Ele para de chupar os meus seios e desce até o meio das minhas pernas tirando em seguida o resto de tecido que nos separava começando chupar a minha intimidade que já estava molhada. Ele, um cara que nem conheço estava me levando a loucura... Espera eu estou quase transando com um cara que mal sei o nome?
- Pare - digo com dificuldade
- O que foi?- pergunta se levantando
- É que - eu mal conseguia falar - Eu não posso, me desculpa mas eu vou embora.Pego em minhas roupas e me visto ele me olhava calado também se vestindo.
- Sério eu peço desculpa mas não consigo.
Eu sei que é estranho mas é que eu não consigo por que eu não sou assim, não mais, e além do mais algo me diz para não fazer isso, algo me diz que se eu continuasse iria dar muita merda.
Desço as escadas da boate enquanto ligo para Alexa.
- Vamos para casa estou te esperando na porta da boate - Afirmo em um tom cansado.
- " Sério? " - ela estava ofegante - " logo agora? "
- Sim Alexa
Sem paciência, desligo a chamada.
Eu estava em frente a boate, 3 minutos depois Alexa aparece com o coque que antes estava bem feito, agora estava praticamente um coque frouxo e lip tint em seus lábios já não estava mais.
- Onde você esteve - digo olhando para ela de cima a baixo
- Nem vem por que nós estamos na mesma na mesma situação.- É justo - suspiro - já chamei o uber.
Quando chegamos em casa fomos para o meu quarto, tomamos banho e nos deitamos em minha casa, eu estava mexendo no celular e Alexa também.
- Amber
- Fala
- Eu fiquei com aquele cara que você me viu dançando. E ele parece ser legal, até me convidou para sair amanhã e eu perguntei se podia levar uma amiga e ele vai levar um amigo.
- Eu não sei se quero ir mas vou pensar.
...
Acordo sentindo a luz batendo no meu rosto. Abro os olhos devagar e olho para o teto tentando processar exatamente nada, assim que como eu faço todas as manhãs.
Me levanto e vou até o banheiro. Depois de fazer as minha higienes vou para a cozinha e encontro a minha mãe e Alexa fazendo o café da manhã.
- Bom dia mulheres da minha vida - digo alegre
- Bom dia - respondem em uníssono
Me sento na mesa e logo em seguida elas se sentam também, começo a me servir. Ficamos conversando sobre algumas coisas aleatórias.
- Amber vamos nos preparar para irmos almoçar em casa da Caroline, Elliot chegou ontem e ela acha que temos que comemorar.
Isso fez meu coração se acelerar, não acredito que vou ver o Elliot de novo. Mas pensando bem depois de ter me acalmado e me distraído ontem, apesar do que aconteceu, parece que não é tão relevante mas também não deixa de me fazer ficar ansiosa, acho eu.
...
Estávamos a caminho da casa da tia Caroline e eu estava muito ansiosa.
Quando chegamos minha mãe estaciona o carro e descemos, a cada paço que eu dava me sentia mais ansiosa e minhas mão suavam, minha mãe bate na porta que é aberta pelo pai de Elliot. Cumprimentamos ele e entramos em casa, vejo vários pessoas um sentadas e outras em pé, conversando.
Assim que entramos na sala posso ver tia Caroline conversar com dois homens, um era aparentemente bem mais velho e mais outro cara que estava de costas, dona Caroline vem até nós depositando um beijo em cada lado das faces minhas e de minha mãe e logo vindo até mim e me abraçando. Assim que ela me abraça o cara que ela estava conversando se vira e eu não posso acreditar quando o vejo, dona Caroline se afasta e olha para mim
- Amber, aqui está o Elliot - ela aponta para ele e em seguida para mim - Ele estava ansioso para te ver. - Ela me guia até ele, as coisas não podem piorar.
Chego perto dele que apesar da cara de espanto solta um sorriso e deposita um beijo em cada lado das minha faces.
- Amber a quanto tempo, como você está... crescida. - sorri ladino
- Pelos vistos sim.
Eu tinha que me manter firme mas não saía da minha cabeça que eu quase transei com o Elliot, o homem que eu fiquei anos sonhando com esse tipo de coisas e fantasiei ideias em que isso aconteceria. Eu ainda não conseguia aceitar isso, é... as vezes o destino nos prega partidas.
Elliot sobe as escadas, creio que para ir até o seu quarto ou o banheiro, e eu me sentei, fiquei conversando com algumas primas de Elliot.
- Amber, você e Alice podem me ajudar com algo aqui em cima? - dona Caroline pede
- Claro - sorrio e me levanto a seguindo em direção as escadas.
Quando eu estava prestes a entrar no quarto de dona Caroline, vejo um Elliot sorridente olhando para mim de uma maneira estranha, o mesmo logo se apressa em caminhar até mim.
- Mãe, vou roubar a Amber de você por alguns minutos, preciso conversar com ela - ele olha para mim em seguida para a sua - Se me permite é claro, Amber - ele diz receoso e eu assinto.
Ele me guia até o seu quarto, entra, fecha a porta e olha para mim.
Naquele momento tive medo, na última vez que estivemos em uma situação parecida, precisamente há quatro anos atrás, as coisas não acabaram muito bem.
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𝘿𝙚𝙟𝙖 𝙑𝙪
RomanceAmber, Amber... Coitada sofrendo por amor não correspondido, impossível e... proibido? Talvez. Para ele, ela não passava de uma simples criança. Para ela, ele não passava de um sonho impossível. - Humm... ontem naquela cama você não me achava uma cr...