Capítulo 6

198 140 2
                                    

Estou indo a caminho de um dos muitos galpões que temos na bratva, esse usamos para torturar e matar inimigos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Estou indo a caminho de um dos muitos galpões que temos na bratva, esse usamos para torturar e matar inimigos. Recebi uma ligação logo cedo de Nikolai, informando que conseguiram pegar um dos soldados da yakuza, talvez seja a yakuza que esteja por trás da invasão do meu galpão. O soldado já recebeu um tratamento VIP, e o mesmo ainda não abriu o bico não revelou nada,



Então aqui estou eu, indo até lá fazer ele falar por bem ou mal, os meus métodos são bem dolorosos e cruel, enquanto estava resolvendo assuntos pendentes, pedir para Nikolai providenciar um dossiê sobre esse soldado da máfia japonesa. Os meus investigadores foram muito rápidos com as informações invadiram o sistema, descobriram dados pessoais através das digitais, desse soldado e com isso descobriram as viagens que ele fazia para ver o irmão. Uma criança que está no território dos EUA escondido.




Provavelmente para não pôr a vida da criança em risco caso seja capturado por algum inimigo e usem a criança para o atingi-lo, pensando bem acho que vou fazer isso, irei o usar a criança em meu favor, irei ameaçá-lo direi que se não colaborar com a bratva matarei a criança.


Claro que não farei isso, a criança não tem nada a ver com a história, mas ele não precisa saber da minha intenção.


Chego no galpão, há vários dos meus soldados de prontidão, todos concentrados na suas tarefas. Encontro logo Andrei que me passa todas as coordenadas, de como foi que o encontraram no nosso território.


Vou entrando em um quarto, e o vejo bem machucado e sangrando como um porco, me aproximo com muita calma, o barulho dos meus passos ecoam no quarto, fazendo assim o soldado levantar a cabeça e me olhar.


Pude perceber um pequeno susto em seus olhos, mas logo se faz de homem frio.

__ ora ora, se não é o Dom da irmandade.

__o infeliz fala com escárnio, mas não me deixo abater pelo o deboche do desgraçado.

__Dou um sorriso zombadeiro, e lhe digo.
__Muito corajoso, mas acho que esse teu ar de deboche irá desaparecer rápido demais.

__Veio logo me matar? Será uma honra morrer, e ver que não conseguirá nada de mim, só veio perder seu precioso tempo, Dom.

__O olho que desprezo, e digo: se eu fosse você, não contaria vitória, primeiro que tenho algo seu que vale muito para você, diria que dinheiro nenhum vale o que tenho em mãos.

__Ele me olha sem entender, e volta a dizer não direi nada, não tenho nada para lhe dar informações, pegou a pessoa errada dom.

""VENDETTA""Onde histórias criam vida. Descubra agora