52. Fabíola?

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Priscila

- tem certeza que não quer que eu te leve? - Otávio pergunta preucupado

- não Otávio eu pego um táxi, você tem que terminar de revisar os trabalhos - digo indo até a porta

- Tá bom então, nos vemos amanhã na escola - ele diz e me da um selinho

- tchau

- tchau minha preta mais sexy e linda do planeta terra - diz me dando outro selinho

abro a porta e dou de cara com a joana com um sorriso malicioso

- oi joana - digo sem graça pois ela deve ter ecutado meus gemidos

- oi senhorita Priscila, não vou perguntar se está bem porque conserteza está - diz olhando para mim e depois para o Otávio que coloca a mão atrás da cabeça coçando e com um sorriso amarelo

- é tchau joana - digo e saio dali o mais rápido possível

Chamo um táxi e lhe dou o endereço da minha casa

Hoje a nossa tarde e noite foi maravilhosa, Otávio e eu tranzamos muito naquele escritório

Não sei pra que eu fui cutucar o cão, mas confesso que gostei ele simplesmente me deixou sem andar tive que passar uma hora sentada recuperando, pois ele me deixou fraca mesmo

Eu e ele conversamos também, graças a Deus foi tudo resolvido

Olho no relógio vejo que já são 10 horas da noite, olho para janela do carro vendo que lá fira está uma ventania

aperto minha toalhinha na minha mão me lembrando de cada momentos que eu e o Otávio ficamos juntos cada beijo cada abraço cada transa

Sou despertada do meus pensamentos com o senhor me chamando

- chegamos - ele diz assim que para na frente do meu prédio, pego o dinheiro e pago a corrida

- obrigada moço - digo e saio do carro sendo quase carregada pelo vento

Seguro forte minha toalhinha e cruzo os braços, quando ia entrar o vento vem com mais força e leva minha toalha

Olho em direção que ela vai e vou atrás, não posso perder aquela toalhinha pois foi minha mãe que deu ela ia ficar muito triste se eu perdesse

Corro na direção do vento tentando alcançar a toalhinha, olha para trás vejo que estou me afastando do meu prédio

Olho para frente e vejo a minha toalha presa em latas de lixo, me arrepio toda porque o lugar que me encontro e escuro e não tem muita movimentação

Me aproximo das latas de lixo me agacho e pego a toalha, quando ia sair escuto vozes

- NÃO POR FAVOR NÃO - ouço voz de uma mulher gritando

- cala boca sua vadia, vai ser rapidinho - diz uma voz masculina, sinto nojo na hora

Me aproximo mais um pouco perto do beco escuro e sombrio e os gritos ficam mais altos e constantes

- NÃO, PARA PARA EU NÃO QUERO ME SOLTE - a mulher gritava desesperada e eu ficava mais desesperada ainda

Me encosto na parede, e me inclino para ver melhor, posso ver um homem prendendo uma mulher na parede está escuro e não da para ver o rosto da mulher, ele aperta seus peitos com força

Levo minha mão até meus seios sentindo a dor dela

Olho em volta procurando algo, olho para baixo vendo uma pedra muito grande ajeito a toalha na mão

Me agacho e pego a grande pedra em minha mão com muito cuidado para não fazer barulho, olho de novo em direção ao beco

Nesse exato momento o homem da um tapa bem forte na cara da mulher ela não para de chorar nem por um instante suplicando para que ele pare, mas ele não para

Quando ele está preste a abrir sua calça, vou me aproximando devagar levanto a pedra orando para que dê certo

- PARA - a mulher grita

Paro atrás do homem, miro bem na sua nuca coloco toda força no meu braço e o golpeio com toda a minha força

No mesmo instante o homem solta a moça que caí no chão chorando, ele passa a mão na sua cabeça cheia de sangue, quando ele ia se virar dou outra pedrada na sua cabeça fazendo o mesmo cair no chão cheio de sangue

Jogo a pedra para longe e vou correndo ajudar a mulher

- você está bem? Ele te feriu? - pergunto desesperada, a moça levanta a cabeça e me surpreendo com quem é

- Priscila?

- Fabíola?

Tento falar mas ela me joga para o lado com toda força

- CUIDADO - ela grita e Caio para o lado o homem avança na minha direção

- sua puta olha o que você fez - ela diz cheio de fúria me encolho no chão com medo

Ele chega mais perto, vejo o rosto dele mas ele não ver o meu por causa da escuridão, quando ele ia se abaixar uma coisa acerta ele novamente por trás

O homem caí no chão novamente, Fabíola fica parada atrás dele com os olhos arregalados, com uma tampa de lixeira na mão

Ela olha para o homem desmaiado no chão com nojo e ódio, se aproxima dele e da várias tampadas na cara dele

O homem não reage e ela contínua dando tampadas na cara dele chorando

Eu podia simplismente deixar ela o matar mas não posso aqui é perigoso e a qualquer momento pode passar alguém e nos matar, levanto e chego perto dela seguro em seu braço ela me olha com os olhos cheios de lágrimas

- Fabíola vamos, aqui é muito perigoso a qualquer momento pode passar alguém aqui - ela apenas assente, pego minha toalha e a entrego para ela cobrir os peitos

- peraí - digo e volto para aonde o homem está desmaido irreconhecível

Dou uns 6 chutes no seu saco e 4 na costela e por último cuspo em seu rosto

- seu nojento

Volto para onde ela está e a abraço

Gente do céu que tenso em, queria dá um sustinho em vocês

Ninguém deve passar por isso é aterrorizante, cuidado gente

Até a próxima ↪

Meu Professor é a Minha TentaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora