Acorrentado em Você (MARKBAM)

Capítulo quinze.

Olá Anjinhos.

Boa leitura...

  

               🐍*💜*🐰

— Vá para casa idiota! Você vai acordar os meus vizinhos! 

Mark tentou argumentar com o homem furioso, mas ele ignorou todas as suas tentativas de acalmar seu corpo. A única razão pela qual ele tinha conseguido levá-lo em sua moto foi porque Bambam estava condenado por causa de suas próprias palavras. Então ele tinha ido embora como um gato escaldado, logo que ele estacionou em seu prédio. 

Se ele não tivesse a sua formação militar, ele não teria segurado a porta antes que Bambam pudesse se trancar dentro. Ele mal conseguiu colocar uma bota na porta para impedi-lo de fechá-la.

Bambam apoiou o ombro contra a porta enquanto Mark tentou convencer ele a deixá-lo entrar. Ele ainda estava tentando prendê-lo fora quando ele ouviu sua vizinha de porta perguntar se havia um problema. Frustrado, ele deixou o motoqueiro entrar, Mark levantou as mãos enquanto fechava a porta com a bota.

Mark cautelosamente o olhou enquanto entrava. Seu cabelo era uma massa de fios espalhados enquanto ele segurava o capacete, e Mark podia ver seu peito tremendo sob o top preto de seda que ele usava. Mark escolheu suas palavras com sabedoria, não querendo descobrir da maneira mais difícil se ele tinha herdado o hábito da mãe de bater objetos na cabeça.

— É melhor que seja em inglês. — ele avisou quando Mark abriu a boca.

— Não me culpe porque acreditei em sua palavra. Como eu podia imaginar que você iria ficar maluco por causa do seu blefe?

Bambam começou a andar com suas botas de motoqueiro, indo de um lado do comôdo para o outro. — EU. Não. Vou. Foder. Você, só porque você começou a falar um monte de besteiras. — Ele colocou o cabelo para trás, tornando-o mais bagunçados.

— Não são besteiras; É francês. Falo fluentemente. Aprendi na escola e na faculdade, e usei algumas vezes no serviço militar. Quer que eu te mostre que posso repetir o que você quiser em francês?

— Re-cue. — Ele lançou-lhe um olhar desagradável enquanto continuava andando. — Você pode dizer vá para casa em francês?

— Sim, mas eu quero saber o motivo primeiro. Por que você não quer fazer sexo comigo agora? Você disse que iria pensar sobre isso - obviamente você pensou ou você não teria me convidado para conhecer sua mãe, ou encontrá-lo no clube. Então, o que aconteceu?

Suspirando em derrota, Bambam admitiu. — Eu disse a Sex Minnie e aos outros garotos que eu não faria.

— Por que diabos você falaria isso a eles? Pessoalmente, eu não acho que isso seja da conta deles, mas eu sei que vocês são todos próximos. Por que eles se importam, desde que isso é o que você quer? — Seu estômago afundou em um pensamento repentino. — Será que você disse que você não me quer?

— Não. Eles só querem que eu tenha cuidado. Eles não querem que eu me machuque.

— Você não é o único que pode ser machucado aqui.

— Não é a mesma coisa.

— Por que não? Eu estou tendo uma chance também. Eu deveria ser o único preocupado... Fiz tudo o que você me pediu não foi? Você é o único que quase me atropelou.

Bambam parou de andar para olhar para ele. Mark podia ver o que Bambam estava escondendo dele; O que Seokjin e todos estavam dizendo. Bambam se importava com ele, e tinha medo que ele só o quisesse fisicamente. No entanto, se ele desse o espaço para respirar que Bambam queria, ele nunca conseguiria voltar ao ponto em que eles estavam agora.