𝓅𝒶𝓇𝓉𝑒 𝐼𝐼𝐼

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— Adam, por favor, mete logo esse seu caralho na porra da minha boceta, senão eu vou enlouquecer — Liv murmurou e gemeu quando aumentei a pressão em seu clitóris, a ideia era deliciosamente tentadora, meu pênis estava a ponto de perfurar a jeans de tão duro que eu me encontrava, em um movimento com a mão virei seu corpo para ficar em frente a lataria do carro. Espalmei minha mão em sua bunda exposta e a dei um tapa.

— Sou eu quem mando aqui, Olívia, e eu primeiro vou te fazer gozar e depois vou meter, sabe por quê? Porque meu cacete tá almejando essa sua boceta, e quando eu comer ela, meu amor, eu vou foder, eu vou te foder duro e delicioso — disse e a dei outro tapa na bunda, Liv gemeu e eu sorri, puxando a capinha de seu clitóris e metendo com mais força. Resolvi brincar um pouco com ela, tirei meus dedos de dentro da sua boceta, escutei ela reclamar, e empinar aquele rabo gostoso para mim. Não resisti e apertei sua bunda com força. — Minha putinha ta doida para sentir meu caralho nela. Você vai sentir, linda, mas primeiro a gente vai brincar um pouco — disse, desabotoando a minha calça, descendo a boxer e abrindo o zíper, deixando meu pênis para fora, Liv olhou para ele e depois para mim.

— Gostoso — ela murmurou rindo baixo, a acompanhei e voltei a ficar atrás dela, sem delongas, mergulhei meu caralho em seu suco, me deliciando ao sentir o quão molhada ela estava, Liv gemeu com a boca colada na lataria do meu carro e eu puxei sua cintura para trás, esfregando mais meu pau em sua boceta. Gemi baixo ao sentir seu suco me banhar.

— Que delícia — murmurei, passei a me movimentar mais rápido, Liv estava mordendo os próprios dedos tentando calar-se, mas isso já estava sendo falho, e foi comprovado quando eu esfreguei meu pau em seu grelinho inchado.

— Adam... Eu acho que eu vou... Ah meu Deus! Mais rápido, mais rápido! — ela pediu gemendo, virei seu corpo novamente, deitando seu corpo no capô do carro, abri suas pernas e conduzi meu pau para seu clitóris, bati com a glande naquele pontinho de prazer, e enfiei três dedos nela.

Forte. Rápido e gostoso.

Liv não segurou mais seus gemidos, ela apenas gemia, seu corpo cheirava ao prazer, sua boca entre aberta era um pedido implícito para que eu a beijasse, para que eu metesse meu caralho ali, e fodesse aquela boquinha deliciosa.

— Adam, eu não vou aguentar... — ela sussurrou sôfrega, seu rosto soava, meus dedos a fodia, e meu pau brincava com ela.

— Goza para mim, linda, esporra esse teu gozo para mim, ahn? Mostra para mim que você é a minha putinha safada que ama ser assistida — sussurrei e bati com a cabeça do meu pau em seu clitóris três vezes, ela gozou, sua porra desceu deliciosa em minha mão, o corpo dela tremia, e ela tentava respirar em meio aquele êxtase.

Eu podia ver cada pelo eriçado dela ali, podia sentir seu ventre se contrair várias vezes. Seu líquido quente estava exposto em minha mão, não tardei para colocar meus dedos em minha boca, chupando cada um.

Liv olhou para mim e puxou minha nuca, encaixando seus lábios aos meus. Sugou cada requisito do seu gosto dali, e me puxou para mais perto de si.

— Eu quero o seu pau. Agora. — ela falou em uma forma tão gostosa, que eu não resisti e enfiei minha língua em sua boca, seu gosto se espalhava pela a minha língua, seus lábios sugavam os meus, suas mãos espertas e sorrateiras foram de encontro ao meu mastro desnudo, o toque quente daquelas pequenas mãos espertas fez um gemido fraco se desprender de minha garganta, eu podia sentir aquelas mãozinhas inexperientes tateando meu pênis latejante como se fosse algo delicado, como se há qualquer toque mais forte desmontaria, sempre.

Aquilo estava me deixando maluco.

Quando eu senti os dedos finos de minha namorada entrarem em contato com a minha glande, foi o suficiente para o meu bom senso ir embora, com a mão que eu puxava seus cabelos da nuca, a desci por seu pulso, puxei sua mão sem nenhum requisito de carinho, e as coloquei em cima de sua cabeça. Forcei meu quadril contra o seu, e pude sentir o qual molhada ela se encontrava.

— Agora eu vou foder essa tua bocetinha — sussurrei ao seu ouvido, sugando seu lóbulo logo em seguida.

— Por favor — ela disse exasperada e eu ri, envolvi minha mão em sua cintura, e apenas um movimento eu meti nela.

Ela estava tão quente, tão molhada, que eu fechei os olhos para aproveitar aquela sensação gostosa. Senti Liv rebolar contra mim e me apertar, gemi baixo tentando sentir mais precisamente cada sensação que aquilo me proporcionava. Meti mais uma vez, criando um ritmo rápido e violento. Puxei a perna de Liv e a coloquei no meu ombro, a abrindo mais para mim.

Os gemidos de Olívia eram contido por seus dentes, e vez ou outra eu podia escutar eles escapando por seus lábios avermelhados. Fechei meus olhos fortemente quando a senti rebolar em mim, em busca de contato maior. Puxei seu quadril de encontro ao meu e meti com força nela. Não queria mais jogar, aquele jogo de quem perderia o controle primeiro.

Era óbvio que nenhum de nós dois tinha perdido o controle. Inclinei minha cabeça para poder beijar minha namorada, que antes de me beijar soltou um gemido baixo e longo na minha boca, fazendo com que eu sugasse seu lábio inferior.

Enfiei minha língua em sua boca ao mesmo tempo em que ergui sua lombar para que pudesse intensificar meus movimentos.

A roupa colava em meu corpo, mostrando o quão suado eu estava, meus cabelos colavam na testa e a pele desnuda de Olívia colava a minha.

Suas unhas arranhavam minha nuca, descendo firmemente por minhas costas, coberta pela camiseta. Pude sentir suas mãos descerem sorrateiras e apertarem a minha bunda, me empurrando para mais dentro dela. Ri abafado em seus lábios e suguei sua língua, sentindo seu gemido em minha garganta.

O carro balançava à medida que a pressão entre nossos corpos aumentava. Minhas mãos se fixaram em sua cintura, a trazendo mais para mim. Sentindo suas paredes me apertarem.

— Caralho de boceta gostosa — murmurei em sua boca, sentindo aquela pressão maravilhosa envolver meu pau.

Liv gemeu ao me sentir ir mais fundo nela, e começou a rebolar em mim freneticamente. Eu havia atingindo seu ponto G.

Intensifiquei minhas estocadas ali, aproveitando para descer minha boca pelo seu torso e capturar o seu mamilo rígido com meus lábios, chupando e brincando com ele enquanto minha mão apertava sua cintura.

— Adam... — Liv gemeu baixinho meu nome, logo deixando um gemido longo escapar seus lábios.

Ela estava quase lá.

Desci minha mão, que estava em sua cintura, para mais próximo de sua vagina. Comecei a esfregar seu clitóris com meu polegar e a vi jogar a cabeça para trás.

— Porra, Adam... — ela xingou, apertando seu calcanhar em minha bunda, intensificando minha estocada. Vê-la daquela forma, totalmente entregue a mim, só me fez sentir mais tesão.

Eu queria foder aquela mulher de qualquer jeito. Queria sentir meu pau escorregando em sua boceta apertada todos os dias. Queria comer ela de café da manhã, almoço e janta.

Queria cobrir seu corpo com minha boca e demarcar cada local daquela mulher como meu.

Senti um gemido desprender minha garganta quando senti sua língua molhada passear por meu pescoço.

Aquela boquinha dos infernos era mais do que uma tentação para mim, era minha perdição. Eu poderia gozar naquela boca todos os dias, poderia esporrar entre aqueles lábios carnudos e sujar aquele rostinho inocente toda hora.

— Liv... — chamei por ela ao mesmo instante que eu sentia meu caralho pulsar dentro dela. Ela ergueu seus olhos em minha direção enquanto colava seu quadril ao meu.

— Sim? — sua voz saiu rouca, e havia algo naquela pronuncia que me deixou mais do que fissurado naquela mulher. Desistir de falar no momento que arfei alto, sentindo seus seios se esfregarem em meu tórax.

𝐿𝓊𝓈𝓉  ❲✓❳Onde histórias criam vida. Descubra agora