Capítulo 38 Segunda prova e a senhoria

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A segunda tarefa começou, dessa vez estávamos todos a beira do lago. Os visitantes e alguns alunos em cafasfaltos projetados para assistirem. Percebi, Remus e Sirius em um deles, mais nenhum sinal de Régulos. Oque não é nenhuma surpresa ele sempre fazia algo assim.

- Lembra do que fazer não é? Perguntei novamente para Harry que estava se mechendo ansioso.

- Não morra, sim sim eu lembro. Ele falou irônico, e eu bufei sabendo que estava tentando descontrair.

- Uma hora, não faça nada idiota ou perda tempo, caso contrário eu te mato.

- Você viu Hermione? Nevelle que estava ao nosso lado perguntou.

A garota não tinha aparecido desde a manhã. Eu suspeitava que tinham feito com ela, o mesmo que queriam fazer comigo. Eu imagino que ela seja a pessoa que ele irá salvar.

- Ainda não, ela deve aparecer logo. Os asseguro, afinal estava sendo vigiada e disse que não abriria a boca.

- Hum... Ele murmurou ainda inseguro

Percebi Dumbledore se posicionar e me voltei esperando o velho falar.

- Apartir de agora começamos a segunda tarefa do torneio tribruxo, no fundo do lago Negro, a quatro tesouros cada um pertence a um campeão, para vencer cada campeão precisa achar seu tesouro e voltar a superfície. Ele explicou e eu vi Harry colocando a planta na boca, e se contorcendo um pouco. - É muito simples, excerto por uma coisa, eles só teram uma hora para isso, depois disso eles estariam sozinhos

Olhei confusa para o velho idiota. Oque ele quer dizer com sozinhos?

- Nenhuma magia irá salva-los, podem começar com o ouvir do canhão.

Assim que disparou, todos os participantes mergulharam, menos Harry que ainda parecia sem ar, então eu o empurrei ganhando um som chocado de Nevelle.

- Precisava mesmo joga-lo assim?

- Ele estava perdendo tempo. Dei de ombros e continuei observando o lago.

Pov Harry.

- Podem começar quando ouvir o som do canhão! Ouvi a voz de Dumbledore avisando

Eu estava sem ar, e sentido todo o meu corpo queimando de dentro para fora. Era sempre assim que eu comia uma dessas plantas, a sensação era de morte, ou uma tortura com fogo

Antes que pensasse mais senti uma mão empurrar minhas costas e eu caí dentro do lago. Meu pescoço ardia como se tivessem implantando um terceiro membro, e quando finalmente a dor passou olhei as barbatanas e sorri.

Sem perder tempo como Agnês disse, nadei o mais rápido que pudia até o fundo do lago. Ainda não sei qual seria o tesouro, mais tenho a impressão que saberei quando vir.

Os Sereianos para o meu diagosto apareceram. São criaturas que vivem na superfície, e diferente das sereias do mundo trouxa, não são amigáveis e se apaixonam por o primeiro homem que tá se afogando. Eles são territóriais, mortais, e nada atraentes.

Dois estavam se aproximando pela esquerda. Então desviei do caminho o máximo que pude assim como treinei. Existe um corrente de ar perto de uma rocha vermelha. O jeito que eu descobri ela foi... assustador, mais logo aprendi a usá-la ao meu favor.

Entrando na corrente, desço em velocidade absurda me encolhendo e tentando não fazer movimentos bruscos, que quebre algum osso. As sereias felizmente não estavam me seguindo.

Assim que pulo antes que a pressão da água comece a me atingir. Vejo uma espécie de... Tubarão-humano? Que porra macabra!

Ele abre a sua boca gigante para mim, mais segue em frente me ignorando, e seguindo para seu alvo. Olhando bem, reconheço aquela bermuda vermelha, Victor Krumm estava usando no começo do torneio, imagino que seja algum feitiço.

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