Capitulo 15

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POV. HARRY

No ínicio, eu pensei muito sobre que atitudes tomar sobre o que estava acontecendo. O Christian disse que eu teria que sequestrar uma menina, e eu não sou nenhum bandido pra fazer isso, mas foi a minha única alternativa, eu tinha que o fazer pois era a vida da minha mãe que estava em jogo.

Eu odeio o Christian com todas as minhas forças porque eu descobri que foi ele quem matou o meu pai, se fazia de amiguinho de escola e o matou. Agora ele está com a vida da minha mãe nas mãos porque aquele filho da puta consguiu seduzi-la e agora namora com ela.

Eu não sei porque aquele idiota me escolheu para fazer esse trabalho sujo, talvez seja pra me provocar mais raiva dele, talvez seja porque ele acha que eu tenho sangue frio pra isso pelo fato de ser uma menina a ser sequestrada-- ele sabe que eu não sou do tipo de cara que trata bem uma mulher, eu só fodo-as e depois quero elas bem longe de mim, geralmente eu não faço sexo com a mesma mulher mai de duas ou três vezes, então talvez seja por isso-- e minha última hipótese é que ele não tem muito dinheiro para contratar alguém, e como ele tem a minha mãe nas mãos então ele resolveu me chantagear.

No ínicio quando eu sequestrei a Catherine Müller, eu tinha bastante raiva dela também, porque se o Christian não quisesse a sequestrar então a minha mãe não estaria em perigo e eu não estaria cometendo um crime.

Meu sangue fervia só de olhar para o rosto daquela menina e eu desejava que ela nunca existisse, eu tinha vontade de vontade de deixa-la apodrecer no galpão imundo em que eu a levei, mas ela tinha uma certa atitude e as vezes queria me enfrentar e mulher nenhuma havia agido dessa forma comigo, porque na verdade elas só queriam sexo.

Eu tinha muita raiva que ela me enfrentasse porque as outras não o faziam ela também não deveria e afinal eu quem sequestrei-a, ela deveria ter medo de mim. Percebi que ela era uma menina confusa, na verdade eu achei que ela era doida porque quem tenta sematar com um garfo?

Quando ela foi tomar banho pela primeira vez, foi algo repentino então eu tive ue dar a minha camisa como toalha. Eu não diria que ela é feia, porque não é, aliás pelo que eu pude ver do corpo dela eu a foderia sem problema algum, seria só mais uma. Mas eu não o fiz e nem farei porque eu ainda tinha raiva dela por me colocar nessa situação.

Nesses dias em que ela está aqui eu percebi que ela é muito problemática, porque tentou se matar com um garfo, tem pesadelos quase que constantemente, tem convulsões e o mais esquisito de tudo, precisa escrever pra que as convulsões não aconteçam. Isso é rídiculo!

A minha raiva e a intromissão dela, algumas vezes desde que ela veio para cá me fizeram machuca-la, e eu sempre acabo com uma cartela de comprimidos para ela, porque afinal o meu trabalho não é bater nela e eu também não sou a favor da violência contra a mulher, mas porra, ela me irrita muito.

As vezes minha raica extravasa e eu acabo por machucar ela porque aida tinha na cabeça que em parte a culpa é dela, também do idiota do Christian, ele é o grande culpado de tudo, a pessoa que matou o meu pai, tem a minha mãe nas mãos e controla toda essa situação de sequestro.

***

Depois do telefonema que a Catherine deu ao pai dela eu achei melhor lhe dar um analgésico junto com um calmante pra mantê-la quieta e sem perguntas desnecessárias.

- Hey! O remédio!- falei entregando dois comprimidos pra ela.

- Porque dois? Não era só um?- questionou.

- Você não falou que não estava funcionando de todo? Então, você tomando esses dois vai melhorar.- respondi a primeira coisa que veio a mente, e até que fez sentido.

Stockholm Syndrome ( Harry Styles fanfic)Onde histórias criam vida. Descubra agora