é verdade.

-Me conta o que você faz...- pediu enquanto retirava o pano que cobria seus cabelos, e céus, se eu já a achava bonita, não conseguia nem descrever o que ela era agora... A mulher é alta, tem cabelos loiros e olhos verdes.

-Como assim?

-Ora essa senhorita Freire, se é tão experiente como sua māe disse, gostaria de saber o que faz.

-Mas você pode?

- Não sou Santa. Muito pelo contrário, - engoli em seco quando ela me direcionou um olhar safado.

-Não estou entendendo.

- Já disse, quero que relate suas experiências... vou te ajudar com isso.

-Ok...mas você pode me dizer seu nome?

- Sarah! Eu me chamo Sarah.

-Certo... Sarah... o que gostaria de saber?

-Você trepa só com homens?- ela cruzou as pernas como se quisesse impedir que eu enxergasse algo. E que pernas lindas.

- Não! Já trepei com mulheres... e devo dizer que até prefiro - disse provocante. A Madre Sarah parecia ser uma mulher deliciosa.

-Isso é bom... e o que me diz de mulheres que tem um brinquedinho a mais?- olhei questionadora pra ela, e então um sorriso malicioso rasgou seu rosto. Sarah sem que eu esperasse subiu seu vestido, retirando o mesmo. Fiquei admirada, analisei todo seu corpo, e quase enfartei quando vi um pau, grande, grosso e duro em seu corpo.

-O-o que? Como?

- Sou intersexual, Juliette... e quero provar um pouco de você - ela disse pausadamente, e caminhou em minha direção fazendo movimentos de vai e vem com a mão.

- Sa-Sarah...

-Madre.- ela me cortou. Engoli em seco quando sua mão livre tocou delicadamente meu rosto.

-Madre, não posso fazer isso... - como eu era fingida, tudo que eu queria era cair de boca naquele enorme pau.

-Por que? Não quer um pau tão grande assim fudendo essa bucetinha sua? - meu corpo esquentou na mesma hora, e senti minha buceta pulsar. Sim, eu queria. Fiquei em silêncio tempo demais, e então ela apertou meu queixo -Responda!

- Eu quero.- gaguejei um pouco, mas não ia mentir, eu queria!

- Boa garota - Sarah segurou meus braços e me levantou em um rompante, precisei segurar em seus ombros para não cair, foi então que seus
lábios colaram nos meus. Ela me beijava com violência, enquanto direcionou minha māo ao seu membro grande e grosso. Minha calcinha já era, eu estava ensopada, só imaginando a Madre Sarah me comendo de todas as formas em sua salinha.

- Ah Freire! Eu vou te ensinar a ser uma boa garota!

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Parte 2?

one shots-Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora