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Eu não queria perder tempo, queria logo era cair de boca naquele pau maravilhoso, não precisei de muito pra ele já está todo excitado. Segurei com firmeza e comecei a trabalhar ali.

Entre chupadas e lambidas, ouvia aquele homem gemer rouco pedindo por mais. Joguei meu cabelo pro lado e comecei um vai e vem, intercalando com lambidas e leves passadas do dente na cabecinha.

- Juliette que boca é essa! Puta que pariu! - quando ele sentiu minha língua novamente, ele anunciou que ia gozar, e logo senti a porra quentinha na minha boca.

Engoli todo seu gozo e limpei tudinho, mas ele não estava pra brincadeira, quando terminei ele me botou em cima dele.

- Agora vou fazer o que eu te disse! Vou te comer com vontade! - ele beijou minha boca e eu me encaixei no seu pau.

Enquanto nos beijamos eu sentava com vontade. Logo o beijo cessou e eu apoiei minhas mãos no seu peitoral e quicava, alternando em leves reboladas. Sabia que ele ficava doido com isso.

Mas nada deixava ele mais louco do que me comer de quatro, e pega no meu cabelo. A fascinação desse homem.

Logo a posição mudou, fiquei de quatro e só sentia os tapas na minha bunda e as socadas na minha bct. Meu cabelo estava nas mãos deles.

A noite foi longa, estávamos com muita vontade um do outro, não poupamos posições e muito menos locais. No fim caímos exaustos na cama, mas dormimos satisfeitos e o melhor agarradinhos, sentindo o coração bater forte no peito um do outro.

Amar é tão bom e melhor ainda quando se é amado de volta. Com ele eu estava em paz!

Rodolffo Narrando:

A Ju está me fazendo muito bem, a muito tempo eu não me sentia assim. Sentia que não precisava de mulher nenhuma, apenas ela!

Os dias em São Paulo, naquele hotel foi dos mais intensos, curtimos cada minuto. O sábado chegou, meus compromissos já tinham acabado e como combinado, íamos pra casa do Rubinho.

Ju decidiu ir hoje comigo, estaríamos eu, ela, Bella, Caio e a Wall. Confiava nos meus amigos para segurar esse lance até assumirmos, daqui não sairia nada.

Chegamos na casa do Rubinho e foi maior festa, a Paloma ficou doida com a Ju e logo estavam entrosadas em um papo de meninas. Então eu tratei de me juntar aos homens.

- Êh Bastião, a Juliette te fisgou mesmo! - Rubinho disse rindo e todos riram também

- É, eu tô fisgado mesmo! Ela é uma mulher muito massa. - Disse olhando pra ela que estava rindo com as meninas.

- A cara dele de bobão! - Caio brincou e todos riram.

- Fazer o que né! Igual tua cara pra Wall. - retruquei

- Isso é verdade! Mas tá certo irmão, se te faz feliz tem que investir mesmo! - Caio disse.

- E porque não assumem? - Rubinho perguntou e eu o olhei.

- Essas trenheiras de contrato é pegado, estamos esperando o documentário lançar e aí a gente assume. - disse e ele assentiu.

- Tá certo! Ah, porque tu não leva tua garota pra dar uma voltinha de moto? Aquela que cê gosta.

- Boa irmão! - concordei

- Vai lá, tu já sabe onde fica! Vamo lá Caio, vou te mostrar meus troféus - ele disse pro Caio e os dois entraram.

Fui até a Ju e a chamei.

- Nossa bein, estou me divertindo tanto! Essas menina são tudo besta, zoando a gente! - ela disse rindo e envolvendo seus braços no meu pescoço.

- Que bom que está conseguindo relaxar essa cabecinha um pouco! - disse dando um selinho nela.

- Obrigada por isso!

- Não precisa me agradecer! Oh, vamos dar uma volta de moto, que tal?

- Sério? E você sabe pilotar direitinho né Piruquinha?! - assenti e puxei ela pelas mãos.

Ela avisou as meninas que voltava já e fomos até a garagem onde ficava as motos. Sempre que venho aqui, dou meus roles. Onde o Rubinho mora é muito tranquilo e pacato, então não temos com o que nos preocupar.

ERA VOCÊ | RODETTEOnde histórias criam vida. Descubra agora