Capítulo vinte.

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Olá Anjinhos.

Boa leitura...


                               🐍*💜*🐰

Mark abriu os seus olhos embaçados, apenas se esquivando da porta da cozinha que estava abrindo. — Você viu...? — Ele cortou-se, seu mal humor melhorando suavemente. Dirigindo-se para a jarra de café e servindo-se de uma xícara do mesmo, antes de sentar-se ao lado de Bambam na mesa da cozinha. 

— Por que você não me acordou? Eu poderia ter comido com você. — Bambam terminou de dar uma mordida em sua torrada antes de lhe responder. 

— Eu ia lhe levar um prato na sua cama.

Sua disposição azeda desapareceu em um segundo. — Droga, eu gostaria de ter sabido.

— Desculpe a sua sorte. Você quer que eu faça um prato? — Ele não parecia ansioso para se levantar, mastigando outro pedaço de torrada. 

— Não, eu vou fazer isso. Obrigado, de qualquer maneira.

— Não há problema.

Bambam deu de ombros, comendo sua torrada. Mark estava colocando seu prato quando percebeu que estavam sozinhos.
— Quem cozinhou o café da manhã?

— Cara, você vê alguém aqui, exceto eu e você? — Indignado, Bambam se levantou, servindo-se de outro copo de suco de laranja.

Mark balançou a cabeça. — Não, estou apenas surpreso.

— Por que eu cozinhei ou por ter batido nas outras cadelas para fora de sua cama?

— Ambos, eu suponho. Você mesmo fez as panquecas.

Ele colocou uma pilha em seu prato, despejando manteiga e xarope. — Se eu não soubesse melhor, pensaria que ainda era o meu aniversário.

— Inferno não. Eu não tenho tempo para outro presente. Eu estou encontrando Y.G. em uma hora. — Mark sentou-se, cavando em suas panquecas. Ele desejou ter tomado o tempo para aquecer o xarope, então elas teriam sido perfeitas. Mark cortou e deu outra mordida em suas panquecas.

— Você poderia ter pego uma camiseta. Ou, se tivesse me acordado, eu poderia ter te emprestado algumas roupas para você usar.

— Por que acordar mais alguém? A minha roupa não parece tão boa hoje de manhã como ontem à noite?

— Sim, mas deve ter sido difícil cozinhar nela. — ele tentou explicar. Sua resposta sarcástica o fez desejar que ele tivesse apenas fechado a boca. 

— Um garoto sempre sofre quando ele tenta fazer algo bom para seu homem e ele não aprecia.

Mark parou de falar, dando a comida toda a sua atenção. JHope entrou, dando um sobressalto quando viu Bambam que o observava comer e dar cada mordida, enquanto se inclinava preguiçosamente contra o balcão com os braços cruzados em seu peito. 

— O que tem para o café da manhã? — Perguntou JHope, olhando curiosamente para o prato, perdendo a tensão entre os dois. 

— Panquecas e bacon. — disse Bambam. — Sente-se, e vou fazer-lhe um prato.

Mark olhou para JHope, mordendo sua panqueca. Ele tinha se sentado e estava feliz observando Bambam fazer-lhe um prato. Franzindo o cenho, Mark viu o seu xarope ser aquecido no micro-ondas, antes dele derramá-lo na grande pilha. — Aí está. Você quer café ou suco?

Sua doce voz tinha o cabelo de Mark erguendo-se na nuca. — Ambos. Eu... — Bambam pôs a mão no ombro de JHope. 

— Vá em frente e coma enquanto ainda está quente. — Mark mastigou seu bacon crocante, vendo a expressão exuberante de JHope. O irmão estava batendo na porta do céu e Mark iria responder se JHope não tivesse cuidado. Bambam foi para trás do balcão, carregando os pratos junto com as panelas que ele usou para fazer-lhes o café da manhã enquanto a cozinha gradualmente se enchia e os membros empilhavam os seus pratos. 

Acorrentado em Você (MARKBAM)Onde histórias criam vida. Descubra agora