Madre superiora parte 2

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POV SARAH

Mesmo eu sendo uma Madre, nunca fui um "santa", muito pelo contrário, segui esse caminho porque fui abandonada no convento por meus pais, então fui criada por freiras. É verdade que eu era muito rigorosa com as meninas que não eram disciplinadas, digamos que eu fazia questão de dar um tratamento merecido a elas, e nunca tive uma reclamação sequer. Pelo contrario, muitas meninas que eu comia, gostavam tanto, que ficavam no colégio. E claro que eu aproveitava, sempre que podia, fodia alguma na minha sala. E agora, a escolhida da vez
era a Juliette, uma menina de 19 anos, com carinha inocente, olhos cor de chocolate e longos cabelos castanhos, sua mãe Fatima me disse o quão indisciplinada ela era, mantinha relações sexuais com qualquer um que aparecesse. E isso me agradou muito, não precisaria de muito para convencê-la. Devo dizer, a garota era uma das mais gostosas que já pisou em minha sala. Quando senti seus lábios  quentes em contato com os meus, um instinto selvagem tomou conta do meu corpo. Direcionei sua mão até meu membro, que nesse momento latejava de desejo.

-Ah Juliette, eu vou te ensinar a ser uma boa garota- completei descendo meus beijos para seu pescoço. Eu nunca fui carinhosa com nenhuma das meninas, mas Juliette parecia ser diferente, o cheiro dela estava impregnado em minha sala, e ele era tão convidativo que eu queria provar cada centímetro dela. Desci minha mão até sua bunda, e apertei forte, fazendo ela segurar firmemente em meus cabelos.

-Madre.- me deleitava quando gemiam o "madre". Tinha algo muito proibido nisso.

- Se vira de costas pra mim, vou tirar sua roupa.- completei e a menina afirmou. Nesse momento aproveitei e tirei meu vestido, nunca gostei de usar esses trajes, desfiz do meu sapato, e então observei a garota tirando toda sua roupa. Por baixo ela usava apenas uma calcinha fina de renda na cor azul. Ela era melhor do que imaginei. -Gostosa.- sussurrei em seu ouvido, enquanto apertava sua cintura. Minha māo direita subiu até seu seio, e passei a massageá-lo, enquanto apertava meu membro contra sua bunda durinha.

-Madre...

-Você parece ser deliciosa. Quero que vire ficando de frente pra mim.- me afastei da garota, e escorei em minha mesa, levei minha mão até meu membro e passei a me masturbar, deixando meu pau ainda mais duro. A garota mordeu os lábios enquanto me olhava fazendo os movimentos de vai e vem, tirou sua calcinha, e me deixou analisá-la, agora, completamente nua. Seus seios eram médios, perfeitos para minhas mãos, salivei de vontade de mamar neles, e eu faria isso com certeza. Sua bucetinha era rosadinha,  me controlei muito, ou a foderia nesse mesmo instante.

-Fala pra mim, senhorita Freire, o que gostaria de fazer?- ela sorriu diabólica, e começou a caminhar em minha direção.

-Nesse momento, senhorita Andrade, eu gostaria de me ajoelhar e ter seu cacete grande e grosso, fodendo minha boca.

-Garota levadal- falei com meus olhos brilhando, amava garotas atrevidas como ela, só tornava tudo ainda mais excitante.- Então venha, senhorita Freire.- segundos depois ela se ajoelhou em minha frente, sua mão deslizou por minha perna, e em segundos, senti meu pau ser envolvido pela pequena e delicada mão de Juliette. Ela bombou meu pau três vezes, e entāo passou a Iingua pela cabeça grande e grossa, e em segundos abocanhou todo meu cacete.

-Oh! Senhorita Freire, que boquinha gostosa.- olhei pra baixo e encontrei com os grandes olhos dela me analisando, segurei seus cabelos fortemente, e entāo comecei a me movimentar, comecei a foder aquela boquinha experiente.

-Porra - quase gritei quando enfiei todo meu membro em sua garganta.

-Madre Sarah... vai encher minha boquinha, vai?- não respondi nada, forcei novamente sua boca, segurei os lados de seu rosto, e a fodi tanto, só parei quando meus jatos preencheram sua boquinha.

-Beba tudo, Juliette!- limpei o lado de seus lábios, e então ela se levantou me olhando profundamente.

-Era só isso que tinha pra mim, Madre?- ela estalou a lingua como se reprovasse meu desempenho.- Já tive melhores.

Meus olhos escureceram misturando raiva e tesão. Segurei os cabelos de Juliette e a coloquei em cima da minha mesa. Desci os lábios por seu pescoço, e abocanhei seu seio, mordendo o mesmo com violência, fazendo a mais nova gritar.

-Cadela safada, - descendo minha mão por seu abdômen, enquanto continuei a mamar em seus peitos. Quando cheguei em sua intimidade, senti o quão molhada ela estava. -Aparentemente minha cadela gostou de chupar a Madre. Está toda melada... - me afastei e olhei seus olhos, Juliette mordeu os lábios, e afirmou. Invandi a menina com dois dedos de uma vez. Ela era quente e apertada.

- Olha só como é apertadinha.

-Madre, eu quero mais.

-Quer mais o que?

- Quero que me foda.. me fode bem gostoso aqui.- sorri e puxei as pernas da garota, não esperei que ela encostasse os pés no chão, em uma arremetida só enfiei todo meu membro dentro dela, fazendo a pequena gritar.

-Madre!

-Seu castigo Juliette, é esse. Aguentar esse pau entrando em você todo dia- aumentei as estocadas, enquanto abria ainda mais as pernas da garota.

-Uhum.. e-eu aceito... céus.. Madre, isso é bom...

- É bom né?! Imagina a hora que eu fuder seu cuzinho com vontade, com força.- levei meu dedo até seu clitóris que estava duro, e então comecei a massageá-lo, enquanto continuei metendo nela sem parar. Sentia suas paredes me apertando, e sabia, ela não ia demorar a gozar.

-Madre...isso é muito grande...

-O que é muito grande?

-Esse cacete... é muita punição para uma boa menina como eu.- sorri e desci suas pernas.

- Fica de quatro pra mim aqui na mesa.- segurei meu pau e passei a punhetá-lo ainda mais rápido, Juliette afirmou, se arrumou, e empinou aquela bunda durinha pra mim. Desferi um forte tapa em sua bunda, e vi o exato momento que meus dedos ficaram marcados ali.
Não esperei que ela dissesse nada, enfiei mais uma vez meu membro nela, e me movimentei rápido, forte e duro, do jeito que eu gostava. Minhas bolas batiam contra sua pele, fazendo gemidos saírem dos nossos lábios, quando senti as paredes de Juliette me apertando, e seu líquido escorrendo em meu membro, não aguentei, gozei enchendo aquela bucetinha linda.

- Juliette, que delicia de foda você me proporcionou...

-Madre Sarah... eu também gostei.- virei seu corpo em minhas mãos e beijei seus lábios, senti meu pau ir crescendo, mas afastei a garota.

-Você tem aula agora, aula comigo, quero deixar bem claro...

- Só isso que quer deixar claro, Madre? - perguntou limpando os lábios.

-Não! Quero dizer que não costumo dividir quem eu fico. É bom que entenda isso se não quiser ser punida.- ela afirmou sorrindo com a língua entre os dentes. que garota linda.

-Ok.

-E outra coisa que gostaria de pedir... essa noite você jantará comigo em meu quarto, e quando acabarmos de comer... Você será fodida em minha cama. Te quero inteira novamente. Eu tenho um apetite sexual muito grande.

- Digamos que eu também tenha um grande apetite sexual.

-Otimo! Te vejo em breve.. ah! Em breve vou foder esse cuzinho também.- segurei a cintura nua da mais nova, e ela enlaçou meu pescoço.

-Mas isso nunca fiz com ninguém. - Falou com uma carinha fofa.

-Bom, nāo se preocupe, vou te deixar preparadinha pra me receber.- segurei em suas bochechas e deixei um selinho em sua boca. Estava doida de vontade de fodê-la novamente, mas algo me dizia que teríamos muito tempo pra isso.

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Gente, eu achando que vocês não iam gostar e vocês amaram kkkkkk. Amei os comentários de vocês, eu ri muito. Não sei quando irei atualizar novamente porque amanhã minhas férias acabam e eu vou voltar a trabalhar.

one shots-Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora