𝓅𝒶𝓇𝓉𝑒 𝐼𝐼

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— Sim, amor? — perguntei, esfregando meus dedos na sua vagina molhada e quente.

— Me fode — ela murmurou e eu sorri.

— Do seu jeito aqui, do meu em casa — Liv completou e eu sorri malicioso, afundei meus dedos em sua calcinha, vendo até que ponto aquela renda aguentaria, mexi minha ereção em sua bunda.

— Rebola esse rabo gostoso em mim, vai, linda — pedi, voltando á friccionar meus dedos em sua boceta. Liv me obedeceu de bom grado, rebolou sua bunda quase desnuda em mim e empinou seu traseiro sobre mim.

— Eu quero te foder agora, garota, então levanta esse teu vestido logo, antes que eu rasgue ele — avisei autoritário, Liv apenas me olhou com os olhos beirando a luxúria.

Esqueci a ideia de fodê-la agora, avancei meus lábios para os dela. Enquanto tirei minhas mãos de sua vagina, ela reclamou, mas eu a calei enquanto pressionei minha ereção em sua coxa.

Partimos o beijo pela a falta de oxigênio, e eu observei Olívia mais atentamente. Os cabelos levemente bagunçados, a boca vermelha e inchada, o vestido um pouco alto, e o corpo sedento pelo meu toque.

Salivei ao olhar para seus seios bem delineados naquele decote, apesar de Liv detestar vestir vestidos sem sutiã, hoje ela veio sem aquela peça, apenas usando o bojo do vestido preto, que ela nunca usou.

Ela veio para me provocar e conseguiu.

Me aproximei dela e, sem nenhum requisito de consentimento de sua parte, abaixei o vestido dela, fazendo com que seus seios saltassem para fora e me deixasse mais duro que o possível, lambi meus lábios, e a deitei no capô do meu carro. Beijei todo seu peito e, quando cheguei á aureola do seu mamilo, o lambi demoradamente. Suguei-o como se fosse um bebê faminto por leite, e mordi seu mamilo em provocação.

Minha menina controlava seus gemidos com a boca, a fim de que ninguém nos visse ou suspeitasse de algo, ela estava certa, não queria que ninguém atrapalhasse nosso momento.

Mas eu não queria colaborar, queria ver até onde iam seus limites, e eu estava conseguindo.

Suguei seu peito, amando a forma de como eles cabiam em minha boca, me deliciando com aquele pedaço de carne macia e suculenta, escutando os mais gostosos gemidos possíveis, beijei-lhe o espaço que tinha entre um seio e outro, e encontrei seu seio esquerdo. O lambi, o mordi, o chupei e o demarquei como meu.

Olívia estava mordendo seu pulso, quando meus beijos desceram pela sua barriga pouco exposta. Sorri ao olhar sua expressão entorpecida, e conduzi meus dedos ao encontro de sua boceta.

Sentir o quão molhada ela estava fazia com que meu tesão por aquela mulher aumentasse, seu líquido banhava meus dedos sobre a calcinha e a escutei gemer quando passei á esfregá-los sobre sua vagina.

— Adam... Vamos logo com isso — ela ordenou falha, apertei seu clitóris inchado por cima da calcinha e ela gemeu.

— Não me dê ordens, Olívia.

Liv não disse nada, apenas rebolou contra a minha mão com mais agilidade.

— Está molhada por mim, ou por causa daquele homem, Olívia? — perguntei, resolvendo a torturar da mesma forma que ela havia feito comigo, meu indicador contornava a entrada de sua vagina por cima da calcinha minúscula, vi a morena grunhi baixo, forçando seu quadril contra meu dedo, com a mão livre dei um tapa em sua coxa, sentindo a pele antes fria esquentar, de forma que eu soube que ficou avermelhada.

— Eu perguntei algo, me responda — disse autoritário, a morena precisou tomar fôlego para poder me responder com a voz embargada por luxúria.

— Por você, Adam — ela murmurou baixo, me olhando com os olhos nublados de prazer, puxei seu lábio inferior com meus dentes e o suguei, amando o modo como aquela frase a fez soar tão entregue a mim.

𝐿𝓊𝓈𝓉  ❲✓❳Onde histórias criam vida. Descubra agora