57: Declaração de guerra.

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Um homem caminhava por ruas bem pavimentadas. Este homem era um oficial do governo de alta patente e tanto seu olhar quanto postura exalava arrogancia.

O homem entrou em uma grande e luxuosa estrutura. Está era a sede da religião que comandava este país, o "Fragmento Divino". Ele entrou e foi até a sala principal, guiado por guardas.

Quando chegou, viu oito pessoas reunidas ao redor de uma mesa redonda. O homem se ajoelhou. Nem mesmo ele seria arrogante o suficiente para agir de forma esnobe perante estas pessoas. Na verdade ninguém no continente agiria de tal forma perante estas pessoas. Isso porque eles eram aqueles que ficavam no topo, tanto da igreja quanto do país Losukie. Os oito "Celestiais"

Ele cumprimentou cada um deles de forma extremamente respeitosa e depois relatou suas informações.

"O comandante Roy era um infiltrado da resistência. Quando nossas forças entraram em contato com o outro continente, ele ativou explosivos e matou todos nossos soldados."

Ele não ousou expressar opinião sobre o assunto. Seu dever era relatar e apenas isso. Qualquer outra ação levaria a punições severas.

"Você tem mais algumas informação?" Invije, o primeiro celestial do dia comentou.

Os Celestais eram dividios em dois grupos, dia e noite. Destes grupos eles tinham classificações com base em seu poder.

"Infelizmente não, sua graça. Nossas câmeras magicas foram destruídas com a explosão, mas nossos espiões logo chegarão ao novo continente."

Os Celestiais dispensaram o homem que fez o relatório para que pudessem conversar sobre o que fazer.

"Isso é um problema, não achei que a resistencia teria um infiltrado de alto escalão nos nossos exércitos." Ganacie, o segundo celestial da noite comentou.

"Parece que subestimados eles." Preguius, o terceiro Celestial da noite falou de forma pensativa.

"Heh, é claro que subestimamos, afinal destrui-los seria fácil para nós." Luzuriu, o segundo Celestial do dia falou de forma arrogante.

"É claro que podemos! Eu disse que deveríamos ter feito isso!" Riva, o primeiro Celestial da noite parecia irritado.

Mas suas palavras eram verdadeiras. Losukie poderia destruir a resistencia quando quisessem. Mesmo que o Grande dragão amarelo que residia na cordilheira de montanhas fosse um problema, ainda haviam modos de passar com um exército. Um desses métodos era a magia espacial. No entanto apenas aqueles do alto escalão sabiam disso, pois o motivo para Losukie não invadir era secreto.

"Riva, você sabe porque não invadimos a resistencia. E também, a resistencia não causou um problema tão grande. Nossos barcos já chegaram no continente, então podemos usar teletransporte para lá e começar nossa invasão."

"Heh, uma ótima ideia. Aí, então, o mundo sera nosso!"

"Tudo bem. Primeiro temos que descobrir qual o mais poderoso país daquele continente e... Declarar guerra."

"Ouh, eu acho que poderíamos fazer melhor que isso."

Depois de conversarem por mais uma hora, o plano estava feito.

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O sol estava se pondo.

Rimuru observava isto pela janela de seu quarto. Seu olhar de contemplação ao lindo sol de Tortus. Rimuru já tinha visto várias estrelas de vários universos diferentes e sempre que via uma não podia deixar de achar lindo, mesmo não sendo a primeira vez que ele via este sol.

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