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Jackson Avery ' Cap 1'

Enquanto esperava a mulher do outro lado do balcão imprimir logo seu adesivo, mostrando que era uma visitante de paciente. Avisando que não trabalhava no Hospital, que estavam colocando a nova placa agora pouco, enquanto ela passou. Mostrando seu novo nome, Seattle Grace Mercy West Hospital. Uma mudança de nome de hospital significava correria, confusão e várias outras coisas que expliquem as pessoas que esbarrava nela, assim que abriu a porta do hospital, explicassem quanta pessoa tinha dentro de um hospital, grande, mais agora, apertado. Várias pessoas com uniformes combinando que, era claramente, do hospital corriam pelos corredores que, Margareth, estava buscando por sua avó - concertaza sua avó não estaria na recepção, oque parecia naquele andar.

A jovem menina de 24 anos tinha recebido uma ligação da ambulância, que trouxe sua avó até ali, ligaram avisando que sua avó tera tonturas o dia inteiro - ela tinha 70 anos, era rabugenta. Nunca avisaria a ninguém, faria a sentir fraca, era isso que ela iria pensar. Uma criança que sempre a levará jornais, por conta da sua coluna, que ela não idimitia que doía, mais quase nunca pegava seu propio jornal. Então pagava a uma menina de 10 anos para sempre levar para ela. A criança encontrou Sofie ao pé da escada, desmaiada. Margareth, como única da família perto do hospital, e única pessoa da família que se preocupava com a velha rabugenta. Veio correndo para o hospital, que, a mãe da criança avisou assim que a ambulância saiu.

Ela estava mechendo os pés, batucando seus dedos no balcão, enquanto esperava sua etiqueta. Ou analisava as pessoas que chegavam ali, e tentava adivinha alguma coisa sobre ela, se tinha perdido alguma pessoa próxima, se trabalhava ali ou outra coisa que seu rosto, rapidez ou modo de falar com funcionários, entregasse. Margareth entedia coisas de medicina - mais, por conta da pressão de responsabilidade, sempre teve medo de não entende oque os médicos falariam pra ela - então estava torcendo para pessoas de sua família chegar logo. Mesmo com 24 anos, estava roendo as unhas esperando avisar qual quarto estava sua avó. Ela nao sabia se considerava-se uma pessoa responsável. Por ela mesmo sabia se cuidar, saiu da casa de sua mãe para medicina e depois voltou a morar na rua da casa de sua avó. Aprendeu a cuidar dela, não que ela deixasse. Mais ficava de olho sempre que precisa

- aqui está querida, quarto 12B. Avisa a moça do outro lado do balcão, entregando o pequeno pedaço com as informações da Margareth. Que agradeceu com um sorriso respeitoso, mesmo sabendo que queria gritar pela demora. Colando no peito, um pouco a cima deu seus seios, e, aonde tava o começo do seu moletom. Mesmo que o clima em Seattle, esteja calor com o sol brilhando atrás das grandes nuves cinzas, que esta se formando.

Ela prosseguiu o corredor a procura do quarto 12B. Os All Star dela estava sujo pela sua corrida sedo, seus cabelo estava em um rabo despojado, ela estava sem nada no rosto, ainda de moletom e uma calça larga que sempre passa o dia - estava estilosa para quem saiu correndo, e quase bateu o carro quando vinha falando com sua mãe no telefone, passando as informações. Ficou impressionada por ser a única parente de sua avó aqui. Por mais que seja chata para sua idade, e toda sua família a odiasse um pouco - era isso que ela precisava, algun familiar perto para ajudar, isso a faria se calmar. Ela passará pelo quarto 7B. Tinha pessoas correndo para todo o lado, pessoas chorando de dor, pessoas sujas de sangue - e pessoas ajudando essas pessoas. Ela estava apenas com seu celular no bolso do moletom, que tinha seu cartão guardado na capinha, caso sentisse fome. 10B chegou muito rápido, que ela estava pedindo desculpa por esta correndo, baterá em um cara alto, com barba, uniforme azul escuro, cabelo não muito grande e parecia velho, não muito para que possa ser seu avô. Talvez pai.