𝓅𝒶𝓇𝓉𝑒 𝒻𝒾𝓃𝒶𝓁

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Eu queria a comer por trás, queria que ela empinasse aquele rabo gostoso para mim enquanto eu fodia sua bocetinha gulosa. Queria estapear sua bunda e falar coisas sujas para ela.

Queria fazer amor sujo com ela.

E era isso que eu iria fazer. Saí de dentro dela, a escutando resmungar, virei seu corpo para trás e meti meu cacete entre as bandas de sua bunda.

Dei um tapa na sua bunda assim que ela gemeu alto ao sentir meu caralho lhe preencher a vagina.

— Vadia — murmurei, puxando seu pescoço para trás, para poder sugar seu lóbulo.

Liv gemeu e empinou seu rabo delicioso para mim, me fazendo dar outro tapa. Outro gemido se desprendeu de sua garganta e eu ri baixo, puxando sua cintura mais para trás, colando nossos quadris e colando minha boca no vão de seu pescoço.

— Você gosta de tapas não é, safada? — a perguntei, escutando Liv gemer baixinho em comprovação. — Gosta de quando eu sou bruto, não é? Eu sei que gosta — disse e apertei sua bunda, deixando um gemido rouco sair da minha garganta quando senti o mel de sua vagina me lambuzar. — Você sabe que eu amo quando está desse jeito? Toda molhadinha para mim? Lambuzando meu pau com esse teu suco, amor, você não sabe como eu queria abrir suas pernas e enfiar minha boca nessa tua boceta, só para engolir todo esse teu mel — sussurrei a escutando gemer, enquanto me apertava com sua boceta.

Aquilo era uma reação tão normal de seu corpo, que me fazia gemer involuntariamente.

Pude ver seus seios amassados contra a lataria preta de meu carro, e sua boca entre aberta soltando os mais deliciosos sons que um homem poderia escutar. Beijei seu pescoço, sentindo meus lábios salgarem devido á fina camada de suor que o cobria.

Liv rebolou em meu pau e eu meti com força nela, fazendo com que seu corpo se contraísse e sua boca soltasse um gemido alto e longo.

Desci minha mão por sua bunda, explorando aquele local, me deliciando com aquelas carnes fartas. Deferi um tapa em uma de suas bandas, e a puxei para mais perto de mim enquanto a via empinar.

— Porra de mulher gostosa — sussurrei, grudando minhas mãos em sua cintura e metendo mais rápido nela, sentindo meu caralho deslizar sobre suas paredes apertadas, as sentindo me apertar enquanto sentia meus músculos contraírem, anunciando meu gozo.

Meti mais forte em sua boceta enquanto Liv rebolava sem parar em meu pau. Deixando claro que ela também estava quase lá.

Subi sua perna, a colocando transversalmente em minha cintura enquanto enfiava meu caralho até o talo nela.

Liv gemeu, tentando travar sua boca com os lábios, em vão.

— Adam, mais rápido — ela pediu, rebolando em mim, minhas estocadas haviam aumentado, assim como o rebolar de seu quadril.

Seus gemidos eram travados por seu braço, já que ela o mordia tentando não fazer mais barulho do que ela já fazia. Sua boceta me apertava com mais frequência, me fazendo crer que ela estava prestes a gozar, desci minha mão na sua cintura, procurando por seu grelo inchado. Esfreguei minhas pontas dos dedos ásperas em seu clitóris, a fazendo gemer meu nome.

— Adam! Adam! Adam! — Liv repetia freneticamente enquanto rebolava em mim.

Em poucos segundos, senti seu gozo me banhar, suas pernas tremiam, e um gemido mudo se desfez em seus lábios.

Senti o gozo quente de Olívia só fez com que meu caralho pulsasse mais dentro dela.

— Cacete — falei entre dentes, sentindo suas paredes agarrarem meu pau com mais força. Meti nela mais duas vezes e finalmente pude sentir meu orgasmo ser liberado dentro dela.

Minha respiração estava ofegante, assim como a de Olívia, mantive meu corpo firme para poder a dar suporte. Coloquei sua perna no chão, vendo a mesma tremer. Ri baixo com aquilo, vendo minha namorada sorrir.

Liv ergueu seu corpo da lataria do meu carro, puxando o vestido para cima, impedindo-me de ter a visão de seus seios. Tirei meu pau de dentro dela, fechando o zíper do jeans, vendo minha garota virar-se para mim.

Seus cabelos estavam bagunçados, seus lábios avermelhados devido seus dentes, e seu rosto continha uma expressão serena e cansada. Abaixei seu vestido e me aproximei dela, colando meus lábios nos seus. A beijando calmamente, sentindo sua língua massagear a minha, e suas mãos fazerem um carinho gostoso em minha nuca.

Parei o beijo com selinhos, e vi minha garota sorrir.

— Eu te amo — Liv sussurrou, me olhando nos olhos, com um sorriso singelo nos lábios. Era incrível como essa mulher podia mudar suas feições e atitudes conforme o momento de nossas situações, mesmo depois de ser fodida ao ar livre, escutando minhas palavras sujas e meus xingamentos depravados, ela conseguia ser a minha namorada carinhosa e cuidadosa. Isso era apenas uma das coisas que me fazia a amar.

— Eu te amo — repeti sua fala, dando um selinho gostoso nos seus lábios. — Nunca mais vamos fazer esse maldito jogo de novo, okay? — perguntei, vendo seu cenho franzir enquanto um sorrisinho irônico delineasse seus lábios.

— Mas a ideia foi sua, amor — ela disse e eu assenti.

— Eu sei, e me arrependo fortemente por ter a tido. Você é minha, Olívia. Minha namorada, minha mulher, minha. Foi uma brincadeira estúpida e que eu não pretendo fazer novamente - disse e minha namorada riu, me beijando os lábios.

— Eu sei, eu também não gostei nada dela — ela sussurrou em meus lábios, me fazendo sorrir e beijá-la.

— Eu sou sua, Cooper. Não precisa fazer joguinhos para saber disso — ela sussurrou entre meus lábios.

— Eu sei, amor, e você sabe que tudo isso é recíproco — disse e ela sorriu, me dando um selinho, antes de se afastar completamente de mim.

— Vamos para casa, estou cansada — ela murmurou, me fazendo franzir o cenho.

— Mas, nós não vamos...?

— Eu te amo, Adam, mas a minha vagina tá doendo para caralho, e você rasgou minha calcinha. Não pense que eu vou te livrar dessa — ela disse e piscou um olho para minha enquanto adentrava o carro. Ri daquilo, e me virei para poder adentrar o meu carro.

Vi uns dois moleques ao canto, parados encarando Liv e eu. Não precisei perguntar o porquê deles estarem parados ali enquanto havia uma festa em menos de 15 metros dali.

Eles estavam nos assistindo.

Antes de entrar no carro, acenei para eles, vendo-os petrificar, me fazendo rir baixo.

Adentrei o carro, e vi minha namorada virar seu rosto para mim.

— Quem era? — Liv perguntou baixo, alheia a situação. Fechei a porta, liguei o carro e sorri, colocando minha mão em sua coxa.

— Seus fãs — sussurrei e Liv riu, pendendo sua cabeça para o lado, fechando os olhos enquanto apertava minha mão com a sua.

𝐹𝒾𝓂.

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