capítulo 1

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Louren

Acordo assustada com o despertador tocando.

- oh merda são 7:00 e eu ainda dormindo!argh.

Vou para o quarto ao lado e vejo a razão da minha existência resumida numa cabeleira loira, sorri.

- meu amor tá na hora de acordar se não vai se atrasar. Eu a acordo

- mãe por favor deixa eu dormir só um pouquinho. Ela resmungou

- Sabe ontem eu fiz aquele bolo de chocolate que você ama. Falo.

- já estou acordada mãe. Deu um pulo da cama.

- então se prepare rápido porque estamos atrasadas outra vez. Digo.

Saio do quarto e vou para a cozinha preparo o pequeno almoço e coloco a mesa. Minutos depois a Ceren desce, comemos o pequeno almoço e saímos em direção a escola.

Estava com pressa foi tudo muito rápido quando percebi que bati em um carro que por sinal é custa mais que o meu apartamento.

Saio do carro em direção ao dono do carro amaçado.

- desculpe senh... não me deixou terminar .

- Você!

Não acredito que depois de tantos anos nos reencontramos. Sinto as minhas pernas tremer.

- mamãe a gente vai se atrasar. Falou enburrada.

- não nós já vamos. Digo apressada.

- espera. Pegou o meu braço.

- me solte. Esbravejei.

- você não pode ir sem me explicar porque essa menina é a minha cara!

7 anos atrás.

Eu sempre fui de uma família pobre e antiquada, meus pais não me deixavam fazer nada, então a única coisa que me restou foi estudar. No último ano me matei de estudar para entrar em uma das melhores faculdades de Nova Iorque e consegui. Só tive um namorado e que foi o meu primeiro beijo no ensino médio e ainda sou virgem, meus pais sonham em me casar com alguém "digno" ou seja que eles escolherem para mim eu acho uma bobagem eu só sonho em encontrar o verdadeiro amor. Minha melhor amiga a Mírian acha isso absurdo porque tenho 18 anos e ainda sou virgem. Eu e ela somos muito diferentes, ela vem de uma família rica, e ousada, sexi e ostil algumas vezes.

- Louren!

Saio dos meus devaneios ouvindo alguém me chamar.

- Oi mãe, bom dia pai. Digo me dirigindo a porta.

- Filha e o pequeno almoço? Pergunta minha mãe servindo o pequeno almoço ao meu pai.

- Não mãe, levei uma maçã. Falo fechando a porta.





Consequências do passadoOnde histórias criam vida. Descubra agora