Capítulo 1

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Passado

Mais um dia como qualquer outro, um dia solitário estou fazendo 18 anos, mais não há motivos para celebrar, e sim lembrar o dia que os meus amados pais foram assassinados justamente no dia do meu aniversário se fechar os olhos lembro perfeitamente...

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Mais um dia como qualquer outro, um dia solitário estou fazendo 18 anos, mais não há motivos para celebrar, e sim lembrar o dia que os meus amados pais foram assassinados justamente no dia do meu aniversário se fechar os olhos lembro perfeitamente aquele fatídico dia, saíamos para comemorar o meu aniversário de 14 anos e iríamos viajar somente nós três, papai colocava as malas no porta malas e eu e mamãe entravámos no carro, papai deu as ordens aos soldados para fazer nossa escolta na frente do carro e atrás, o motorista dirigia concentrado e para passar o tempo ia mexendo no celular, os minutos passaram voando quando escuto papai começar a ditar ordens aos soldados para começar a atirar, fiquei muito assustada e começaram o barulho ensurdecedor de tiros.

Comecei a ficar apavorada junto de mamãe papai logo começou a atirar também, de repente o nosso carro começou a ser empurrado por outro carro o motorista tentou desviar, mas o carro bateu no carro do outro soldado do meu pai fazendo que o carro dos soldados capotassem e explodisse logo, em seguida os pneus do carro onde estava foram furados pelos tiros que os inimigos deram o carro começou a rodopiar, me deu uma leve tontura e o nosso carro parou, o silêncio dentro do carro foi horrível.

Já estava prevendo o pior, o carro começou a ser furado de tiros minha mãe e meu pai me agarraram para me proteger dos tiros fechei os olhos e chorei baixinho, agarrada aos meus pais, o coração disparado quase que saindo do peito de tanto pavor, foram poucos minutos naquele medo surreal mas parecia uma eternidade, o barulho de tiros parou aos poucos eu levantei a minha cabeça e senti o peso do corpo do meus pais em cima de mim, e sangue escorrendo pelo meu corpo, abafei o soluço, quando vi os meus pais mortos o choque foi inevitável, a dor foi grande e tão profunda o desespero tomou conta os olhos da minha mãe coberto de lágrimas, a cena era cruel comecei a escutar vozes se aproximando do carro, estava banhada de sangue, o sangue dos meus pais.

...

A porta do carro foi arrebentada com muita força não pensei outra solução se não me fingir de morta, um deles começou a balançar os meus pais e viram que estavam já sem vida, e me sacudiram também permaneci parada, o nervosismo de perceberem que não estava morta era grande, eles não me tocaram muito, e deram por vencidos.

Suspirei fracamente parecia que tinha um peso nas minhas costas, e em seguida saíram vejo que voltaram para o carro que estavam e entraram e foram embora, fiquei alguns minutos chorando tentando de alguma forma acreditar que aquilo não fosse verdade, eu não sabia o que fazer perdi o rumo de imediato, criei coragem e depois liguei pra minha prima tentando contar o que tinha acontecido, ela avisou o meu tio, o pai dela e pouco tempo depois o socorro da máfia veio.


Fui levada para o hospital da máfia, mas totalmente abalada não parava de chorar, logo depois de ser socorrida e liberada pois não tinha machucados e fui enviada para a casa do meu tio, ele ficou responsável por mim eu era filha única e de menor e não tinha outros parentes além deles, em seguida teve todo procedimento do funeral e o doloroso enterro do meus pais.

Os dias pareciam logos demais, a falta que eles me faziam era terrível só aumentava dia após dia, a minha prima se aproximou muito de mim o meu tio e a esposa dele me tratava como filha, fui me acostumando com a ausência deles e foram passando meses, e fiz 15 anos que foi bem triste, meu tio faz parte da máfia também nascemos dentro dela sempre tinha muitos eventos com personalidades da política, empresários, mas tudo com descrição muitos tinham envolvimento com a máfia secretamente, e havia chegado o dia que o Don tomaria lugar que antes era do seu pai, eu ouvia muito falar dele mas não coisas boas, só que nunca me importei em saber como era fisicamente.

Escutava muitas histórias da maldade dele que ele era pior do que o próprio pai dentro da máfia, que ele era impiedoso com os inimigos que torturava com as piores torturas que se pode imaginar, e agora estava no mesmo salão que veria ele se tornar um Don.

Estava entediada sem muita paciência para aturar aquela baboseira toda, por toda essa situação queria ir para casa ficar no quarto, mas meus tios vinheram prestigiar o Don e me arrastaram junto, de repente as portas se abriram e avisaram que o ritual de posse da cadeira da Bratva iria começar.


Estava distraída quando comecei a escutar suspiros de uma das filhas de um integrante da máfia, olhei para frente seguindo o olhar da garota, que o olhava deslumbrada me deparei com um homem alto, dos cabelos longos loiros dos olhos claros, tão vividos com o corpo atlético, forte postura séria, eu não conseguia tirar os olhos dele.

Ele era lindo e conseguiu me fazer prender os olhos nele, tentei dá uma disfarçada praticamente estava babando pelo o homem, e o ritual foi iniciado teve um discurso posse a Irmandade, ele fez um juramento diante dos membros, e em seguida em sua mão fizeram um corte, um pacto de sangue os membros começaram a ovacioná-lo.

E fiquei paralisada admirando a beleza desse homem o rosto esculpido o peitoral que marcava o terno azul marinho ele exalava sensualidade, me repreendi pelo aquele pensamentos, fomos para o salão da mansão para uma pequena recepção, muitos bebiam vinho, conversavam fazendo propostas para negócios algumas das mulheres ficavam de olho em algum partido para união em casamento, aquilo me cansou e não vi mais o Don.

Avisei ao meu tio que estava querendo ir embora e ele liberou a minha saída e fui para casa, foi um alívio subir em direção ao quarto e segui rumo ao banheiro tomar um banho, relaxar o meu corpo debaixo da água que caía quentinha terminei o banho vesti um moletom e fui tentar dormir um pouco, a imagem do novo Don não saia da minha mente.

o seu corpo a sua beleza ficava me pertubando o juízo, não conseguia dormir precisava distrair a mente peguei um livro e comecei a ler, estava muito concentrada no livro e o sono veio aos poucos, acabei deixando o livro no canto e fui dormir, a minha mente traiçoeira me levou novamente a imagem do Don fiquei imaginando várias coisas dele, as minhas pálpebras pesaram a última coisa que veio em minha mente antes de adormecer foi a imagem daquele homem me causando arrepios que nunca sentir por somente ver um homem, ou imaginar novamente em vê-lo.

Suspirei cansada fechei os olhos e tão rápido adormeci.

O livro vai ser contado entre passado e presente, assim saberão mas com detalhes o decorrer da história

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O livro vai ser contado entre passado e presente, assim saberão mas com detalhes o decorrer da história.
Votem e comentem.
Se tiver alguns erros na escrita relevem um pouco, o meu teclado é a treva. Kkk
Até o próximo capítulo.

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