Conciliação.

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Continuação...

   S/n on

- Eu sempre estarei aqui para isso e muito mais...

- Isso me tranquiliza...

- Fico satisfeito...

- Quanto tempo levar até terminar tudo isso? -pergunto me levantando indo até a porta.

- Meia hora, no máximo, esses castigos não demoram muito...

- Tédio... -abro a porta, vejo Obito parado ao lado da porta. - Obito, pode garantir que não seremos interrompidos? -ele assente que sim.- Ótimo, pode ir da uma volta...

- Até nestante você não queria transar. -diz Madara agarrando meu quadril, roçando seu pau na minha bunda.

- Como você consegue ter esse vigor todo? -tranco a porta.- E eu mudei de ideia.

- Meu vigor devesse a você. -me empurra me prensando na porta.- Se você quisesse transar o dia todo, eu atenderia ao seu chamado...

- Tentador... Mas desse jeito eu ficarei cadeirante, ou anêmica. -digo e ele dá uma risada rouca perto do meu ouvido. Me deixando toda arrepiada.

- Eu gostei muito dessa sua roupa, mas você poderia ter vindo de vestido...

- Pra você subi sua mão nervosa pelas minhas pernas? No meio do julgamento?

- Sim!... -diz apertando forte minha cintura e morde o lóbulo da minha orelha.- Tira toda essa roupa.

- Toda? -me viro pra ele.

- Toda! -se afasta, tirando o casaco, o terno, depois se senta no sofá.- Só mantenha a calcinha e os saltos, eles são muito sexy.

Eu o olho com deboche, e com meu olhar fixo no dele, desfiz o laço do meu casaco, deixando o cair no chão, retirei meu cinto, desabotoei minha calça, deixando ela cair sutilmente pelas minhas pernas. Madara sorriu, em seguida mordeu o lábio inferior, correndo seus olhos pelas minhas coxas. Levei minas mãos até a boca tirando as luvas, uma por uma, mordendo a ponta das luvas, as deixando cair no chão. Suspendi os braços tirando minha blusa, expondo meus seios, fazendo Madara lubrificar os lábios, mantendo os olhos fixos nos meus peitos.

- Você sabe do poder que tem?

- Tenho? -pergunto me aproximando dele, lentamente.

- Tem! Você não tem um corpo, tem um templo... Eu sempre vou admira-lo.

- E o que acha de invadir esse templo? -paro em sua frente.

- Sempre! Afinal ele é especialmente meu, todo meu!

Madara tirou as luvas as jogando em um canto do sofá. Suas mãos subiram pelas minhas coxas, apertando e me puxando bruscamente pro seu colo.

- Você é sempre tão agressivo, deveria ter mais delicadeza comigo, eu sou tão frágil...

- Meu bem, se tem uma coisa que você não é, é frágil... você facilmente me derrota com suas armas.

- Muito interessante saber disso... -me ajeito em seu colo, passando minha perna pelo lado do seu quadril.- Só pega leve, eu quero sair andando daqui.

- Não tem necessidade, eu posso te carregar... 

- Não mesmo... -digo indo beijar seu pescoço.

Madara ergueu o pescoço me dando mais espaço para meus beijos, distribuir beijos e mordidas pelo seu pescoço, mordi o lóbulo da sua orelha, fazendo ele gemer baixo. Suas mãos pousaram na minha bunda, apertando, me puxando ainda mais si. Senti sua ereção saltando dentro da calça, minhas mãos foram com urgência até a barra da calça, desabotoando e abrindo o zíper, eu puxei a barra da sua cueca. Madara soltou um suspiro pesado, eu o olho vendo seu pau saltar para fora da sua cueca.

Meu chefe obsessivo- Madara uchiha -Onde histórias criam vida. Descubra agora