Meu futuro nas mãos de um mafioso Tom Holland

Eu confio em você.

Esse capítulo contem hot se não gosta é só pular ele está marcado. 

— Capítulo 12

S/n narrando...

Eu acordei em um pulo, por conta do meu pesadelo de ainda estar naquele lugar com o Vitor, só de pensar me dava arrepios. Tom não está aqui, mas ele pode estar em seu escritório. Não quero ficar sozinha, estou com medo de alguém me sequestrar de novo por mais "impossível" que isso seja.

Saio da cama rápido e vou para o escritório de Tom em passos rápidos e longos. Chego em frente a porta e nem bato só abro devagar e vejo Tom, o mesmo estava com um óculos mexendo em alguns papéis, ele direciona o olhar para mim.

- S/a tudo bem? - O mesmo pergunta saindo de sua enorme e confortável cadeira e vindo em minha direção. - Você não pode fazer esforço, tem que ficar deitada, está sentindo algo? Pode falar que eu te levo agora para o hospital. - Ele começou a fazer várias perguntas e me colocou em um sofá preto de couro perto da porta.

- Thomas eu estou bem, só não queria ficar sozinha, me traz uma sensação ruim.

- Okay, tudo bem. - Ele se senta ao meu lado.

- Pode voltar a fazer o que estava fazendo.

- Eu quero ficar com você S/n, posso? - Pergunta divertido.

- Okay, tudo bem então fique. - Tom passa um de seus braços pelos meus ombros os deixando ali parado e eu encostei minha cabeça em seu ombro.

O silêncio está confortável, só estamos aproveitando o momento juntos. Rodo meus olhos pela sala e vejo perto da parede o que parecia ser uma garrafa quebrada com algumas partes ainda sobrando.

- Por que tem uma garrafa quebrada ali? - Pergunto para Tom com meu olhar direcionado para ela.

- Por quê ainda não veio ninguém limpar. - Ri pelo nariz. Okay ele está estranho.

- Tom, você está estranho. - O olho e ele também me olha.

- Não estou não, por que acha isso? - Ele me pergunta confuso, mas algo me dizia que ele estava mentindo.

- Tom quando você fica bravo você quebra coisas e você parece estar feliz, eu suponho que você ainda estaria preocupado e bravo comigo e não... feliz.

- Por que não mudamos de assunto? - Sugere. - Eu não quero falar sobre isso.

- Então está bravo não é? Me conte o porquê disso, você me salvou, por que está bravo? - Tom se levanta bruscamente do sofá.

- Por quê aquele filho da puta deixou várias marcas em você e isso me deixa bravo, bravo comigo mesmo pela culpa ser minha! Eu não te encontrei a tempo e fiz você passar por tudo isso, eu te dei banho me segurando para não chorar, porque eu não aguento ver você machucada, porque eu... eu simplesmente te amo porra. - Eu olhava para ele sem nenhuma reação.

- Pronto falei tudo o que eu tinha para falar, era isso que você queria? - Ele respirava fundo. - Droga, você ainda não está bem e eu gritei um você. - Tom coloca suas mãos na cabeça e vira de costas para mim.

Eu não imaginava que ele iria falar isso, mas estou feliz por ele falar, pelo menos agora sei de tudo. Caminho até o mesmo e toco em seu ombro com calma, o viro para mim e seus olhos têm lágrimas se formando, mas ele está se segurando para não chorar.