Hoje, descrevo e escrevo
Parte dos meus desejos
E da minha amada vida
Almalgamada a anseios.estepô foi o avocamento
Mais nobre que pude ter.
E nessa tênue linha, de encantos
E desencantos, virei rei do " nada fazer"Glorificado como inútil
Sim, fui a transvaloração do improfícuo.
O homem que viveu no ascuo
Do mau agouro da decepçãoTransendi e não vi nada de salvação.
Nem a matemática me ajudou.
Tentei contar a transecção de meu futuro
Mas nada, não tinha eixo de vida.Ao menos, atenção eu conseguia dar.
Nunca tive vínculo ao tempo
Nunca fui uma pessoa azalfamada.
O tempo decorria no meu tempo.Falaremos de amor agora.
Isso foi um arrependimento
Amar, gostar de certas pessoas
Me trouxe dor, desesperos e irá.Mas fui amado, gostado
E fiquei apaixonado durante
Todo esse tempo, mas perdi.
Bem, não deve o poeta, contar tudo.Hoje, sou defunto e defunto não fala..
Imagina escrever. Mas estou morto..
Ou motivado a estar, já não sei.
Mas quem diria; que escreveria de mim
Em uma poesia.
Quem diria que choraria por não ter
Contribuição no mundo.
Quem diria, que me sentiria desgostoso
Por não ter feito algo bem mais grandioso.
E quem diria, que me arrependeria
De não ter dito um singelo último
"Eu te amo"
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o jovem e suas facetas
Puisium livro, o qual colocarei em várias páginas, minhas poesias. cada letra, virgula e pingos nos "is", tem um significado.