A Primogênita De Niklaus Mikaelson (Hiatus)

Capítulo 12

Victoria estava revirando todo o escritório de Niklaus, estava procurando algo que ela sabia que estava ali, viu Elaijah o guarda a alguns dias atrás e agora ela precisava achar.

- Até que fim! - exclama ao achar o que tanto procurava.

- O que faz aqui? - Tory congela ao ouvir uma voz atrás de si. Ela tinha sido pega, e isso não era nada bom. Ela lentamente se vira e suspira aliviada ao ver que era o Kol. - E porque está com o grimório da minha mãe? - ele pergunta desconfiado olhando o grande livro de couro nós braços da garota.

- Eu iria deixar pra ter essa conversa um pouco mais tarde, mas já que está aqui, podemos conversar? - ela pergunta e o original assente, os dois caminha até o sofá que havia ali, e se sentam lado a lado.

- Pode começar. - Kol pede após a Tribrida ficar em silêncio por minutos. Ela estava pensando em como começar a dizer o que queria.

- Bom... - ela inicia. - Se lembra a algumas semanas atrás, quando eu apareci aqui e ofereci minha ajuda? - ela olhava nos olhos do original.

- Claro que lembro, foi uma bela entrada. - ele sorri para ela que retribui. Os dois se davam muito bem, ele era o original mais próximo da Davis e ela gostava bastante dele, mesmo que nunca fosse admitir.

- Eu ofereci um plano para deter Dahlia. Você, com todo seu pessimismo, perguntou se era só isso, o que eu faria se o plano não desce certo. Se lembra do que eu respondi? - Kol não entendia o que ela queria dizer, ou onde queira chegar, mas mesmo assim respondeu:

- Você disse: se não der certo, Kol. Entramos com o plano B. - o original respondeu olhando pra frente, sorrindo, e logo voltou seu olhar para a garota ao seu lado. O rumo dessa conversa o estava deixando intrigado, e ele queria ver onde isso iria chegar.

- Sabe, essa semana que passei aqui foi até que... Legal, apesar das circunstâncias. Algo dentro de mim mudou. Não sei se foi uma mudança boa ou não, mas foi uma mudança de qualquer jeito. - ela sorri pro original. Não um meio sorriso, um sorriso amarelo, ou um sorriso forçado. Um sorriso verdadeiro. A Tribrida do bolso de trás da calça uma carta amarada com laço dourado envolta e entrega ao original que a encara confuso.

- O que é isso? - se ele estava confuso no começo, agora está muito mais.

- Uma para os Mikaelson. Quero que você a entrege, mas apenas quando a Hope estiver em casa, segura. Promete que fará isso?

- Eu não estou entendendo, pequena. Porque isso? - ele diz, o coração da Tribrida erra uma batida pelo o apelido, ela sorri para ele com os olhos marejados.

- Só prometa, por favor? Por mim... - ela pede o olhando nos olhos do moreno.

- Eu Prometo. Mas porquê isso?

- Porque eu sou o plano B, tio Kol. - o vampiro se levanta num pulo do sofá, ele estava em choque. Ela me chamou mesmo de tio?

- Você... Você não... - ele tentava falar algo mais nada nada saía. A Davis se levantou se aproximando do seu tio. - Como? Quando!? - ele pergunta ao sair do choque.

- Isso a carta irá explicar, eu tenho que ir agora. - a Davis ia sair mais o vampiro a impede entrando na frente dela.

- Quê? Não! Você não pode jogar essa bomba e sair andando! 

- Eu preciso ir, vou trazer a Hope pra casa.

- E você? Vai voltar pra casa? - ele pergunta, temendo a resposta. 

- Claro! Até mais, ovelha negra. - a Tribrida sorri para o original, desta vez, um sorriso triste, antes de acelerar em direção a floresta com o grimório da Esther.