Capítulo cinco.

116 18 6
                                    

Olá Anjinhos.

Beijinhos 💜💜💜

                  🐍*💜*🐰

Bambam começou a olhar ao redor do pequeno quarto de Mark, enquanto ele tirava a camisa.

O quarto era menor do que ele esperava, a maior parte do espaço, era ocupado por uma grande cama e uma mesa de cabeceira, que parecia ser um acréscimo. Além disso, havia uma pequena mesa em uma parede. Sua superfície era clara e limpa.

Quando Bambam tinha saído de sua moto e subido, dando grandes passos, para o clube dos Últimos Cavaleiros, ele disse a si mesmo que iria desistir.

Em vez disso, ele humildemente, o seguiu para dentro e subiu as escadas para o seu quarto. Ele esperava que na sala principal tivesse alguns dos Últimos Cavaleiros, que não estavam participando da festa no Hangover, mas ela estava vazia, os únicos sons vinham de seus passos, ecoando surdamente no silêncio.

— É um quarto pequeno. observou ele. — Tem certeza que ninguém vai entrar?

— Ninguém entra sem bater a menos que a porta esteja aberta.

— É tranquilo. Mark sentou-se na beirada da cama, retirando as suas botas. A seguir, desabotoou sua calça jeans.

— Todo mundo está na festa ou assistindo TV na sala.

— Legal.

Bambam olhou ao redor do quarto novamente, tentando decidir o que fazer a seguir. Mark estendeu a mão e o puxou em sua direção, resolvendo a sua indecisão. Ele o empurrou com as mãos na parte superior de sua barriga para a sua cama.

— Você sabe o quanto eu te quero?

Não lhe respondendo, Bambam tirou a faixa de couro que prendia o seu cabelo para trás. Caindo sobre os seus ombros, deu-lhe uma aparência pagã. Ele havia mentido para Mark quando disse que o sexo com ele não foi tão grande. Ele o queria novamente, antes mesmo de Mark retirar-se dele, e ele tinha passado meses revivendo a experiência.

Mark nunca iria convencê-lo a deixar os Destruidores. Os Últimos Cavaleiros não tinham Sex Minnie, Y.G, Han Louco, e Jae Gordo. Eles também não tinham Shownu. Ele não sabia que tipo de presidente RM era, mas Shownu tinha ganhado o seu respeito, e ele gostava dele. Não havia muitos homens que ele pudesse dizer que gostava.

Bambam arrancou as suas botas para que ele pudesse, em seguida, chutar as suas roupas longe, não querendo nada separando-o do calor de seu toque. Mark caiu de lado, com as costas na cama, segurando a sua cintura, até que o seu pau estivesse perto de sua boca.

Mark segurou-o facilmente, dançando a língua sobre seu pênis. Lentamente, ele se sentou, com Bambam acima, para que pudesse separar as coxas mais amplas.

— Porra, você não está perdendo tempo.

Ele podia apreciar um homem que sabia o que queria e não era tímido em tomá-lo. Desabotoando a blusa e tirando-a, Bambam tentou recuperar o fôlego, com o seu peito nu. Inclinando-se para trás, ele, em seguida, colocou as mãos no colchão, para que Mark pudesse aprofundar sua língua ainda mais fundo dentro dele. Ele o lambia e chupava como se não houvesse amanhã. Em sua mente, não haveria.

Ele próprio tinha prometido que iria levar um dia de cada vez, dizendo a si mesmo que poderia fazê-lo e manter a sua merda junta. No entanto, ele odiava admitir que Mark o chamando de psicótico, tinha realmente marcado um ponto.

Quando Mark começou a usar os dentes, passando pelo interior de suas coxas, ele tremia, incapaz de conter os tremores que sacudiam o seu corpo.

— Pobre bebê, há quanto tempo você está segurando isso, hein? Estou apenas começando. — Mark cantarolou, usando o seu corpo para rolá-los, posicionando-os até que suas cabeças estavam no topo da cama e ele estava em cima dele.

Acorrentado em Você (MARKBAM)Onde histórias criam vida. Descubra agora