𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟑𝟐

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Com o Sukuna me seguindo fui até o antigo armário que era do meu pai e peguei um kimono, em seguida fui até meu quarto trancado a porta.

S/n: Veste aí. *Joga*
-Hm... Melhor esconder esses braços extras aí.

Ele bufou mas concordou e assim que ele fez, vestiu o kimono.

Sukuna: Da pro gasto.

S/n: Agora senta, precisamos conversar

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S/n: Agora senta, precisamos conversar.
-Vou ser bem direta com você. Você esta com um corpo que não é seu, e como você deve ter percebido você não engoliu todos os dedos... *Sorri*

Sukuna: Filha da puta... * Ele da um sorriso debochado*

S/n: Então vamos fazer um acordo, eu só te dou o último dedo se você concordar em trocar com o Yūji.

Sukuna: Ou?

S/n: Ou você fica sem, de qualquer forma você vai me ajudar a cumprir meus objetivos. Um dedo a menos não faz mal.

Sukuna: Eu tenho uma ideia melhor...

Ele disse vindo até mim segurando meu pescoço novamente e me pressionando contra a parede com uma cara de poucos amigos.

Sukuna: Ou você me fala onde está o último dedo ou você morre.

S/n: Acho que você não entendeu quando eu falei a primeira vez...

Apertei sua mão que estava no meu pescoço fazendo-a afundar e rasgar sua pele, mas por incrível que pareça nenhuma expressão de dor foi transparecida por ele.

Sukuna: Quem não entendeu foi você *Aperta mais meu pescoço* Você não pode me matar muito menos me machucar.

S/n: Digo o mesmo. *Consegui falar com um pouco de dificuldade*

Sukuna: Então já que eu não posso te matar, eu deveria começar pelo seus amigos... Como é mesmo o nome? Megumi...Nobara, Choso? *Sorri*

-Ou talvez seria melhor começar pelo mais fácil o nosso querido Itadori.

S/n: *Tosse* Você não teria coragem.

Sukuna: Ah minha querida eu tenho, tenho muita!

S/n: Você não pode matar o Itadori, você não seria tão burro em matar o único receptáculo que te aceita. *Tosse*

Nossa conversa foi interrompida por Toji que abriu a porta com tudo e veio em direção a nós.

Ele se aproximou sem expressão no olhar, apenas olhou pra mim e para a mão que agarrava meu pescoço e com um único movimento rápido cortou a mão fora.
Naquele momento eu caí fraca no chão tentando me recuperar e ele me ajudou a levantar.

Toji: *Ainda olhando para mim* Se você encostar mais um dedo nela eu faço questão de arrancar de novo todos os 19 que te restam.

Ele me ajudou a sair dali.

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