Capítulo 5

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Dias atuais

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Dias atuais

Acordo assustada, acabei de ter um sonho um sonho não um pesadelo com aquele infeliz, preciso de um banho urgente depois desse sonho estranho ele me persegue até nos sonhos ninguém merece levanto-me e sento na beira da cama, até passar um pouco a sonolência espero um pouco antes de pôr o pés ao chão, me espreguiço um pouco e resolvo levantar da cama de vez, caminho ao banheiro entro e ligo o chuveiro com a água morna, resolvo lavar os meus cabelos e escovo também os dentes, fico debaixo da água que cai tão gostosa e quentinha fico lembrando do sonho que tive com aquele desgraçado droga o sonho foi tão quente e parecia tão real, eu estava em uma boate dançando e bebendo tinha uma pessoa que me acompanhava mas nunca vi.

Comecei a sentir uns calafrios e arrepios sensação de está sendo observada, olhei para os lados e não vi ninguém conhecido continuei dançando peguei mais uns drinques tinha um rapaz que estava me olhando com malícia o observei também retribui com o mesmo tipo de olhar, ele se aproximou passou as mãos na minha cintura ficamos bem coladinhos dançando, ele ia se aproximar mais ainda percebi que iria me beijar pensei porque não? Estou sozinha livre e desempedida o moreno olhou dentro dos meus olhos pedindo permissão para tal coisa não demonstrei resistência.

Quando ele abaixou um pouco a cabeça quando iria me beijar, senti sendo puxada bruscamente não estava entendendo nada minha mente bugou de imediato, de repente vi dois homens brigando, um homem alto forte batendo sem piedade contra o moreno a qual não sabia o nome que estava quase me beijando, foi o momento que tomei um susto era ele o rapaz estava quase desmaiando, alguns homens tiraram ele de cima do rapaz me bateu uma revolta tão grande quem ele pensa que é para interferir assim na minha vida? quando eu ia dizer umas poucas e boas para ele me ouvir, ele me puxou pelos os pulsos e saiu me arrastando sem se importar com os meus protestos pedindo para me soltar.


Me colocou a força dentro do carro, e ninguém fazia nada todos me olhando e dando de ombro, todos sabiam que se tratava da Bratva ninguém seria louco de bater de frente logo com máfia.

Chegamos em um apartamento e ele continou me arrastando contra a minha vontade para dentro do apartamento luxuoso, assim que fui jogada no sofá o desgraçado passou a chave na porta me impedindo de sair comecei a xingar ele de todos os nomes possíveis que veio em mente, peguei um vaso que tinha em cima da mesinha e joguei nele sem pensar duas vezes o infeliz conseguiu desviar, joguei outro vaso e comecei a jogar o que estava na minha frente e ele só abaixava e nada que joguei acertou nele que ódio, ele estava com muita raiva, a ira estava estampado no rosto másculo dele veio caminhando na minha direção e o medo foi grande, fui dando passos para trás recuando com medo dele me agredir ou matar sei lá esbarrei na parede, estava encurralada por ele.


Não tinha para onde correr só escutei o barulho de um soco que ele deu na parede ao lado da minha cabeça para me assustar e conseguiu, se aproximou bem próximo do meu rosto e disse com raiva que da próxima vez que me visse dando liberdade pra algum homem e deixar me agarrar eu iria sofrer as consequências, aquilo me encheu de ódio levantei a mão para bater no rosto dele mas ele segurou firme logo comecei a gritar para me soltar.

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