Capitulo 1 / 6 e 8 anos

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5 anos para o ataque

Uma manhã fria e comun naquela montanha aonde morava a família Kamado

S/n a menina de 6 anos energética da família, acordava e percebeu que seu irmão mais velho Tanjiro não estava na cama e quando Nezuko dormia calmamente, S/n decide levantar e procurar seu irmão, ela levanta e veste as roupas de frio junto com o a cachecol roxo escuro que ganhou de seu pai

S/n sai saltitando de seu quarto e indo até a sala aonde sua mãe estava acordada fazendo o café da manhã, sua mãe Kie Kamado percebe a garotinha e chama sua atenção

Kie — filhinha já está acordada? — Ela diz andando em direção a garotinho

S/n — Eu não vi o Oni-san na cama , eu decide procurar ele — ela fala levantando os braços dando um sorriso, sua mãe a pega no colo

Kie — Tá bom filha, seu irmão deve estar cortando lenha — Ela da um sorriso para sua filha que a faz deixar animado

Kie — Só tome cuidado com o frio — Diz com o tom de preocupação

S/n — HAIIII!!! — Kie coloca a garota no chão que sai correndo em direção a porta de casa

Ela sai de casa e corre pela neve  em direção a "varandinha" que seu pai normalmente ficava, após chegar e ver seu pai sentado com o seu típico sorriso no rosto, ela corre em direção ao seu pai e pula em sua direção o abraçando

S/n — Ohayo!!! Papai — diz ainda cercando os braços em seu pai, seu pai coloca uma das mãos na cabeça de sua  filha fazendo um cafuné, arrancando um grande sorriso de S/n

Tanjuro — Ohayo, S/n — ele diz com sua voz calma e relaxante de sempre e sempre com um pequeno sorriso em seu rosto

S/n — Papai, você viu o oni-san?? — ele sem falar nada aponta na direção aonde seu irmão mais velho foi a fazendo levantar e sair correndo em direção mas ascendo para seu pai

S/n — Eu já volto, papai!!!! — Tanjuro acaba dando uma pequena risada com a cena da pequena

S/n estava correndo em direção de seu irmão que a via aos poucos no horizonte, ao o ve-lo ela aumenta a velocidade da corrida, fazendo ser percebida pelo seu irmão e virando para ela, sem nenhuma reação de Tanjiro ela o abraça forte o fazendo rir

Tanjiro — Ohayo, S/n — a menor afasta do abraço dando um pulo para trás, esticando os braços para cima dando um grande sorriso

S/n — OHAYO ONI-SAN!!! — ela ve o machado que está sendo usado para cortar a lenha nos ombros de Tanjiro

S/n — Está cortando lenha? — Ela encara o machado

Tanjiro — sim, tenho que começar a fazer o carvão para vendê-lo na cidade — Tanjiro diz com uma voz calma e um sorriso em seu rosto

S/n — posso ajudar!!?? — diz imperativa e ansiosa pela resposta de seu irmão mais velhos

Tanjiro — Você é muito nova, pode se machucar — ele coloca a mão na cabeça da menor dando tapinhas de leve

S/n — Então deixa eu ir com você pra cidade? — Ela diz confiante e fazendo cara de cachorro pidão para seu irmão

Tanjiro — Tá ok, quando eu acabar eu te chamo — S/n da pulinhos de felicidade pela resposta de seu irmão

Tanjiro — melhor voce ir com a mamãe — Ela acena com a cabeça e volta para casa

S/n chega em casa e corre de volta para seu quarto onde Nezuko estava sentada no futon coçando os olhos parecendo que tinha acabado de acordar

S/n — Ohayo, Nee-san — ao ver sua irmã mais nova Nezuko da um sorriso

Nezuko — Ohayo, Nee-chan — Nezuko se espreguiçando e bocejando levanta — temos que ajudar a mamãe

S/n — Hai







3 anos antes do ataque...

Na casa dos Kamados todos estão acordados, Tanjiro e Takeo fazendo o carvão vegetal para ser vendido na cidade

Nezuko ajudando sua mãe na cozinha

S/n limpando a casa junto com Hanako

Depois de limpar a casa Hanako vai com seus irmãos mais novos e S/n vai conversar com seu pai

S/n andava na neve até o lugar aonde seu pai ficava até chegar e ver seu pai sentado e com o seu comun sorriso calmo e contagiante, ao perceber sua filha se aproximando ele vira a sua cabeça em direção a ela

Tanjuro — Oi, filha — S/n vai até ele e senta ao seu lado, seu pai percebe que sua filha estava com expressão de dúvida é confusa

Tanjuro — está tudo bem? Quer me falar alguma coisa? — S/n olha para seu pai surpresa

S/n — Papai, várias pessoas na vila estão falando sobre os onis e eu queria saber se você sabe de alguma coisa, eu não sei nada sobre eles nem sei se eles são realmente reais como dizem aí — Seu pai olha surpreso e impressionado para sua filha mas logo ele volto com o seu sorriso de sempre

Tanjuro — Filha, eu vou falar sobre eles pra você, ok?

Duas horas depois...

Depois de seu pai ter contado sobre os onis e ela ter descoberto que tudo sobre eles era verdade, S/n fica chocada mas tenta esconder isso de seu pai, que logo percebe isso mas decide não falar nada sobre

Minutos depois Tanjiro aparece com a cesta de carvão em suas costas indo para o lugar aonde seus irmãos e sua mãe estavam, S/n ao ver ele sai correndo atrás dele despedindo de seu pai

S/n corre em direção de Tanjiro que estava parado despedindo de seus irmãos e logo ela aparece um pouco ofegante

S/n — Porque não me chamou!? Eu vou com você — ao ouvir isso a expressão de Tanjiro muda para preocupação

Tanjiro — Não precisa ir, eu posso fazer isso sozinho, pode descansar — ele diz com o sorriso simpático tentando convencer sua irmã

S/n — não adianta eu vou com você!!! — Tanjiro ao ver que seu esforço não fará efeito ele dá um suspiro mas acaba aceitando isso, sua mãe aparece com um pano em suas mãos

Kie — Filho, seu rosto esta cheio de fuligem — diz passando o pano no rosto de Tanjiro limpando as manchas pretas

Tanjiro — obrigado mãe

Kie — Oh voltem antes do por do sol, ok

Tanjiro e S/n — Hai !

S/n e Tanjiro começaram a descer a montanha em direção a cidade

A viagem foi longa e tediosa, para S/n pelo menos, Tanjiro estava indo calmo pois tinha tempo de sobrar pra vender o carvão

Ao chegar na cidade, eles foram vistos pelos donos de fontes termais e casas de banhos para fazer a compra do carvão para aquecer a água

[...]

O sol não tinha saído do céu e Tanjiro e S/n tinham vendido todo carvão e ajudando algumas pessoas com os afazeres domésticos ou com carregar as compras por exemplo

S/n e Tanjiro se despediram de todos e começaram a subir a montanha para voltar para casa

Tanjiro — O dia foi longo, mas não precisa ir da próxima vez — S/n olha para seu irmão indignada

S/n — Nem pensar eu vou ir com você para te ajudar — Tanjiro da um sorriso bobo para sua irmã

Tanjiro — pelo visto não vai adiantar discutir isso com você — a menor faz uma cara vitoriosa

S/n —  Ainda bem que sabe — Ela da umas risadinhas fazendo seu irmão rir junto





Continua ...

A Descendente do SolOnde histórias criam vida. Descubra agora