capítulo 12

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Noah

Depois da pizza, dormimos algumas horas e acordamos por volta
das dez da manhã. Decidimos passar o restante do dia terminando de
assistir à nossa série favorita na minha cama.

Claro que aproveito cada minuto que temos juntos, e a provoco o
tempo inteiro. Nem acredito que já é domingo, e terei que ir a Surrey
amanhã. Se pudesse, passaria uma semana inteira entrando e saindo de
Any.

— E aí? — ela questiona quando terminamos o último episódio. —
Quais são as suas teorias? Ele morreu ou não?

— Duvido. Ele é o par da protagonista. Com certeza ele deu um
jeito de escapar.

— Gostou da temporada?

Eu a viro, e subo em cima dela, enterrando meu quadril entre suas
coxas. Any está vestindo uma das minhas camisas, mas não permiti que
colocasse calcinha de novo.

— A minha favorita até agora.

— O que quer fazer agora, Noah? — ela questiona de um jeito
provocador.

Any pode ser tímida fora do quarto, mas na cama... Ela é quente
como um vulcão. Sou um sortudo da porra por ser seu primeiro. Any
confiou em mim o tempo inteiro, e nossos corpos tiveram uma sintonia
perfeita.

Sempre achei que fazer sexo e fazer amor eram coisas
incompatíveis.
Definitivamente, eu achava isso porque ainda não tinha encontrado
uma mulher que me deixasse tão louco de desejo e tão admirado ao
mesmo tempo.

— Garota, se você soubesse o que eu queria fazer contigo neste
momento...

— E por que não faz?

— Não quero te machucar, Any.

E sei que, se continuarmos fazendo amor, vou acabar fazendo
exatamente isso.

— Você não vai me machucar, Noah.

Só para me deixar ainda mais sedento, ela tira a camisa.

— Esta definitivamente é a melhor temporada — digo, admirando
seus seios.

Ela gargalha, uma risada que me deixa duro como mágica.

— Merecem um Grammy.
Ela arranca minha cueca, a última camada de tecido entre nós.

— Sou muito jovem para ter um ataque cardíaco, Any.

— Só terá um ataque cardíaco se ficar me encarando sem fazer
nada, Noah.

— Any...

Seus olhos ficam vidrados, encarando meu pau como se fosse um
sorvete que ela estivesse louca para lamber. Lamba à vontade, Any.

Ela passa a língua pelos lábios, mas não baixa a cabeça.
Ao invés disso, suspende os quadris, deixando minha ereção em
sua entrada. Continuo imóvel, porque quero provocá-la.
Any fica com uma carranca adorável e nos gira no colchão. Desta
vez, é ela quem está por cima. Prendo a respiração quando ela começa a
descer o quadril, encaixando sua entrada, deixando que eu penetre um
pouco nela.

Se eu respirar, se eu me mover, vou gozar ainda fora dela, de tão
excitado que estou. Não posso perder o controle, não ainda; preciso estar
enterrado bem fundo nela. E nem ferrando vou gozar antes dela chegar ao
clímax.

Ela arfa quando estou dentro dela, porque ainda encontro
resistência para entrar por completo. Como ela é apertada. Muito, mas
muito apertada.

Any está quente, úmida e tão deliciosamente perfeita para mim que
eu sei que a diabinha me estragou de vez. Nenhuma outra mulher vai ser
tão gostosa quanto ela, ou vai se encaixar tão perfeitamente depois dela.

Volto a me concentrar, porque estou prestes a explodir – de novo –
e a seguro sobre mim, um pouco dentro dela, mas já o suficiente para
deixar cada músculo do meu corpo tenso.

Ainda a segurando pela cintura, ajudo-a a descer vagarosamente,
até eu estar completamente enterrado nela.

Nós paramos por um momento, para voltarmos a respirar, nossos
olhos fixos um no outro, nossos corpos estremecendo com o prazer
daquele contato, minhas mãos firmes em sua cintura, as mãos dela
espalmadas sobre o meu peito.
Aí ela começa a se remexer para me acomodar melhor. Vejo
vermelho, perco completamente o autocontrole, e começo a investir nela
com fúria, subindo os quadris, enquanto ela baixa os dela, em um ritmo
frenético, que vai se intensificando.

Ela começa a gritar; eu, a grunhir. Quando sinto que ela está
chegando perto do clímax, eu a viro, para deixá-la sob meu corpo, abro
suas pernas e quase tiro tudo, para depois me enterrar de uma vez.

Ela goza junto comigo. Devo ter jorrado litros e litros dentro dela.
Depois de alguns segundos estremecendo, também aproveitando
seu longo clímax, Any abre os olhos, e me encara intensamente, com um
sorriso de satisfação que quase me deixa duro de novo.

Como conseguirei me afastar dela depois dos melhores momentos
da minha vida?

Como conseguirei me afastar dela depois dos melhores momentosda minha vida?

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oi povo lindo rsrs

pequeno só por não postar ontem, cheguei na escola mó cansada e coxilei na hora que estava pensando em adotar este capítulo Zzz kkkkkkkkk

até o próximo <3

Vizinho Proibido || 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗹𝘂𝗶́𝗱𝗼 [✓] Onde histórias criam vida. Descubra agora