capítulo 12

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Matthew

Sete anos depois

Vou resumir a minha vida nesses últimos 7 anos, não ouvi mais falar da Louren depois daquele dia, faltavam 3 meses para me formar depois que tudo aconteceu, me formei e me mudei para Londres para trabalhar em uma filial da minha empresa, e não voltei mais para nova Iorque só a minha família me visitava de vez em quando. A minha relação com a minha família nunca mais foi a mesma antes de morrer a minha avó me contou que o Connor era adotado, e me deu uma carta que o meu avô tinha escrito. Na carta descobri que os meus avós tiveram uma filha única, a minha mãe eles a pressionaram para que se casasse para ter herdeiros para quem deixar o legado da família, e a minha mãe se casou com o meu pai que tinha 20% das ações da empresa e depois do casamento o meu avô o deu mais 10%, só que não conseguiam engravidar, então eles fizeram uma viagem o meu pai fez um acordo com a minha mãe ele contratou uma mulher para lhe dar um filho depois que o Connor nasceu eles voltaram de viagem um ano depois a minha mãe ficou grávida de mim, a mãe do Connor voltou alegando que queria o filho dela, mais a minha mãe já o amava como filho e não permitiu a aproximação, a mãe do Connor não conformada procurou o meu avô e contou toda verdade para ele, meu avô com raiva renegou o Connor como neto e deixou no testamento tudo o que ele tinha para mim, porque a minha irmã não tinha nascido nessa época.

Antes de eu me mudar para Londres eu e o Connor tivemos uma discussão ele disse que eu era um irresponsável porque entreguei o colar da vovó para uma qualquer, ele não entendia e contei para ele que era adotado, a minha mãe ficou 2 anos sem falar comigo e a minha irmã também, já o meu pai e o Connor ficaram 4 anos sem falar comigo por isso a minha relação com a minha família nunca mais foi a mesma.

Estou voltando para nova Iorque depois de 7 anos para ficar mesmo. Saio do aeroporto e encontro um carro esportivo que mandei que troxecem para mim, ando pelas ruas de Nova Iorque quando sinto alguém bater o meu carro.

- Que droga.

Saio do carro em direção a pessoa que bateu no meu carro e não acredito no que vejo.

- Louren. - Ela está mais madura e gostosa meu Deus.

Nossos olhos se encontraram, eu ia falar algo fui interrompido.

- Mãe, a gente vai se atrasar.

Olho para a direção da voz angelical e vejo uma miniatura minha, meu Deus que não seja o que estou pensando.

- Nos já vamos meu amor. - A Louren falou para o anjinho.

- Espere. - Falei pegando no braço dela.

- Me solte.

- Você não pode ir sem me explicar porque essa menina é a minha cara. - Falei olhando para ela.

Louren

Não acredito que estou passando por isso.

- Ela é minha filha. - Deduziu.

- Precisamos conversar me siga. - Falei pegando a Ciren a coloquei no carro e fui em direção a minha cafeteria.

Estacionei na cafeteria, e levei a Ciren para uma parte infantil.

- Meu amor hoje você não vai para escola.

- Tudo bem. - Saio correndo em direção a umas crianças que estavam brincando lá.

Fui em direção das mesas e vi o Matthew sentado numa mesa no canto. Fui em sua direção e me sentei na sua frente.

- Então, você já pode me explicar.

- Eu não tenho nada para explicar, a Ciren é sua filha e só isso que você tem para saber. - Falei séria.

- Então o nome dela é Ciren. - abriu um sorriso amarelo. - Como assim não tem nada para me explicar, depois de ter escondido a minha filha durante todos esses anos.

- Ela não precisou de você todos esses anos e não vai precisar agora.

- É o que você diz, eu vou entrar na justiça para ter a guarda dela. - Disse bravo.

- Você não pode tirar a minha filha de mim, ela é só minha. - Falei séria.

- Até porque você a fez sozinha. - Me olhou malicioso e eu bufei. - A Ciren também é minha filha, ela merece saber que eu sou o pai dela.

- Fale baixo. - Falei.

- Pai, então você é o meu papai. - Falou a Ciren se aproximando dele.

- Ciren ele na...

- Sim eu sou o seu pai. - Falou me cortando.

A Ciren pulou no seu colo e ele a abraçou.

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Consequências do passadoOnde histórias criam vida. Descubra agora