𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟏𝟓

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Itadori: ME AJUDA AII SUKUNA SEU INÚTIL!!!!

...

Corri no mesmo instante para ajudar o Itadori, analisei bem a situação e Itadori estava com uns arranhões bem feios pelo corpo. Olhei para a maldição e ela não parecia ser de nível dois como foi avisado para nós.
Provavelmente era uma de nível especial, e diferente das outras eu não conseguia a manipular e nem ouvir seus pensamentos.

S/n: Você tá bem Itadori?

Itadori: Pronto pra outra.

Ele deu dois petelecos em uma das marcas que ele tinha no rosto.

Itadori: Eu sei que você está me ouvindo! Me empresta sua força só dessa vez.

Da marca que ele cutucou surgiu um olho que olhou diretamente para mim e em seguida se fechou e então uma boca na bochecha de Itadori apareceu soltando uma risada maligna.

A maldição de nível especial veio na nossa direção frenéticamente pronta para nos atacar, eu rapidamente transferi a minha energia amaldiçoada para meus braços para impedir seu ataque.

Notei que o corpo do Itadori começou a aparecer marcas pretas mas não podia focar nele agora apenas na maldição a nossa frente.

Antes de eu avançar pra cima da maldição fui impedida por uma mão que segurou meu braço.

Itadori: Não esquenta não mine eu.

Itadori estava com uma voz diferente bem grave até. Ele bagunçou seus cabelos e rasgou sua roupa.

Itadori: Bem mais confortável assim não acha?

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Itadori: Bem mais confortável assim não acha?

S/n: I-Itadori?! Agora não!
Voltei a focar na maldição.

Itadori: Itadori? Não... O moleque vai ficar trancadinho aqui por enquanto, me chame de Sukuna.

Então era ele a tal maldição que vivia dentro do Itadori.

S/n: Presta atenção então Sukuna, não é hora pra conversar.

Sukuna olhou a maldição que permanecia estática assim que o próprio falou e se sentou encostado em uma árvore.

S/n: Ahn?? Ou para de ser folgado e me ajuda!

Sukuna: Você não mudou nadinha.

S/n: Do que você esta falando? Levanta daí.

Sukuna: Eu? Eu não quando vocês me chamam é só pra resolver algum problema.

S/n: E queria que te chamassem pra tomar um chá? Me poupa em.

Sukuna: Nem pra ser o seu.

S/n: Olha eu não entendi oque você falou e prefiro continuar não entendo.
-Se não vai me ajudar beleza.

Fui pra cima da maldição e assim que ela percebeu meu ataque ela contra atacou imediatamente me chutando bem na perna me fazendo fraquejar e quase cair de joelhos.

Sukuna: Caramba nem parece você, enfraqueceu foi?

S/n: Cala a boca...

Me ergui e liberei mais da minha energia amaldiçoada e comecei a tentar quebrar a defesa da maldição com meus socos em sequência.

Sukuna: Vamos Vamos S/n! Põe energia nesses braços *Ri*

A maldição conseguiu acertar um golpe no meu ombro que o atravessou.

S/n: Ah você não fez isso...

Segurei seu braço que estava atravessado em mim e o girei o tirando de dentro de mim, com a outra mão a maldição tentou me acertar no rosto mas eu fui mais rápida me desviando e acertando um golpe bem nas suas costas, assim que ela se desequilibrou acertei um chute nas suas pernas fazendo ela ficar de joelhos, em seguida coloquei minhas duas mãos na sua cabeça e transferi energia amaldiçoada para as palmas dela para explodir sua cabeça. E assim foi feito, consegui explodi-la.

Fui andando até Sukuna parando na frente dele.

S/n: Satisfeito?
Me sentei em seu lado tentando parar o sangramento que não se curava muito rápido como as feridas dos treinamentos passados.

Sukuna: Não muito, oque fizeram com você em?

S/n: Agradeço se parar de falar como se me conhecesse.

Sukuna: E não conheço?

Olhei bem pra cara dele negando oque ele havia dito.

Sukuna: Não brinque comigo S/n, eu não sou disso.

Rasguei uma parte da minha saia e enfaixei o meu ombro, em seguida me levantei saindo dali.

Sukuna: Oe! S/n!

S/n: Se for ficar falando comigo em parábolas é melhor se afastar.

Sukuna: Eu estou tão confuso quanto você, oque aconteceu contigo?

S/n: Eu perdi a memória tá legal? Não me lembro de nada de antes de eu pisar nessa escola, oque eu sei sobre mim é por causa de alguns flashbacks que surgem na minha cabeça.

Sukuna: Como você veio parar aqui em...
-Nem depois de grande você aprende.

S/n: Olha eu não conheço nenhum Sukuna tá? Se é isso que quer saber já pode devolver o Itadori.

Sukuna: Ainda não.

Apressei o passo.

Usei minha energia para voltar a atrair maldições obtendo sucesso, mais e mais vieram ao meu encontro então comecei a marcá-las com meu sangue uma por uma.
Sukuna chegou no meu lado pegando uma maldição daquela na mão.

Sukuna: Mesmo depois de ter perdido a memória você continua com esse seu bom coração com esses seres insignificantes.

Ele estoura a pequena maldição na mão me fazendo revirar os olhos.

Assim que eu terminei de marcá-las exorcizei todas.

S/n: Me conta oque sabe sobre mim.
*Voltando a andar*

Sukuna: Acho que isso cabe a você descobrir.

S/n: Então você não me é útil.

Sukuna: Calma, eu sou acho melhor você descobrir sozinha até porquê tem umas partes que...

S/n: Que...?

Sukuna: Olha esquece.
-A única coisa que vou te dizer é que você precisa recuperar sua memória o mais rápido possível, nos temos um propósito baby. *Sorri*
-Vê se não esquece isso também.

As marcas de seu corpo começaram a sumir e a feição do Itadori voltou ao normal e sua voz também.

Itadori: S/n? Cadê a maldição? Oque aconteceu com seu ombro?

Eu sorri meio sem jeito pelo oque acabou de acontecer mas logo o respondi.

S/n: Tudo resolvido Itadori. *Olhei o horário no celular* Vamos voltar, nós não temos mais tempo.

Itadori: Sinto muito se aconteceu algo quando eu estava "fora".

S/n: Ele é bem irritante mas não me atrapalhou. *Sorri*
-Mas também não ajudou...Cretino.

Uma boca apareceu novamente na bochecha do Itadori.

Sukuna: Eu ouvi isso.

S/n: Que bom.

Voltamos para a entrada da barreira na floresta, quando chegamos o pessoal todo já estava reunido, provavelmente nós éramos os últimos a sair da floresta.
Assim que colocamos o pé pra fora da barreira a Nobara o Megumi e o Gojo vieram nos olhar.

Gojo: Caramba vocês estão bem na merda.

...

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