— Capítulo 15
S/n narrando...
Algumas horas no carro até o Tom parar na frente de uma casa com detalhes de madeira, bem rústica no meio do nada, achei estranho no começo, ele nunca falou desse lugar.
- Tom, que lugar é esse? E de onde saiu essas malas? - Pergunto após o ser ao meu lado tirar do porta malas duas bolsas de viagem.
- Eu arrumei enquanto você tomava banho, dá para fazer muita coisa nesse tempo, e esse é um chalé que eu comprei já faz um tempo, venho aqui quando quero relaxar.
- E por que me trouxe para cá? - Pergunto interessada.
- Para relaxar. - Diz obvio. - Você precisa de repouso e eu te garanto que não vai ter naquela casa. - Ele tem razão aquela casa não é nenhum pouco calma.
- E o que vamos fazer?
- Eu vou ligar a banheira e depois podemos ficar vendo um filme, o que você acha?- A ideia de passar a tarde abraçada com Thomas é tentadora.
- Pode ser. - Sigo o mesmo até o grande quarto me sentando na cama extremamente macia.
Vejo Tom entrar no banheiro e aproveito para observar o lugar, é moderno e rústico em simultâneo, com uma grande cama, uma varanda com uma vista deslumbrante o tornando aconchegante e leve, o som dos pássaros também acalma e em poucos minutos um vapor saí do banheiro e com ele um Tom sem camisa me fazendo perder o foco e morder o lábio.
- Vamos? - Já estava em sua frente, concordei e segui ele até a banheira.
Tirei a roupa entrando no lugar com água quente, fiquei entre as pernas do Tom encostando meu corpo no seu peitoral ele começou a passar a mão pela minha barriga.
- Já pensou em alguns nomes?
- Eu fiquei sabendo da gravidez não completou nem vinte e quatro horas e ainda estou raciocinando que vou sentir a segunda pior dor do mundo. - Falei.
- Eu não acredito que você pesquisou isso. - Ele deu uma leve risada.
- Se fosse você no meu lugar, tenho certeza que pesquisaria o tamanho do sofrimento. - Ele negou rindo.
- Você sabe que vai ter que ficar afastada da gangue né?
- Sim, eu acho que não fui feita para essa vida de matar as pessoas, sabe? - Fiquei de frente para o mesmo.
- A verdade é que ninguém nasceu para isso, a pessoal só precisa do incentivo certo para mudar completamente.
- Você faz parecer fácil, lidar com esses problemas de drogas armas ou em quem confiar, ter sangue-frio na hora de torturar ou matar. - Ele me olhava profundamente, umas das suas mãos faziam um carinho na minha cintura e a outra colocou uma mecha do meu cabelo para trás da minha orelha.
- Não é fácil no começo, isso eu te garanto, e fica ainda pior com os anos, mas a partir do momento em que alguém mexe com a sua família ou com quem você ama não enxergamos mais nada e hoje não sinto tantas coisas como antes, acabei ficando frio e grosso, fica outra pessoa. - Ele fala calmo, mas era perceptível sua tristeza talvez por ver como ele mudou drasticamente.
- Eu imagino, e não te julgo, se fizessem algo com você ou alguém que eu amo não sei do que seria capaz. - Abracei o mesmo que me puxou e deixou um selar no meu lábio.
Quando terminamos o banho Tom saiu primeiro do banheiro, aproveitei isso para pôr uma blusa do mesmo com uma calcinha e sem brincadeira esse é o meu look preferido para dormir.
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Meu futuro nas mãos de um mafioso Tom Holland
Fiksi PenggemarS/n uma menina linda filha de um dos maiores gangsters de L.A (ela só não sabe desse lado do seu pai) Vai ter o seu futuro nas mãos do maior mafioso de L.A, ela só não esperava ser ele... Uma história cheia de emoções e aventuras s/n vai aceita...