Mais uma semana se passou e eu consegui convencer o Sukuna a aceitar o acordo, ou seja, ele aceitou trocar com o Itadori pela parte da manhã e durante a noite ele utilizava o corpo do jeito que ele queria. Durante a semana também consegui encontrar alguns vestígios deixados pelos meus pais antes de morrer, talvez seja o suficiente para começar o feitiço. Eu só precisaria de mais uma coisa e eu sabia exatamente onde conseguir...
Fui interrompida dos meus pensamentos quando o Itadori colocou a mão no meu campo de visão.
S/n: Hnn!?
Itadori: Tá boiando aí é? Ele se sentou no sofá junto comigo.
Itadori: Sabe eu estava pensando... Faz tempo que não fazemos algo divertido juntos não é?
S/n: Eu não tenho mais tempo para isso Yūji.
Itadori: Vai! Você precisa se divertir um pouquinho! Ele falava enquanto me balançava de um lado para o outro.
S/n: Tá!! Você me convenceu. -Já que você chamou você dá a ideia.
Itadori: Hmmm me fala você, oque tem pra fazer dentro desse domínio?
S/n: Depende do que você procura...
Itadori: Karaokê!
S/n: Sério isso? -Falei com uma cara de desânimo.
Itadori: Tá bom karaokê não... -Nós podemos apenas dar uma volta e ver oque a gente faz, oque acha? *Sorri*
S/n: Perfeito.
Sorri de volta e animada com a ideia subi até meu quarto para me arrumar.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Itadori: Até que aqui é bem bonito né? Eu moraria aqui numa boa.
S/n: Sim aqui tem um certo charme. *Ri* -Minha mãe fez direitinho.
Itadori: Sua mãe!?
S/n: Hm...Sim, ela falava para mim que criou esse domínio para todas as pessoas que viraram maldições mesmo depois do extermínio poderem aproveitar o melhor da vida...
Eu falava e acabei nem percebendo o sorriso que formava no meu rosto.
-É como se fosse a vida após a morte.
Itadori: Você admira bastante a sua mãe não é mesmo?
S/n: E como... Acho impressionante que mesmo depois de morta ela conseguiu deixar esse lugar de pé.
Itadori: Ela parecia ser incrível mesmo...
De repente um semblante triste formou em seu rosto juntamente com um quase sorriso.
S/n: Mas e quanto a você?
Itadori: Eu? Bom meu relacionamento com meus pais é quase zero então... -Eu não sei de muita coisa, eu morava com meu avô.
