Prólogo

482 45 90
                                    

Em uma tarde comum no ano de 1952, uma senhora de idade caminhava para volta para a casa depois de uma manhã de trabalho

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Em uma tarde comum no ano de 1952, uma senhora de idade caminhava para volta para a casa depois de uma manhã de trabalho.

A mesma estava um pouco cansada apesar de não ser tão velha também não era tão nova.

Ela ouvia os pássaros cantarem as suas belas melodias, os poucos carros que passavam pela rua e de alguns cachorros latino até que a mesma ouvi um barulho diferente.

A mulher percebe que o barulho vinha de um beco e ao chegar na entrada do mesmo se depara com um buraco azul no céu.

Depois de alguns minutos uma pessoa caí dele, a senhora ainda meio temerosa vai até pessoa que tinha saido do misterioso buraco azul.

Ao se aproxima ver apenas uma mulher que aparentava ter entre 30 á 33 anos a idosa analisa ela e ver que a mesma está muito pálida assim que desce o olha ver o motivo da palidez e se espanta.

— Por Deus — disse a senhora colocado a mão na boca.


A mulher que tinha caído do buraco agora estava em uma maca, a senhora com ajuda de alguns jovens a levaram para o hospital.

Logo a mulher abri os olhos, mas os fechas assim que senti a forte luz vim de encontro ao seus olhos. Aos poucos a mesma vai se acostumado com a luz e quando finalmente consegui recuperar a visão olhar para os lados.

— A-aonde eu estou? — perguntou a mulher, sua atenção é tomada quando a porta da sala é aberta e uma doutora entra.

— Ah, olá vejo que acordou — disse a doutora — Bom, o meu nome é Adriana. Mas pode me chama de Ana, qual o seu nome?

A mulher apenas olhou para ela e desviou o olha, a doutora suspirou e se sentou em uma cadeira alí perto.

— Olha, eu quero muito te ajudar — falou a doutora simpática — Mas pra isso eu preciso que você me fale mais sobre você, eu sei que é difícil até porque é a primeira vez que alguém viu uma pessoa caí do nada em um barulho azul sabe? Então é compreensível... Você está confusa eu entendo isso, precisa colocar as memórias no lugar.

— Você não entende nada — falou a mulher encarando a parede branca a sua frente.

— Tá bom então — falou a doutora se levantado — Sabe? Quando examinamos você, vimos que tinha três tiros.

A mulher olhou a doutora a sua frente.

— Tinha uma bala no seu peito e duas na barriga — falou a doutora cruzando os braços — O interessente é que quando tiramos as balas fizemos o curativo e deixamos você descansado aqui. Nessa sala.

— Aonde você quer chegar? — perguntou a mulher.

— Voltamos de noite para trocar o curativo e vimos que ele estava totalmente curado — falou a doutora com uma expressão surpresa — É como se fosse no passe de mágica.

Againt Time 2 - The Umbrella AcademyOnde histórias criam vida. Descubra agora