🥦capitulo 1🥦

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S / n PV

- JÁ CHEGA! EU SOU A ÚNICA MÉDICA MÉDICA CAPAZ DE DEIXAR VOCÊ VIVO, MAS SE QUER MORRER ÓTIMO, ECONOMIZAMOS MATERIAIS ! - gritei para um cara de porte alto e que estava todo sangrando em uma maca, 4 homens de terno preto cercavam ele, o protegendo de qualquer coisa. - você tá sangrando a bastante tempo, não do mais 5 minutos. - cruzei os braços, policiais começaram a chegar afinal era um dos maiores mafiosos que estava ali.

- SE AFASTA BORA VAZA! - uma voz atrás de mim gritou - tá se fazendo de surda Doutora? - tocou no meu ombro.

- para você? Eu sou cega, surda e muda. - falei sem olhá-lo sabendo bem quem era.

Alguns médicos se afastaram junto de enfermeiras, Eu não estava nos meus melhores dias,  estressada, com cólica, dor de cabeça, ânsia de vômito, e com sono, resumindo TPM

Uma cara loiro dos olhos vermelhos começou a fuxicar no ouvido do que estava sangrando. Me olharam, finalmente se pronunciando.

- só você vai tratá-lo, ninguém mais se aproxima. - falou o loiro.

- não, você não vai. - falou Eijiro que segurou forte meu braço.

- não estou fazendo de bom agrado, é somente meu trabalho, espero que tenha isso em mente. - me livrei do aperto dele e fui até eles esbarrando com tudo no ombro de um dos caras de terno que era meio ruivo e meio platinado. Ouvi uma risadinha vindo do que estava sangrando.

- tá estressada doutora? - me perguntou o homem, cabelos verdes e sardinhas.

- você nem imagina o quanto. - falei sendo nem um pouco simpática. - vocês policiais podem me fazer um favor pra mim ...

- te prender? - meu humilde namorado vai tomar um grande tapão quando estivermos fora desse Hospital. - seria até uma boa não acha?

- IR EMBORA NO MEU HOSPITAL, OU ABAIXAREM ESSAS DROGAS DE ARMAS, TEM CRIANÇAS E ISSO AQUI PRECISA DE SILÊNCIO, OU ME OBEDECEM OU DEEM NO PÉ! - alguns segundos depois, o loiro que estava ao meu lado enquanto eu examinava o chefe, fez um sinal fazendo com que os outros abaixassem as armas. Os polícias fizeram o mesmo. - brinquem de pega pega, quando saírem daqui. - falei

- você sabe bem que eu posso prender você, por isso não é? Desacato à autoridade .- Eijiro falou novamente, que só me faz raiva

- sei, quer ajuda? - me virei estendendo os braços na frente dele - você sabe bem que minha paciência hoje tá zerada, acordou hoje do meu lado e não percebeu amor? - falei e me virei, cortei aquela blusa que ele estava - posso saber pelo menos seu nome? - perguntei ao esverdeado

- me chame de deku - falou

- ótimo, vou começar a suturar e preciso de ajuda. - falei olhando para o loiro

- somente uma enfermeira. - ele falou sério, com uma cara de cu. Confirmei.

- OCHACO ME AJUDA AQUI! - gritei por ela e ela veio com medo e receosa - preciso de um kit de sutura, anestesia, e exames de sangue - ela confirmou e saiu.

Nesse meio tempo, olhei novamente para Eijiro que me olhava com raiva, olhei pra ele e sorri sínica.

- você pode está puto comigo agora amor, mas não vive sem mim ... - falei e ouvi uma risada do deku que estava me olhando - e briga de casal agora não cairia bem não é? Então por enquanto vai atrás do outro lá que vocês estão atrás, esse aqui pelo visto vai passar um tempinho aqui - falei olhando como outras partes do corpo dele - passou um trem por cima de você? Você tá muito machucado! - falei olhando para o pulso inchaço, o rosto todo machucado e entre outras coisas - dói quando respira?

Finalmente, "nossa vez ..."Onde histórias criam vida. Descubra agora