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Meu pai, como minha mãe é teimosa. Eu que sei que ela é meio brigada com o meu pai e eu concordo totalmente com ela, ele não paga nem a merda da pensão e quer que eu seja de boa com ele.
- Quer comer o que? - Diz minha mãe dirigindo, ela é incrível me criou com a porra de um pai merda. Eu descobri que ele traiu minha mãe com a secretária, deus.
- Pode fazer aquele pão? Você sabe que sou vegana. - Digo e começava a mexer no celular, sou vegana desde dos meus 13 anos, minha mãe adorou a idéia e o meu pai acha que eu só como fruta é só.
- Tá bom, amanhã a gente pode comprar algumas coisas para seu quarto alguns quadros ou algumas luzes de LED. - Diz minha mãe continuando a dirigir calmamente.
- Pode ser, mas aonde a gente vai morar? - Digo a olhando, minha mãe é extremamente linda mesmo ela sendo a minha mãe.
- Pra Nárnia.
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- A gente vai dormir no carro? - Digo a olhando, eu fiquei um pouco assustada, mas seria um experiência diferente.
- Sim, o corno do teu pai não comprou a porra de um apartamento! - Diz minha mãe irritada, porra, meu pai é um filho de uma puta.
- Tú pediu para ele comprar um apartamento?
- A advogada pediu, eu quero ficar longe do teu pai, era o mínimo que ele podia fazer. - Diz ela estressada.
- Concordo, e como ele vai me visitar.
- Tomará que ele não visite, se eu ver ele com total certeza vou bater na fuça dele. - Diz ela em um tom sarcástico, acho que isso tem um pouco verdade.
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- Isso é vegano? - Diz minha mãe olhando um produto.
- Não, mãe, tem alguma coisa que não tenha leite? - Digo olhando às caixas de leite.
- Acho que não, vou ligar para seu pai, aquele arrombado. - Diz ela irritada, eu entendo o lado dela imagina criar sua filha sozinha enquanto o cara que você estava trasando com a secretária.
- Tá bom, você acredita que ele me mandou feliz aniversário hoje? - Digo rindo, e ficava lendo os produtos tentando procurar um vegana e sem leite.
- Puta que pariu, ele não sabe que seu aniversário é dia 31 de outubro? - Diz ela rindo também, eu admiro minha mãe, e a beleza dela, meu pai é incrível.
Alguns garotos entravam na loja de conveniência, um asiático, um negro outro ruivo e mais um. Eles ficavam olhando para nós com um olhar nojento, se a minha mãe ver fudeu. Ela é protetora pra caralho, e tem uma força que só deus sabe. Um deles se aproxima da gente o asiático, até que bonito, mas não faz meu tipo.
- Oi gatinhas, vocês são irmãs? Adoraria um ménage. - Diz ele com um sorriso no rosto, que sorriso horrível.
- Sou a mãe dela, imbecil! - Diz minha mãe um pouco puta, fudeu.
- Ótimo, mãe é filha. - Diz ele ainda com aquele sorriso nojento, eu olhava às mãos dela e ela ficava os punhos, fudeu, fudeu!
- Olha aqui pivete, um dos dois vai acabar na cadeia, a coisa mais provável de acontecer e eu ser presa pro homicídio em primeiro grau. - Diz minha mãe com um sorriso no rosto.
- Mãe, se acalma. - Digo baixo segurando no braço dele.
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Vamos lá, primeiro dia, pelo menos estou até arrumada minha mãe conseguiu convencer meu pai pelo menos pagar um quarto de hotel para nós duas. Ele é um cuzão de primeira, eu me pergunto como minha mãe gostou dele? Deve ser porque no início ele era incrível, perfeito e anos depois começou a transar com a secretária. Ele também é burro, minha mãe é extremamente linda e nem parece ser velha, não precisou de nem uma cirurgia, perfeita.
- Vamos logo, caralho! - Diz minha mãe gritando, e abria a porta do carro e logo eu entrava no carro, fechando aquela porta.
[...]
- Posso me sentar com vocês? - Digo olhando um grupo de três garotos, um latino, outro com uma cicatriz irada na boca e um "nerd"
- C-claro! - Diz o "nerd" empolgado, vala me Deus.
- Como você se chama? - Diz o latino com um sorriso no rosto, ele sim faz meu tipo!
- Elizabeth Gangon. - Digo sentando na cadeira, senti algumas olhares, e me virava para os olhares. Era da mesa dos tais populares, mando de pau no cu, e tá aquele asiático de merda.
- Sou o Miguel, esse é o Dimitri, e esse é o Eli. - Diz o Miguel, e começava a comer.
- Essa comida tem lactose? - Digo continuava a comer.
- Sim, por que? - Diz ele é quase me engasgo, pego no meu bolso meu remédio de lactose, e tomava aquele remédio rápido.
- Intolerância a lactose? - Diz o Eli, me olhando, puta que pariu ele é bonitinho.
- Sim, foi difícil achar alguma salada nessa escola. - Digo bebendo o suco.
- Salada? - Diz o Dimitri me olhando intrigado.
- Sim, sou vegana desde dos meus 13 anos. - Digo continuando a beber.
- Legal. - Diz o Eli, que fofura.
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- Fez alguns amigos? - Diz a minha mãe, ela estava fazendo alguns currículos.
- Sim, alguns caras legais, o cuzão é da minha escola. - Digo pegando às minhas roupas.
- Seu pai disse que tem uma surpresa, tomará que seja a pensão. - Diz minha mãe pegando os currículos.
- Também espero. - Digo rindo.
[...]
- Oi girassol. - Diz meu pai me abraçando, ele estava segurando uma caixa.
- O que é isso? - Digo curiosa, olhando a caixa, logo ele me entregava a caixa.
- Pode abrir! - Diz ele com um sorriso no rosto, tomará que seja a pensão. Sem demorar muito abro a tal caixa, era uma chinchila? Ele me deu uma chinchila?
- Uma chinchila?
- Sim!
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She is a Goddess!
Storie d'amoreUma jovem mulher e sua filha adolescente decidem ir para a cidade tranquila Valley onde a mais velha estudou na adolescência. Uma adolescente que tem o coração mais mole que uma Maria Mole e a mãe um pouco mais fria que o Alasca. - Continua falando...