I'm here for you | II

25.2 - Potential energy

N/a: como prometido, aqui está mais um capítulo da fanfic. Segunda terá novo cap. Espero que tenham uma boa leitura

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– Suas pupilas estão normais. Seu batimento está um pouco lento. – Cait diagnosticava o Barry. – Mas fora isso nenhum sintoma de choque.

– Eu estou bem, e o tartaruga? – Barry perguntou.

– Nenhum sinal dele. – Harry respondeu.

– Nem da pintura. – Athena lamentou. – Desculpa, Barry. Isso aconteceu por minha culpa. Eu deveria ter te esperado.

– Não, não foi-

– Sim, foi minha culpa. – Athena levantou da cadeira que estava e começou a ir para a saída.

– Para onde vai? – Barry perguntou.

– Para um lugar onde eu não possa estragar tudo de novo.

Athena ignorou os gritos chamando por ela e saiu às pressas até o seu apartamento.

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Quando a Athena chegou em sua casa, ela foi direto para a dispensa e pegou uma garrafa de vinho fechada.

Pegou o abridor e puxou a tampa da garrafa. Ela se serviu com uma taça cheia e bebeu tudo de vez para tentar espantar a culpa que tinha sobre seus ombros, mas não parecia ter funcionado.

Ela encheu mais uma taça e foi até a poltrona ao lado do sofá.

Ela ficou encarando a pulseira do seu braço e suspirou.

Segundos depois ela ouviu batidas na porta e imaginou ser o Barry, mas achou estranho ele não ter entrado correndo como sempre fazia. A garota bebeu mais um gole do vinho antes de levantar e ir até a porta.

Ela abriu a porta relutantemente e viu ninguém mais, ninguém menos que o Tartaruga.

Ela deixou cair a taça de vidro e tentou fechar a porta com toda sua força, mas o Tartaruga empurrou ela, fazendo-a cair no chão.

Athena se arrastou para procurar uma arma e se amaldiçoou por ter pedido para bloquear os poderes com a pulseira.

Antes que ela alcançasse o abajur mais próximo, Tartaruga a agarrou pelo pescoço e a suspendeu.

– O que você quer de mim? – Athena perguntou enquanto tentava respirar.

– A coisa mais preciosa para o Flash. – Tartaruga sussurrou em seu ouvido. – Você.

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Barry suspirou e andou pelo corredor do prédio, se aproximando da porta do apartamento da Athena.

Ele estranhou a porta está semi aberta e entrou relutantemente, franzindo o cenho em confusão.

– Athena?

Barry correu pelo apartamento procurando ela, mas não achou nada. Até que viu cacos de vidro no chão e o vinho espalhado atrás da porta.

– Não, não, não.

Barry se apressou e pegou o celular do bolso, discando o numero do detetive.

– Joe? Acho que o Tartaruga pegou a Athena. Me encontra no laboratório S.T.A.R. – Barry pediu e desligou o telefone. – Por que ela não reagiu e o prendeu..?

Ele correu para o laboratório desesperado para procurar por sua namorada desaparecida.

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Athena estava amarrada à uma cadeira de madeira, apenas encarando a sua pulseira e se culpando por não ter desativado o recurso que bloqueava os seus poderes.