Capítulo 8 / Primeira Missão

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A garota de cabelos ruivos estava andando na estrada em direção do vilarejo em baixo do por do sol até escutar o famoso "grito" de seu pequeno corvo

Corvo — MENSAGEM MENSAGEM!!! — Ele voava em círculos até que S/n o encara e ele desce para poder lhe entregar a carta

S/n — Cor.... Afinal eu tenho que te dar um um nome, porque te chamar de corvo e meio estranho, nunca perguntei se você tem nome — O pequeno animal a olhava de um jeito que deixou a garota assustada

Corvo — Não, eu não tenho um nome — S/n deu um sorriso e logo começou a pensar

S/n — Que tal... Fuyuki!! — O pássaro a encarou inclinando a cabeça — Ta, seu nome agora é Fuyuki — Ela deu uma risada e logo pegou a carta que estava na garra de Fuyuki

S/n "— outra carta de Aoi? —" pensou S/n meio confusa, pois já tinha recebido uma carta dela ontem e também ela se sentiu meio mal por não responder a primeira que tinha mandando

" Oi S/n, eu descobri que você saiu em sua primeira missão, eu só queria te desejar boa sorte

Também quero muito te ver de novo, lembrando que o convite para vir aqui na Mansão da Borboleta ainda está de pé , também tem gente que eu quero que você conheça

Era só isso mesmo, Boa sorte na sua missão"

S/n — eu tenho que responder logo essas cartas  — O Fuyuki pousou em seu ombro, quebrando a linha de pensamento da garota

S/n — "Sol está se pondo. Daqui a pouco o demônio vai aparecer, tenho que chegar rápido" — A Kamado acelerou o passo e subiu no pequeno morro e viu as luzes do vilarejo

Quando ela viu o vilarejo no horizonte, começou a correr na direção do mesmo

Ela chegou lá viu os pequenos postes a gás que tinha o vilarejo e viu as pessoas andando pelas ruas das plantações

O que chamou atenção da Kamado era que a maioria das pessoas estão assustadas e apavoradas com alguma coisa, A Kamado ficou desconfiada e acabou indo num pequeno carrinho de comida aonde trabalhava um senhor

S/n — Senhor, porque essas pessoas estão tão assustada assim — O senhor a encarou com um olhar feroz

Senhor — Você não é dessa cidade, criança? — A Kamado engoliu seco

S/n — N-Não — O Homem continuou com seu olhar feroz e continuou a falar

Senhor — Tome cuidado, arranje um lugar para passar a noite, porque nessa cidade existia uma lenda de um mostro vivendo na floresta mas ninguém dava bola pra isso, até que fazendeiros começaram a desaparecer.  — No final ele fez uma expressão de tristeza e a Kamado acaba percebendo

S/n — Está tudo bem? Parece triste — O senhor a encara surpresa e solta um sorriso

Senhor — Está tudo bem, senhorita , afinal o que você veio fazer nessa cidade?

S/n — Tenho um compromisso aqui

Senhor — Entendi, então boa sorte — O senhor estava com um sorriso simpático no rosto

S/n — Obrigado senhor — A garota voltou a andar pelas ruas em buscas de novas informações

Conversando com várias pessoas pela rua, S/n descobre que tinha uma área nas plantações que ocorriam mais desaparecimentos do que o normal

Ela chegou no local e a busca do demônio começou, passava vários minutos e nada do demônio aparecer.

Até que ela escutou um grito vindo da floresta. A Kamado rapidamente correu e entrou na floresta atrás da origem do grito

A Descendente do SolOnde histórias criam vida. Descubra agora